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“Longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo”,

Epístola de Paulo Aos Gálatas 6.14

A palavra cruz, na Bíblia, algumas vezes faz referência à cruz de madeira na qual o
Senhor Jesus foi cravado e posto para morrer, no Calvário.

A cruz, em outras vezes, é atinente às aflições e provações que os crentes atravessam


pela causa da religião que professam, quando seguem a Cristo fielmente. Este é o
sentido no qual nosso Senhor usa a palavra, quando diz: “Aquele que não toma a
sua cruz, e segue-me, não é digno de mim” (Mt 10.38). Este também é o sentido no
qual Paulo usa a palavra quando escreve aos Gálatas. Ele conhecia bem esta cruz.
Deveras, ele a carregava pacientemente; no entanto, também não é sobre isto que
ele está falando aqui.

Mas a palavra cruz também se refere, em alguns outros lugares da Escritura, à


doutrina de que Cristo morreu pelos pecadores sobre a cruz, - a expiação que Ele fez pelos
pecadores, por Seus sofrimentos em favor deles sobre a cruz – o completo e perfeito
sacrifício pelo pecado que Jesus ofereceu quando deu Seu próprio corpo para ser
crucificado. Em suma, este termo, “a cruz”, aponta para Cristo crucificado, o único
Salvador. Este é o significado no qual Paulo usa a expressão, quando fala aos
coríntios: “A pregação da cruz é loucura para os que perecem” (1 Co 1.18). E este
também é o significado do que ele escreveu aos Gálatas: “Longe esteja de mim
gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo”. Ele está dizendo
simplesmente isto: “Eu não me glorio em nada mais, exceto em Cristo crucificado,
como a salvação de minha alma”.

Cuidado, eu repito, com uma religião sem a cruz.

O Salvador e Seu amor agonizante

“Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si
mesmo se negue, tome a sua cruz, e siga-me” — (Mateus 16:24).

“Se alguém”: o dever imposto é para todos os que desejam se unir aos
seguidores de Cristo e alistar sob a Sua bandeira. “Se alguém quer”: o
grego é muito enfático, significando não somente o consentimento da
vontade, mas o pleno propósito de coração, uma resolução determinada.
“Vir após mim”: como um servo sujeito ao seu Mestre, um estudante ao seu
Professor, um soldado ao seu Capitão. “Negue”: o grego significa “negar
totalmente”. Negar a si mesmo: sua natureza pecaminosa e corrompida. “E
tome”: não passivamente sofra ou suporte, mas assuma voluntariamente,
adote ativamente. “Sua cruz”: que é desprezada pelo mundo, odiada pela
carne, mas que é a marca distintiva de um cristão verdadeiro. “E siga-me”:
viva como Cristo viveu — para a glória de Deus.
Mediatoriamente, a cruz de Cristo permanece sozinha; mas
experiencialmente, ela é compartilhada por todos que entram na vida.
O que, então, é um cristão? Ele é alguém que renunciou a si mesmo e
recebeu a Cristo Jesus como Senhor (Colossenses 2:6). Ele é alguém que
toma o jugo de Cristo sobre si e aprende dEle que é “manso e humilde de
coração”. Ele é alguém que foi “chamado à comunhão de seu Filho Jesus
Cristo, nosso Senhor” (1 Coríntios 1:9): comunhão em Sua obediência e
sofrimento agora, em Sua recompensa e glória no futuro sem fim. Não há
tal coisa como pertencer a Cristo e viver para agradar a si mesmo. Não
cometa engano neste ponto, “E qualquer que não tomar a sua cruz e não
vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27), disse Cristo. E
novamente Ele declarou, “Mas aquele (ao invés de negar a si mesmo) que
me negar diante dos homens (não “para” os homens: é conduta, o
caminhar, que está aqui em vista), também eu o negarei diante de meu Pai,
que está nos céus” (Mateus 10:33).

