Londrina
2008
2
COMISSÃO EXAMINADORA
AGRADECIMENTOS
Niels Bohr.
6
RESUMO
ABSTRACT
First are introduced the necessary concepts to understand Quantum Mechanics, like
Linear Algebra and fundamental postulates of Quantum Physics. A short notion of
quantum states is shown, together its properties like quantum entanglement. It’s
described some entanglement measurement procedures and soon evaluated works
on particularly chosen entangled states, to solidify the concepts that have been
learning. Done that, it’s discussed the possibility and utility of the entanglement
concentration process, where the entanglement in an ensemble is concentrate in a
less number of states, while it’s sacrificed by other ones. Than, we study some
protocols, which gives us the way to get Maximally Entangled States (MES), first to
pure states (Schmidt projection and qubit assistant method), and later a procedure to
mixed states (BBPSSW96), all the protocols are made to two qubit quantum states.
As an application of the concept and importance of having MES, it’s described a
teleportation procedure.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 10
4 EMARANHAMENTO .................................................................................................. 21
4.1 CRITÉRIO DE SEPARABILIDADE .................................................................................... 21
4.2 MEDIDAS DE EMARANHAMENTO ................................................................................... 22
4.2.1 Negatividade Global ............................................................................................. 23
4.2.2 Decomposição de Schmidt ................................................................................... 25
6 CONCENTRAÇÃO DE EMARANHAMENTO............................................................. 37
9
9 CONCLUSÕES .......................................................................................................... 53
REFERÊNCIAS............................................................................................................. 54
1 INTRODUÇÃO
2 FORMALISMO QUÂNTICO
z1
v ... . (2.1)
z n
(r , t ) , (2.2)
onde representa a função de onda complexa que rege o sistema quântico, e cujo
conjugado complexo é o vetor bra
(r , t ) . (2.3)
espaço pode ser escrito na forma de uma combinação linear dos vetores do
conjunto, ou seja
v i a i v i (2.4)
13
1 0
v1 ; v2 . (2.5)
0 1
a
Definindo v 1 , este vetor por ser escrito como uma combinação
a 2
linear dos vetores v1 e v2 , da seguinte forma:
v a1 v1 a 2 v 2 . (2.6)
Definição 2.1. Produto interno: Um produto interno no espaço complexo onde atua
a função de onda é uma função que toma dois vetores de entrada, v e w , e
v w viwi . (2.7)
i
0i j
i j i, j . (2.8)
1i j
2 2
r , t V (r , t ) r , t i r , t , (2.8)
2m t
Postulado 2.1. Espaço das funções de onda: A todo sistema quântico está
associado um espaço vetorial complexo, chamado espaço de Hillbert, onde atuam
os operadores e vetores complexos que representam o estado físico do sistema. A
evolução de um sistema quântico fechado é descrita por uma transformação unitária.
Isto é, o estado (r , t1 ) do sistema no tempo t1 é relacionado ao estado ´(r , t2 )
´(r , t2 ) U (r , t1 ) (2.9)
(r, t ) F (r , t )dr .
F (2.10)
(r , t ) (r , t )dr
Mm
m . (2.11)
p(m)
complexos, e podemos observar que o estado total é uma superposição dos estados
fundamentais, 0 e 1 . Cada estado forma uma base no espaço vetorial complexo
componente Z do spin, mS S . Com isto, podemos ter dois estados diferentes para
1 1 1 1
S , ms , 1 ; S , ms , 0 . (2.14)
2 2 2 2
1 1 1 1
a , b , a 1 b 0 , (2.15)
2 2 2 2
3 ESTADOS QUÂNTICOS
g – (estado fundamental) g 0
0 1 . (2.16)
seguinte forma:
a 00 b 10 c 01 d 11 . (2.17)
19
. (3.1)
. (3.2)
, (3.3)
tr ( 2 ) 1 . (3.4)
entanto, não é suficiente fazer apenas essa distinção, mas também saber quão puro
pureza de um estado quântico é a Entropia Linear [8], Sl , que é dada pela relação
Sl
d
d 1
1 tr ( ) 2 , (3.5)
( A, B) ( A, B) , enquanto o operador densidade de um estado misto é dado
qualquer maior que zero e menor que um, diz-se que o que estado é misto, e tem
4 EMARANHAMENTO
Suponha um sistema composto formado por dois (ou mais) sistemas físicos
1 2 ... n . (4.1)
22
a (i ) b (i ) , (4.2)
i
onde a e b são os operadores densidade para os sistemas a e b.
