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UFPE – CCEN – DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA – ÁREA II

CÁLCULO 3 —– PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009


Estudo dirigido 6: Teorema da divergência etc.

OBS. Quando necessário, assuma que as componentes do campo vetorial em questão têm
derivadas parciais contı́nuas na região em que o campo está definido. Também assuma
que as superfı́cies fechadas estão orientadas positivamente (campo normal “para fora”).
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1. (a) Se F é um campo vetorial em uma região de R3 , prove que div(rot F) = 0.
(b) Use o teorema da divergência para dar outra solução para o ex. 2 da lista anterior:
Seja X a esfera x2 +y 2 +z 2 = 1. Prove que o fluxo de rot F através do hemisfério superior
(z ≥ 0) de X é igual ao fluxo de rot F através do disco x2 + y 2 ≤ 1, z = 0 (supondo que
ambas as superfı́cies estão orientadas com campo normal apontando para cima.)

2. Sem usar lápis e papel, calcule os fluxos nos exercı́cios 2(b), 4 e 5(iii) da lista 4.
(OBS. Para o ex.4 da lista 4, veja o comentário na questão 3(d) abaixo.)

3. Faça uso apropriado do teorema da divergência para calcular os fluxos abaixo. “Monte”
as integrais no estudo dirigido e deixe os cálculos finais para fazer em casa.
(a) Seja E o sólido delimitado pelo cilindro parabólico z = 1 − x2 e pelos planos z =
0, y = 0, y + z = 2. Expresse a região E em termos de desigualdades; reescreva estas de-
sigualdades sob a forma apropriada para calcular integrais triplas sobre E como integrais
2
iteradas. Finalmente responda: Se F(x, y, z) = (xy, y 2 + exz , sen (xy)), calcule o fluxo
de F através da fronteira S de E. (Resolução detalhada: exemplo 2 na seção 16.9 do
livro-texto; em casa, compare com sua resolução).
(b) (Ex. 10) Calcule o fluxo de F(x, y, z) = (3xy, y 2 , −x2 y 4 ) através da superfı́cie do
tetraedro com vértices (0, 0, 0), (1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1).
(c) (Ex. 14) Calcule o fluxo de F(x, y, z) = (x3 , 2xz 2 , 3y 2 z) através da superfı́cie fechada
S dada pela união da parte do parabolóide 4 − x2 − y 2 acima do plano xy com o disco
x2 + y 2 ≤ 4 no plano Rxy.
F · n dS onde F(x, y, z) = z 2 xi + ( 31 y 3 + tg z)j + (x2 z + y 2 )k e
R
(d) (Ex. 19) Calcule S
S é o hemisfério superior da esfera x2 + y 2 + z 2 = 1. (Atenção: S não é fechada; como
adaptar o teorema da divergência neste caso? Veja sugestão no livro.) Resposta: 13π/20.
xi + yj + zk
4. (a) Calcule o fluxo de F(x, y, z) = através do elipsóide x2 +2y 2 +3z 2 =
(x2 + y 2 + z 2 )3/2
1 (Atenção: o campo não está definido na origem!).
(b) Um campo vetorial tem divergência constante k na região E compreendida entre duas
superfı́cies fechadas S1 e S2 (com S2 contida no interior de S1 .) Expresse o fluxo do campo
através de S1 em termos do fluxo através de S2 e do volume de E. (OBS: O campo não
está necessariamente definido no interior de S2 !)

5. Use o teorema da divergência em (a) e teorema de Stokes em (b):


(a) Uma das equações de Maxwell diz que um campo magnético B satisfaz div(B) = 0.
Prove que o fluxo do campo magnético através de qualquer superfı́cie fechada é nulo.
(b) Se E e B são o campo elétrico e o campo magnético (dependentes do tempo) res-
pectivamente, a lei de Faraday diz que a queda de voltagem ao longo de qualquer curva
fechada C é igual ao negativoR da taxa de variação do fluxo magnético através de uma
d
RR
superfı́cie S com fronteira C: C E · dr = − dt S
B · n dS. Verifique que a lei de Faraday
∂B
é conseqüência da (de fato é equivalente à) equação de Maxwell ∇ × E = − .
∂t

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