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A TEORIA DO NÚCLEO DO EU

4) O Eu e o si Mesmo Psicológico Sincrético.

Após o estabelecimento do controle esfincteriano, a criança fica na


posse de seus conteúdos, se capacitando para se adaptar com o meio
circundante e controlar os seus conteúdos fisio-psicológicos. O SI
MESMO PSICOLÓGICO SINCRÉTICO, dentro deste, o “EU”, começa
a experienciar que um mesmo fato pode ter respostas diferentes e
que estas diferenças assimilam características distintas dentro de
suas posses.
Pouco a pouco, o “EU” vai se diferenciado e discriminado a sua posse,
se tornando o “MEU”, estabelecendo vínculos deferentes intensos.
Nesta transição a necessidade da criação do papel que tem como
objetivo de diferenciar o “EU” do “Meu”, a posse passa a se tornar o
“papel”. A eliminação das posses, graças à estruturação dos papeis
modifica as características do mesmo: perde o seu concretismo e se
transforma no SI MESMO PSICOLÓGICO, o SMP a seguir será um
espaço psicológico, verificável fisicamente como uma área
pericorporal que nos rodeia, sentida como próprio.
Assim, o “EU” começa a perceber a existência de outras relações que
são alheias à sua pessoa e que ocorrem com seus objetos radiados.
Neste momento a criança começa diferenciar os papeis gerando uma
triangulação Pai Mãe e Filho, este processo de Triangulação, marca a
passagem do Natural ao Social, das relações Naturais às relações
sociais, marca importante da relação do “Eu” com o meio que o rodeia.
A Triangulação conecta a criança com a Rede Social, que é um tecido
de Papeis.
A distancia entre o natural e o social é a distancia entre o Núcleo do
EU e os Papeis Sociais. Entre um e outro está o EU.
Do ponto de vista evolutivo, existem dois tipos de relações; a primeira,
entre o Núcleo do Eu e as Posses do SMPS, é natural, a posse e
confirmada na percepção através da visão, tudo e real, esta perda
assume uma característica catastrófica para quem sente a sua perda,
ao passo que se não perceber a perda, não há nenhum tipo de
reação que indique que sinta falta ou que a recorde.
A segunda relação acontece entre o “EU” e os Papeis Sociais, e
relação do Eu com o Outro (socius), e se faz através de um papel, não
necessitando de ser concreta pode ser elaborada sem a necessidade
da presença real do objeto, já que seu registro esta presente no Eu.
Ou seja, a primeira é Natural e concreta sendo a segunda é Social e
abstrata.
A observação do mundo interno e externo, passa pela: Sensação uma
referência fisiológica desencadeada por um estimulo, gerando uma
Emoção, ao contrario, se refere a um fenômeno psicológico, que tem
como objetivo de envolver o individuo como um todo, fazendo relação
com sua experiência orgânica. A elaboração das emoções, por parte
do Eu, dá origem aos sentimentos. Estes são mais constantes em sua
intensidade e duração. Já o afeto corresponde a Papeis e é parte de
sua estrutura. Tendo os papeis, como prolongamentos do Eu, suas
mesmas características todos vão possuir expressões afetivas
similares, que constituem em conjunto o tono afetivo de cada
individuo.
O afeto corresponde a cada Papel é uma elaboração dos sentimentos
a nível deste papel, de tal maneira que o Papel possuirá
características gerais do Eu, adequadas às características particulares
do Papel.

5) Memória Jogo e Dramatização

Memória é a etapa na qual se produz o registro linear, sucessivo, dos


estímulos estruturados, ate sua elaboração como Imagem, momento
em que o relato passa a ser uma propriedade do Eu e a criança pode
dispor dele a vontade.

O Jogo é uma etapa de concentração e reflexão na qual a criança


assume o papel de diretor definindo o enredo de acordo com seus
conteúdos internos em relação a Imagem, nesta tarefa enfrentara
dificuldades, mas encontrara soluções para interatuar com seus
personagens até construir um todo coerente.

Na dramatização a criança passa a ser a protagonista da historia


vivenciado todos os papeis com seus conteúdos, seus personagens
ganham vida nas diferentes formas sociais. Assim a criança descobre
o vinculo e a importância da complementaridade dos papeis para
gera-los, tomando posse total do conto, podendo dispor, à vontade de
qualquer de suas partes, para repeti-la, Joga-la, Dramatiza-la ou
mudar seu conteúdo e desfecho ao seu bel prazer.

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