Assim, um sistema é emaranhado se for composto de subsistemas não
separáveis. O grau de entrelaçamento entre as partes pode ser variável, e como
recurso físico pode-se medir o emaranhamento. Para isso foram desenvolvidas
medidas de emaranhamento, uma das quais será apresentada a seguir.
(ii) Normalização
(iii) Não crescente por Operações Locais e Comunicação Clássica (LOCC)
(iv) Continuiade
(v) Aditividade parcial
(vi) Subaditividade
(vii) Convexidade
T A
i ,m , j ,n
jm in im jn . (4.5)
TA
Sendo e os autovalores positivos e negativos de , o traço pode
ser escrito da seguinte forma:
Tr TA 1 (4.6)
m
m n
n 1
m
m n 1
n
m
m 1 n .
n
(4.7)
TA
A norma do traço de é definida como
TA m n . (4.8)
m n
i i A iB (4.11)
i
ab
0 0 1 1 , (5.1)
onde
2 2
e 1 . (5.2)
a 1 0 1 1 , (5.3)
e
b 2 0 2 1 , (5.4)
onde
1 1 2 2
2 2 2 2
1. (5.6)
a b 1 2 00 1 2 11 1 2 01 2 1 10 . (5.7)
Sl
d
d 1
1 Tr ( ) 2 . (5.8)
ab
00 ab
11 ab
, (5.9)
o operador densidade é
00 ab
11 ab
00 ab
11 ab
00 00 00 11 11 11 11 00 .
2 2
(5.10)
Tra ( ) (bred ) 0 0 1 1.
2 2
(5.11)
Logo,
2 0 4 0
(bred ) ( b
) 2
. (5.12)
0
2 ( red )
0 2 x 2
4
Sl 2 1
4 4
4 4
4 .
2
(5.13)
E n tro p ia c o m o m e d id a d e e m a ra n h a m e n to
p o n to d e M á x im o e m a ra n h a m e n to
1 ,0
x = 0 ,7 0 7
E n tr o p ia L in e a r
0 ,8
0 ,6
0 ,4
0 ,2
0 ,0
0 ,0 0 ,2 0 ,4 0 ,6 0 ,8 1 ,0
x
determinado valor limite para o qual S = 1. Pela definição de Entropia Linear, tem-se
WF F
1
3
1 F , (5.14)
00 11 i 10 i 01
, (5.15)
2 2
00 11 i 10 i 01
, (5.16)
2 2
0 i 1 0 00 11 i 10 i 01
( y I )
, (5.17)
i 0 0 1 2 2
Analogamente;
i 10 i 01
( y I ) . (5.18)
2
a 00 b 01 c 10 d 11 , (5.19)
como sendo
30
a
b
. (5.20)
c
d
Utilizando esta representação, e sabendo que a conjugada complexa é um
vetor linha, o operador densidade, definido como , é escrito como
aa * ba * ca * da *
*
ab bb * cb * db *
* . (5.21)
ac bc * cc * dc *
ad * bd * cd * dd *
De posse então dos estados , , e , chega-se às seguintes
representações:
1
2 0 0 1 1 0 0 1
2 2 2
0 0 0 0 0 0 0 0
;
;
0 0 0 0 0 0 0 0
1 0 0 1 1 0 0 1
2 2 2 2
(5.22)
0 0 0 0 0 0 0 0
0 12 12 0 0 1 1 0
; 2 2
.
