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VIEIRA, Alberto (1996),

O Mel na História da Madeira,

COMO REFERENCIAR ESTE TEXTO:

VIEIRA, Alberto (1996), O Mel na História da Madeira, Funchal, CEHA-Biblioteca Digital, disponível
em: http://www.madeira-edu.pt/Portals/31/CEHA/bdigital/avieira/hsugar-mel.pdf, data da visita: / /

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O MELN A
HISTÓRIADA
MADEIRA
ALBERTO VIEIRA
1996
FUNCHAL-MADEIRA http://www.madeira-edu.pt/ceha/
EMAIL:CEHA@MADEIRA-EDU.PT

1.Os conceitos
2.

Melaço. É o residual da 3ª cozedura.


Segundo Giulio Landi (1534) são as escumas da 2ª cozedura que é usado na alimentação dos
cavalos. Todavia os franceses flamengos e ingleses usavam-no como mel.
Mel. É o resultado da calda espessa da 2ª caldeira, ou líquido que escorria das formas.

2.Nomenclatura do açúcar

Desde meados do século XV que se distinguem diversos produtos derivados do açúcar, sobre os
quais pendiam os impostos. São eles: açúcar branco, meles, açúcar mascavado, escumas, rescumas e
meles mascavados.

3.Historial
4.
A partir de meados do século XVI o mel teve uma importância primordial na economia açucareira
sendo, por vezes, considerado como concorrente do açúcar. Isto sucedia porque os mercadores o
compravam para depois cozer e fazerem açúcar de panela, o que era considerado uma concorrência
desleal pelos madeirenses. Por isso a Câmara proibia a sua saída da ilha, no que foi impedida pelo
Infante D. Fernando, que em 1470 (12 de Janeiro e 18 de Junho) não aceita tal postura proibitiva.
Por todo o século o debate esteve entre os madeirenses que pretendiam impedir a saída do mel e o
senhorio que o não permitia. Mesmo assim é uma atitude periclitante pois por vezes concorda com
eles, como sucede a 22 de Março 1485, 12 Outubro de 1496. Neste último caso apenas os Açores
estavam autorizados a recebê-los.
Por aqui é bastante evidente a importância sócio-económica do mel de cana na Madeira no decurso
do século XV, que prosseguirá nos seguintes.

4.O uso
5.

Sabe-se que em 1486 os mestres de açúcar refinavam o mel para fazerem confeitos e conservas. A
doçaria conventual fazia uso do mel, como se pode constatar dos livros de receita e despesa do
Convento da Encarnação e do Recolhimento do Bom Jesus. Também a Misericórdia do Funchal
adquiria-o para o consumo do seu hospital. Assim entre 1694-1700 tem referido 14 canadas de mel.

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