“E tome a sua cruz”. Isto se refere não à cruz como um objeto de fé, mas
como uma experiência na alma. Os benefícios legais do Calvário são
recebidos através do crer, quando a culpa do pecado é cancelada, mas as
virtudes experimentais da Cruz de Cristo são somente desfrutadas à
medida que somos, de um modo prático, “conformados com a Sua morte”
(Filipeneses 3:10). É somente à medida que realmente aplicamos a cruz às
nossas vidas diárias, regulamos nossa conduta pelos seus princípios, que
ela se torna eficaz sobre o poder do pecado que habita em nós. Não pode
haver ressurreição onde não há morte, e não pode haver andar prático “em
novidade de vida” até que “carreguemos no corpo o morrer do Senhor
Jesus” (2 Coríntios 4:10). A “cruz” é o sinal, a evidência, do discipulado
cristão. É sua “cruz”, e não o seu credo, que distingue um verdadeiro
seguidor de Cristo do mundano religioso.

Agora, no Novo Testamento a “cruz” tem o significado de realidades


definidas. Primeiro, ela expressa o ódio do mundo. O Filho de Deus veio
aqui não para julgar, mas par salvar; não para punir, mas para redimir. Ele
veio aqui “cheio de graça e verdade”. Ele sempre esteve à disposição dos
outros: ministrando aos necessitados, alimentando os famintos, curando os
enfermos, libertando os possessos pelo demônio, ressuscitando os mortos.
Ele era cheio de compaixão: gentil como um cordeiro; inteiramente sem
pecado. Ele trouxe com Ele felizes notícias de grande alegria. Ele procurou
os perdidos, pregou aos pobres, todavia, não desdenhou dos ricos; Ele
perdoou pecadores. E, como Ele foi recebido? Que tipo de recepção os
homens Lhe deram? Eles O “desprezaram e rejeitaram” (Isaías 53:3). Ele
declarou, “Eles Me odeiam sem uma causa” (João 15:25). Eles tiveram sede
de Seu sangue. Nenhuma morte ordinária os apaziguaria. Eles
demandaram que Ele deveria ser crucificado. A Cruz, então, foi a
manifestação do ódio inveterado do mundo pelo Cristo de Deus.

O mundo não mudou, não mais do que o etíope pode mudar sua pele ou o
leopardo suas manchas. O mundo e Cristo ainda estão em aberto
antagonismo. Por conseguinte, está escrito: “Aquele, pois, que quiser ser
amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tiago 4:4). É impossível
andar com Cristo e comungar com Ele, até que tenhamos nos separado do
mundo. Andar com Cristo necessariamente envolve compartilhar Sua
humilhação: “Saiamos, pois, a Ele, fora do arraial, levando o seu vitupério”
(Hebreus 13:13). Isto foi o que Moisés fez (veja Hebreus 11:24-26). Quanto
mais próximo eu andar de Cristo, mais eu serei mal-entendido (1 João 3:2),
ridicularizado (Jó 12:4) e detestado pelo mundo (João 15:19). Não cometa
engano aqui: é extremamente impossível continuar com o mundo e ter
comunhão com o Santo Cristo. Portanto, “tomar” minha “cruz” significa,
que eu deliberadamente convido a inimizade do mundo através da minha
recusa em ser “conformado” a ele (Romanos 12:2). Mas, o que importa o
olhar carrancudo do mundo, se estou desfrutando os sorrisos do Salvador?

Tomar minha “cruz” significa uma vida voluntariamente rendida a Deus.


Como o ato dos homens ímpios, a morte de Cristo foi um assassinato; mas
como o ato do próprio Cristo, foi um sacrifício voluntário, oferecendo a Si
mesmo a Deus. Foi também um ato de obediência a Deus. Em João 10:18
Ele disse, “Ninguém a [Sua vida] tira de mim; pelo contrário, eu
espontaneamente a dou”. E por que Ele o fez? Suas próximas palavras nos
dizem: “Este mandato recebi de meu Pai”. A cruz foi a suprema
demonstração da obediência de Cristo. Nesta Ele foi o nosso Exemplo. Uma
vez mais citamos Filipenses 2:5: “Que haja em vós o mesmo sentimento que
houve também em Cristo Jesus”. E nos versos seguintes nós vemos o
Amado do Pai tomando a forma de um Servo, e tornando-Se “obediente até
a morte, e morte de cruz”. Agora, a obediência de Cristo deve ser a
obediência do cristão — voluntária, alegre, sem reservas, contínua. Se esta
obediência envolve vergonha e sofrimento, acusação e perda, não devemos
nos acovardar, mas por o nosso rosto “como um seixo” (Isaías 50:7). A cruz
é mais do que o objeto da fé do cristão, ela é o sinal de discipulado, o
princípio pelo qual sua vida deve ser regulada. A “cruz” significa rendição e
dedicação a Deus: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus,
que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus,
que é o vosso culto racional” (Romanos 12:1).

