www.direitofacil.com
1. O que causa? 2. O que concausa? 3. O que supervenincia causal? 4. Defina como podem ser as concausas. 5. Como se dividem as concausas independentes? 6. Concausas relativamente independente
6.1.1 6.1.2 6.1.3 preexistentes concomitantes supervenientes
8. Defina relevncia causal da omisso e quando ela penalmente relevante? 9. Qual a teoria adotada pelo CPB no tocante a omisso? 10.No tocante ao dever de agir imposto por lei (1 do art. 13, do CPB), qual a teoria
adotada pelo CPB?
RESPOSTAS
1. Considera-se causa toda ao ou omisso sem a qual o resultado no teria ocorrido (CPB, 13, in fine). 2. Toda causa que concorre, paralelamente a outra, contribuindo para a produo do resultado. Concausa = conduta do agente + outra causa qualquer. 3. So causas independentes (relativamente ou absolutamente) surgidas aps a pratica da conduta delituosa e, por si s, so aptas a produzir o resultado.
www.direitofacil.com
H autores que entendem no haver rompimento do nexo causal, pois houve uma somatria de foras para a ecloso do resultado (Victor Eduardo Rios Gonalves), outra parte da doutrina entende que somente pode haver responsabilizao se o agente que praticou a conduta conhecia a especial condio de hemoflico da vtima (Rogrio Greco).
2
Entretanto, a jurisprudncia tem entendido que no qualquer causa superveniente que apta a excluir a imputabilidade. O TACrin/ SP j entendeu que o fato de a vtima ter contrado infeco hospitalar por se encontrar internada em virtude de agresso sofrida, no rompe o nexo causal. Respondendo o agente, nesta hiptese, por homicdio doloso.
www.direitofacil.com