1 1 1 1
0 2 2
0 0 2 2
0
0 0 0
0 0 0 0 0
WF F
1
3
1 F , (5.23)
F . (5.24)
1 0 0 1 1 0 0 1
2 2 2 2
0 0 0 0 1 0 1 0 0
WF F 1 F . (5.26)
0 0 0 0 3 0 0 1 0
1 0 0 1 1 0 0 1
2 2 2 2
1 0 0 1
2 2
1 0 1 0 0
F 0 WF1 ; (5.27)
3 0 0 1 0
1 0 0 1
2 2
1 0 0 1
2 2
0 0 0 0
F 1 WF 2 . (5.28)
0 0 0 0
1 0 0 1
2 2
WFT1A
1
00 00 10 01 01 10 11 11 1 01 01 10 10 , (5.29)
6 3
1 0 0 0
6
0 1 1 0
WFT1A 3 6 . (5.30)
0 1 1 0
6 3
0 0 0 1
6
1 1
det 3 6 0 1 1
1 e 2 . (5.31)
1 1 2 6
6 3
O caso F=1
1
N GA 2 n 2 1. (5.32)
n 2
emaranhado.
1 F 1 F
0 0
F
2 0 0 6
F
1 F
6
2
0 0 0 0 0
0 0 3
WF
0 0 0 0 0 1 F , (5.33)
0 0
F F
1 F
0 0 3
2 2 1 F
0 0
6 6
ou ainda
2F 1 1 4F
0 0
6 6
0 1 F 0 0
3
WF
1 F . (5.34)
0 0 0
3
1 4 F 0 0
2F 1
6 6
WF
2F 1
00 00 11 11 1 4F 00 11 11 00 1 F 01 01 10 10 . (5.35)
6 6 3
WFTA
2F 1
00 00 11 11 1 4F 10 01 01 10 1 F 01 01 10 10 . (5.36)
6 6 3
Na representação matricial
2F 1
0 0 0
6
0 1 F 1 4 F 0
3 6
WFTA
1 4 F 1 F . (5.37)
0 0
6 3
0 2F 1
0 0
6
35
1 F 1 4F
WFTA´ 3 6 . (5.38)
1 4F 1 F
6 3
Usando a condição de diagonalização
1 F 1 4F
3 6
det
1 4F 1 F 0 , (5.39)
6 3
temos
2
1 1 1 4F
3 1 F 3 1 F 6 0 (5.40)
2
1
1 F 2 2 1 F 2 1 4 F 0 (5.41)
9 3 6
1 F 41 4 F 1 2
2
2
1 F 1 4 F .
2
3 36 (5.42)
2 2 3 6
2F 1
Assim, 3 , que não vale para cálculo de Negatividade Global, e
3
1
1 F, F 1 .
2
2
1
N GA 2 F , F 1 . (5.43)
2 2
1
Pode-se ver que se 0 F , o autovalor não será negativo, então o estado
2
1
é separável. Somente haverá autovalores negativos para F . Como obtido
2
anteriormente, se F 1 N GA 1 1 , e então o estado se torna maximamente
emaranhado.
37
6 CONCENTRAÇÃO DE EMARANHAMENTO
01 10
Bell . (6.1)
2
n A, B cos 1 (i ) 1 (i ) sin 2 (i ) 2 (i )
n
(6.3)
i 1
forma
2 A, B [cos 00 sin 11 ]12 [cos 00 sin 11 ]34 , (6.4)
onde Alice está de posse dos qubits 1 e 3, e Bob dos qubits 2 e 4. Existem nesta
equação 22 termos, com 2+1 termos de coeficientes distintos. Assim, generalizando
39
para n cópias, quando binomialmente expandida a Eq. (6.2) possui 2n termos, dos
quais n 1 tem coeficientes diferentes, cos n , cos n 1 sen ,..., sen n .
Considerando então n=3
Se Alice medir seu 1º qubit como up, 1 , e comunicar a Bob seu resultado,
k A, B cos 2 sen 03040506 sen 2 cos 03041516 13140506 sen3 13141516 , (6.7)
que possui 3+1 vetores de base correspondentes à potência com que sen aparece.
Assim, generalizando para n cópias, após uma medida projetiva com resultado k, o
estado inicial n ( A, B) é levado a um estado final k ( A, B) com n+1 vetores de base
emaranhado.