A “cruz” significa serviço vicário e sofrimento. Cristo deu a Sua vida pelos
outros, e Seus seguidores são chamados a estarem dispostos para fazerem
o mesmo: “Devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1 João 3:16). Esta é a
lógica inevitável do Calvário. Somos chamados para seguir o exemplo de
Cristo, para a companhia de Seus sofrimentos, e para ser participantes em
Seu serviço. Assim como Cristo “a si mesmo se esvaziou” (Filipenses 2:7),
assim devemos fazer. Assim como Ele “veio para servir, e não para ser
servido” (Mateus 20:28), assim devemos ser. Assim como Ele “não agradou
a si mesmo” (Romanos 15:3), assim devemos fazer. Assim como Ele
lembrou dos outros, assim devemos lembrar: “Lembrai-vos dos
encarcerados, como se presos com eles; dos que sofrem maus tratos, como
se, com efeito, vós mesmos em pessoa fôsseis os maltratados” (Hebreus
13:3).

“Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida
por minha causa achá-la-á” (Mateus 16:25). Palavras quase idênticas a
estas são encontradas novamente em Mateus 10:39. Marcos 8:35, Lucas
9:24; 17:33, João 12:25. Certamente, tal repetição mostra a profunda
importância de notar e prestar atenção a este dito de Cristo. Ele morreu
para que nós pudéssemos viver (João 12:24), e assim devemos fazer (João
12:25). Como Paulo, devemos ser capazes de dizer “Em nada tenho a minha
vida por preciosa” (Atos 20:24). A “vida” que é vivida para a gratificação do
ego neste mundo, está “perdida” para eternidade; a vida que é sacrificada
para os interesses próprios e rendida a Cristo, será “achada” novamente, e
preservada durante toda a eternidade.

A "palavra da cruz": poder de Deus

Paulo afirmou que a “palavra da cruz é loucura para os que se perdem,


mas para nós, que somos salvos, poder de Deus” (1 Co 1.18).

A cruz revela a malignidade do homem e o amor de Deus


A cruz é o lugar onde nós morremos em Cristo - Paulo declarou que,
em Cristo, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gl
6.14).
O poder sobre o pecado

“Puseram-lhe a cruz sobre os ombros, para que a levasse após Jesus” (Lucas
23.26).
Confortemo-nos com esta idéia de que em nosso caso, como no de Simão, não é a
nossa cruz, mas a cruz de Cristo, que estamos carregando
“Produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação” (2 Coríntios
4.17).

“Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si
mesmo se negue, tome a sua cruz, e siga-me” — (Mateus 16:24).

Mateus 16:24
Então Jesus disse aos seus discípulos: “Se alguém quiser acompanhar-me,
negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me”.

Marcos 8.34
“Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.”

Lucas 9.23
Jesus dizia a todos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome
diariamente a sua cruz e siga-me”.
Pregação: culto de Santa ceia
Pastor: Esvando Belarmino de Andrade
Local: Jd Sto Antonio

Tema: a Cruz

Texto - Mateus 16:24


Então Jesus disse aos seus discípulos: “Se alguém quiser acompanhar-me,
negue-se a si mesmo, tome a sua”.

Pontos:

A cruz – objeto de madeira;

A cruz – lutas e aflições;

A cruz – a doutrina sobre a morte espiatória de Cristo pelos homens;

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