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Web 2.

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Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa estadunidense O'Reilly


Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como
conceito a "Web como plataforma", envolvendo wikis, aplicações baseadas em
folksonomia, redes sociais e Tecnologia da Informação. Embora o termo tenha uma
conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas
especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários
e desenvolvedores. Alguns especialistas em tecnologia, como Tim Berners-Lee, o
inventor da World Wide Web, alegam que o termo carece de sentido pois a Web 2.0
utiliza muitos componentes tecnológicos criados antes mesmo do surgimento da Web.
Alguns críticos do termo afirmam também que este é apenas uma jogada de marketing
(buzzword).

O termo Web 2.0 foi usado pela primeira vez em Outubro de 2004 pela
O'Reilly Media e pela MediaLive International como nome de uma série de
conferências sobre o tema, popularizando-se rapidamente a partir de então. Tratou-se de
uma constatação de que as empresas que conseguiram se manter através da crise da
Internet possuíam características comuns entre si, o que criou uma série de conceitos
agrupados que formam o que chamamos Web 2.0.

Ferramentas da Web 2.0 no ambiente corporativo representam possibilidades


de produzir e multiplicar o capital intelectual e humano, com significativa redução de
custos. As ferramentas participativas ou as chamadas mídias sociais, que no mercado
corporativo levam à reavaliação de práticas e de governança de TI, incluem aplicações
como:

• Programas de videoconferência no desktop, junto com mensagens


instantâneas e ferramentas de colaboração, que facilitam o trabalho
conjunto e a comunicação em tempo real.
• Editores de textos online para seções de brainstorming entre usuários,
localizados em diferentes lugares.
• Locais de reuniões e encontros marcados em agendas online pelo Google
Maps.
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• Comunidades de clientes/colaboradores que opinam sobre produtos e


enriquecem a coleta de informações.
• Blogs de uso interno ou abertos para o público externo, que fornecem
informações aos clientes e parceiros sobre pontos de vendas, mapas, modos
de chegar, estoques.
• Ferramentas, como wikis e RSS (Really Simple Syndication), que têm se
popularizado rapidamente.

Programas baseados em plataformas web permitem o aperfeiçoamento da


comunicação, com a centralização de informações compartilhadas em ambientes
simples e fáceis de gerir. A flexibilidade das ferramentas, a facilidade de uso e a
aceitação prévia dos usuários, que muitas vezes as adotam em casa antes de usá-las no
trabalho, tornam-nas úteis para criar redes de relacionamento funcionais.

No espaço corporativo, as ferramentas Web 2.0 favorecem a motivação das


equipes, que passam a influir em assuntos estratégicos, contribuindo para o negócios
sem tantas hierarquias e dificuldade de acesso à alta direção. Além disso, são úteis em
projetos de produtos e no treinamento informal, em que os integrantes aprendem pela
proximidade com os colaboradores mais experientes - mais do que soluções para
aumentar a produtividade, viabilizam a criação e a produção coletiva.

Seu uso se estende à troca de informações e conhecimento, à publicação de


comentários sobre textos, à realização remota de projetos. Os participantes mais ativos,
líderes naturais, são motivados a colaborar ativamente nos ambientes online. Ajudam a
disseminar a cultura da participação e a manter a qualidade das contribuições. Um
pouco de humor e estímulo aos agentes de acordo com seus interesses, também
contribuem para "aquecer" o ambiente colaborativo.

Atualmente muitas empresas de software desenvolvem serviços personalizados


e flexíveis, que permitem o cruzamento de informações e a criação de capital intelectual
para empresas. A Cisco Systems adquiriu, desde 2000, companhias relacionadas a redes
sociais como a Five Across. Estas aquisições fazem parte da estratégia orientada à
criação de relacionamentos entre empresas de mídia e o consumidor final. (GanttHead,
18.4.2007)
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A IBM está transformando o Lotus Notes em ferramenta de rede social, que


permite a trabalhadores do conhecimento localizar parceiros ou pessoas com interesses
semelhantes, para trocar ideias e compartilhar informações.

O aplicativo provê um quadro em que profissionais expõem suas atividades,


ferramentas de blogs, listas de profissionais e de comunidades. É possível auditar as
informações que circulam nestas redes internas. (CNet, 22.1.2007)

A Intel, no fim 2006 anunciou o SuiteTwo, pacote de softwares com aplicativos


para blogs, wikis e sindicalização de conteúdo, de empresas como SocialText,
NewsGator, SimpleFeed e Six Apart, fabricantes de softwares para Web 2.0.
(Computerworld, 5.4.2007)

A BEA Systems lançou três produtos: o Ensemble, para a criação e o


gerenciamento de aplicações "mashup", independentes da plataforma e do ambiente de
hospedagem; o Pages, que permite aos usuários finais criar aplicações web simples para
os negócios do dia-a-dia; o Pathways, ferramenta colaborativa de busca, para o
compartilhamento de informações e expertise em redes sociais, que permite o
compartilhamento de dados. (B2B, 10.4.2007)

Fontes:

http://www.avellareduarte.com.br/projeto/conceitos/ferramentasgestao/ferramentasgesta
oba.htm - 28/04/09.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_2.0 - 28/04/09.

Grupo:

Leandro C. Da Cruz

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