O resultado da medida projetiva tem a seguinte distribuição de
probabilidades:
n
pk cos2 sin .
1 k 2 k
(6.8)
k
um par de Bell,
01 10
k ( A, B) . (6.10)
2
A2 B
00 A2 B
11 A2 B
(6.11)
0 1 . (6.12)
AB
A1
A2 B
2 000 A1 A2 B
011 A1 A2 B
100 A1 A2 B
2 111 A1 A2 B
. (6.13)
Passo 1: Alice realiza uma operação de CNOT (um “não controlado”, onde se o
primeiro qubit for zero, o segundo é invertido, 0 para 1, ou 1 para 0) em seus qubits,
enquanto Bob não precisa fazer nada. O estado ´ é o resultado da operação, e é
escrito como,
´ AB
2 000 A1 A2 B
011 A1 A2 B
110 A1 A2 B
2 101 A1 A2 B
. (6.14)
Desde que os dois primeiros qubits pertençam a Alice, pode-se trocar suas
posições,
´ AB
2 000 A1 A2 B
101 A1 A2 B
110 A1 A2 B
2 011 A1 A2 B
. (6.15)
42
Passo 2: Agora, Alice realiza uma medida projetiva de von Neuman no qubit A2 , ou
seja, ela meda a componente z do spin do qubit A2 . Isto pode ser feito escrevendo
a equação acima como
´ AB
0 A2
00 11
2 2
A1 B
1 A2
01 10
A1 B
. (6.16)
Pz 1 2 2 2 , (6.17)
Passo 4: Agora eles escolhem os N 1 2 2 2 N 4 4 pares que não são
´ AB
0 00 11
2 2
A1 B
1 A1
01 10A B ,
1
(6.18)
1 AB
1 00 AB
1 11 AB
, (6.19)
2
onde nota-se a semelhança de 1 e , e onde 1 e
4 4
AB AB
2
1 . Veja então que neste estado escrito bem parecido ao da Eq. (6.11),
4 4
é possível repetir os passos 1 e 2, com Alice preparando um qubit auxiliar no estado
1 AB
1 00 AB
1 11 . (6.20)
Passo 5: este processo é repetido indefinidamente; toda vez que o processo é feito,
restam pares com menor emaranhamento no qual pode ser aplicado novamente o
protocolo inicial. No caso limite de uma seqüência de infinitas aplicações, o estado
final compreende uma fração de 2 2 Estados Maximamente Emaranhados.
44
WF F
12 12
1
3
1 F
12 12
12 12
12 12
(7.1)
WF F
34 34
1
3
1 F
34 34
34 34
34 34
, (7.2)
Y 1 : WF WF ´ (7.3)
WF ´ ´ F
1
3
1 F (7.4)
1 WF ´ ´ F
12 12
1
3
1 F 12 12
12 12
12 12
WF ´ ´ F
34 34
1
3
1 F 34 34
34 34
34 34
, (7.5)
assim,
1 F2
1 F
1212 3434 3 1212 34 34 1212 34 34
1 F +
3 12 12 34 34
1 F +
3 12 12 34 34 12 12 34 34 12 12 34 34
1 F
2
+
3 12 12 34 34 12 12 34 34 12 12 34 34
1 F
2
+
3 12 12 34 34 12 12 34 34 12 12 34 34
1 F
2
(7.6)
3 12 12 34 34 12 12 34 34 12 12 34 34
0 0 0 0 1 0 0 0
0 1 1 0 1 F 0 1 1 0
WF ´ F 2 2
2 2
, (7.7)
0
1 1 0 3 0 1 1 0
0
2 2 2 2
0 0 0 0 0 0 1
46
1 F
0 0 0
3
0 1 2F 4F 1
0
F F
WF ´ 6 2 6 2
, (7.8)
0 4F 1 F 1 2F F
0
6 2 6 2
1 F
0 0 0
3
1F 1F
0 0 0 0 0 0
3 3
0 12F F 4F1 F 12F F 4F1 F
0 0 0
6 2 6 2 6 2 6 2
WF´WF´ . (7.9)
0 4F1 F 12F F 4F1 F 12F F
0 0 0
6 2 6 2 6 2 6 2
1F 1F
0 0 0 0 0 0
3 3
U CNOT 0 0 1 1 1 U NOT
(7.10)
1
1 z 1 1 1 z x
2 2
(7.12)
A atuação da porta UBCNOT deve ser feita termo a termo. Por simplicidade
