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TEORIA E HISTRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO Arq. Ms. Edson Lucchini Jr.
: Urbanismo Funcionalista
A CARTA DE ATENAS
FORDISMO: produo em srie automvel expresso mxima da tecnologia A consolidao do automvel como elemento fundamental ao ser humano passa a ter papel fundamental no desenho das cidades modernas.
ARQUITETURA e o URBANISMO deviam se aliar nova realidade industrial de produo em srie e ESTANDARDIZAO Estandardizao vem de standard padro Padronizar a arquitetura: diminuir desigualdades
O arquiteto ocupava, ento, o lugar dos economistas de hoje. A sociedade lhe dava o reconhecimento simblico e a autoridade de diagnosticar o presente e indicar os caminhos a seguir. Foram tempos de ingnuos sonhos utpicos e de forte determinismo arquitetnico, atravs do qual se pretendia quase tudo resolver: a forma das cidades, as moradias, a distribuio da riqueza, os espaos de diverso e, at mesmo, um novo modelo de sociedade,
NO PENSAMENTO MODERNO, O ARQUITETO, ALM DE SUAS ATRIBUIES NORMAIS, UM TRANSFORMADOR DA SOCIEDADE !!!
A Carta de Atenas
o manifesto urbanstico resultante do IV Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), realizado em Atenas em 1933, liderada por Le Corbusier
Podemos considerar trs fatores como os fundamentais na gnese do pensamento urbanstico da Carta
CARTA DE ATENAS: Cidade Funcional SETORIZAO SEPARAO DAS ATIVIDADES DE habitar, trabalhar, circular e recrear. Separao das reas residenciais, de lazer e de trabalho, propondo, no lugar do carter e da densidade das cidades tradicionais, uma cidade-jardim, na qual os edifcios se localizam em reas verdes pouco densas.
as reas de convivncia esta se daro nas reas verdes que permeiam os edifcios.
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Os automveis devem fluir rapidamente por vias sem cruzamentos para que no precisem parar, evitando o seu desgaste e o acmulo de gases txicos nas esquinas.
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As transformaes urbanas propostas por Le Corbusier, ainda que possam ser implantadas gradativamente nas cidades existentes, supe uma transformao radical do valor da cidade como espao de relacionamento humano para o valor de eficcia, prprio da viso produtiva da era industrial