e para compreender o que acontece na atuação da transformação, toma-se o
primeiro termo da equação para 1 e aplica-se a transformação, assim fica claro o
que acontece com os outros termos. Então, tomando o primeiro termo da Eq. (7.6), e
dividindo por F 2 para simplificar
11 12 12
34 34
, (7.13)
i 01 i 10
12
12 12
1
2
01 12 12 01 10 12 12 10 01 12 12 10 10 12 12 01 (7.14)
2
i 01 i 10
34
34 34
1
2
01 34 34 01 10 34 34 10 01 34 34 10 10 34 34 01 (7.15)
2
11
1
0101 0101 0110 0110 0101 0110 0110 0101
4
1
1001 1001 1010 1010 1001 1010 1010 1001 0101 1001
4
1
0110 1010 0101 1010 0110 1001 1001 0101 1010 0110
4
48
1
1001 0110 1010 0101 , (7.16)
4
11
1
0101 0101 0110 0110 0101 0110 0110 0101
4
1
1001 1001 1010 1010 1001 1010 1010 1001 0101 1001
4
1
0110 1010 0101 1010 0110 1001 1001 0101 1010 0110
4
1
1001 0110 1010 0101 , (7.17)
4
processo deve ser repetido para todos os termos de 1 , onde analisando a saída do
sistema após a aplicação de UBCNOT em cada termo, pode-se ver a qual estado foi
levado o sistema.
A expressão completa para 2 é:
2 F2 1212
34 34
F1 F
3
1212
34 34
1212
34 34
F 1 F
3
12 12
34 34
12 12
34 34
12 12
34 34
F1 F
1 F
2
3 12 12 34 34
3 12 12 34 34 12 12 34 34
1 F
2
1 F
2
3 12 12 34 34 12 12 34 34 12 12 34 34
1F
2
1212 3434 .
(7.18)
3
Passo 3: Alice e Bob medem seus qubits alvo e imediatamente compartilham seus
resultados através de comunicação clássica. Se os resultados obtidos entre as duas
medidas concordarem, cada um manterá seu qubit fonte, em caso contrário estes
serão descartados.
O estado fonte s ´ (o índice s refere-se ao qubit fonte no inglês, source)
1
9
F2
1 F 2
. F´ (7.19)
F F 1 F 1 F
2 2 5 2
3 9
mas existe um processo, que é conhecido por operação aleatória bilateral [24] que o
transforma de volta em tal estado, preservando a fidelidade F´ , que é maior que F, o
que garante maior grau de emaranhamento ao sistema.
1 AB
1
0 A1B 1A0B . (8.1)
2
01 ab 10 ab
01 ab 10 ab
01 01 01 10 10 10 10 01 .
2 2
(8.3)
0 ( ) 2 0
Tra ( ) (Tra ) 2 (8.5)
0 0 ( ) 2 2 x 2
Sl 2 1 2( ) 2 (8.6)
1 1
Se , assim, fica provado que o estado da Eq. (8.1) é
2 2
maximamente emaranhado.
Suponha agora que Alice, em seu laboratório, prepara um qubit no estado
2
a0
b1 . (8.8)
O estado combinado é
AB
2
1 AB
1
01 AB
a 0
b1 1
10 AB
a 0
b1
2 2
1
a 001 AB a 010 AB
b 101 AB b 110 AB
. (8.9)
2
CNOT AB
1
a 001 AB a 010 AB
b 111 AB b 100 AB
, (8.10)
2
1 1 1
H 1 1 H 0
1
0 1 , H 1 1 0 1 , (8.11)
2 2 2
H .CNOT AB
1
2
00 A a 1 B b 0 B
10 a 1
A B
b 0 B
1
2
[ 01 A a 0 B
b 1 B
11 A a 0 B
b 1 B
] (8.12)
9 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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