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VIEIRA, Alberto (2005),

A Madeira na Rota da Ciência e


Investigações Cientificas

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VIEIRA, Alberto (2005), A Madeira na Rota da Ciência e Investigações Cientificas, Funchal, CEHA-
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A MADEIRA
NA ROTA DA CIENCIA E INVESTIGAÇÕES CIENTIFICAS

ALBERTO VIEIRA

As ilhas são um universo à parte. São o fascínio das lendas e dos sonhos em
todos os tempos. Desde a Antiguidade que as ilhas Atlânticas são as protagonistas. Ilhas
de utopia ou de sonho acabam por se revelar de forma extasiada aos navegadores do
século XV. A literatura de Antiguidade clássica mediterrânica fez do Atlântico o seu
lugar de sonho e ilusão. Aí fez nascer ilhas paradisíacas; os jardins das Hespérides,
como também se desfizeram algumas, como a testemunha a mítica atlântica. 1
Foi esse fascínio que acompanhou os navegadores peninsulares que, desde o
século XIV demandaram obstinados pela sua conquista e ocupação isto é, trazer o
paraíso ao seu mundo e fazer dele a sua morada. A ilusão, a obstinação do paraíso
bíblico domina a chegada dos navegadores portugueses às ilhas, como Colombo às
Antilhas e os colonos de Mayflower às costas americanas2.
A chegada é considerada um acto de reconciliação. O homem regressa ao
paraíso da bíblia3. O mesmo pensamento domina a passagem dos cientistas europeus,
nomeadamente britânicos, pela ilha a partir do século XVIII. As expedições científicas
imbricam-se de forma directa no traçado das rotas comerciais que ligavam as
metrópoles às colónias4. Deste modo a ilha da Madeira vai assumir de novo um
desusado protagonismo. O paraíso é sinónimo de conhecimento e investigação. A
Europa maculada e perdida pela presença humana procura nestes rincões refazer o
paraíso perdido.
Repetem-se os epítetos vindos da pena destes cientistas e literatos. A ilha
conquista-os pelas condições que oferece. O seu clima ameno faz dela uma escala
retemperada para a cura da tísica pulmonar ou na da incessante busca dos segredos que
esconde a Mãe-Natureza.
Para além do fascínio que a ilha oferecia a todos que se deixavam envolver no
seu seio é de salientar a importância que assumiu desde que em princípios do século XV
foi revelada aos portugueses. Primeira terra descoberta e revelada em todos os seus
encantos acabou por assumir um papel fundamental no contexto da expansão europeia
no Atlântico.
Aqui aportaram os primeiros europeus e aquilo que identifica o mundo natural
desses bravos aventureiros. A descoberta é também um acto de transformação do meio

1
. Marcos Martinez. Canarias en la mitologia. S. C. Tenerife, 1992; Las Islas Canarias de la Antiguidad-
nuevos aspectos de renascimento. Nuevos aspectos, Santa Cruz Tenerife, 1996
2 Barbara Novak, Nature and Culture- american landscape painting. 1825-1875, N. Y., 1980, p.4, 18;
Richard Grove, Ecology, climate and Empire. Studies in colonial enviromental. History 1400-1940,
Cambridge, 1997, p.184.
3 J. Prest, The Garden of Eden: The Botanic Garden and the Re-creation of Paradise, New Haven, 1981.
4 Cf. David Arnold, The Problem os Nature: environment, culture and European Expansion(new
perspectives on the past), Oxford, 1996, p.165
natural, adaptado às exigências dos novos habitantes. A arca de Noé acompanha os
navegadores-povoadores e faz com que tudo se transforme num ápice.
O acto dos descobrimentos europeus não é apenas uma forma de afirmação do
mundo europeu no novo mundo, que vai do Atlântico ao pacífico. É também uma
descoberta do meio natural. Flores, plantas, animais exercem um fascínio especial na
prosa desses aventureiros e, por vezes, homens de ciência. Primeiro os animais exóticos,
que afluem à Europa como troféu. Depois as plantas que assumem valor económico5.
Feitas as contas a permuta foi favorável ao europeu. A cana-de-açúcar, vinha, cereal e
alguns legumes serviram de troca ao cacau, café, tabaco e a inúmeros frutos, sementes e
raízes exóticas que rapidamente nos conquistaram.
Em ambos os sentidos, o protagonismo das ilhas nesta permuta foi deveras
relevante. O chão das ilhas oferece condições especiais para a sua aclimatação. Mais
uma vez a posição geográfica e o papel que jogam nos diversos momentos das relações
da Europa com as colónias foi fundamental para esse papel das ilhas como jardins de
aclimatação.
Conhecer o mundo das ilhas, em mais de cinco séculos de História, é o mesmo
que acompanhar a par e passo o devir da expansão europeia e o processo de
mundialização da economia que o mesmo provocou. Também deverá ter-se em conta
que esse protagonismo atingiu o campo da Ciência, nomeadamente do relacionamento
do Homem com o meio envolvente. O interesse pelo conhecimento do mundo
envolvente, desde a Fauna à Flora, cativou também os insulares de modo que toda a
realização das ilhas a esse nível está intimamente ligada a esse processo. É isso que
pretendemos concretizar nas páginas que se seguem.
O descobrimento do Atlântico aconteceu em dois momentos. O primeiro, que
decorre até ao século XV conduziu à revelação de novos espaços agrícolas, mercados,
rotas e portos comerciais. Já no segundo, a partir do século XVIII, o europeu partiu à
procura do quadro natural do mundo Atlântico e do desfrute das belezas e clima com a
definição de ilhas e espaços litorais como health resorts e hotéis. Na verdade, o homem
do século dezoito perdeu o medo do mundo circundante e fez dele o motivo de
experiência, deleite e estudo6. Estes dois momentos marcaram uma atitude distinta do
europeu e tiveram reflexos evidentes na produção literária que envolve o processo. A
par disso a opção dos viajantes, que dão forma ao Grand Tour europeu da época
moderna, é diferente daqueles que primeiro sulcaram o oceano à procura de ilhas e
portos de abrigo7. Da primeira já temos conhecimento quase suficiente, enquanto a
segunda ainda se mantêm no quase total esquecimento. Contribuir para a alteração deste
estado de coisas chamando a atenção dos investigadores para este inovador domínio é o
objectivo que nos persegue agora.
A Europa partiu no século XV à procura do Éden bíblico ou da literatura clássica
greco-romana. Este foi um dos motivos do empenho de Colombo e dos navegadores
portugueses 8. O seu (re) encontro era encarado como uma conciliação com Deus e o
apagar do pecado original. As ilhas materializam este retorno ao Éden, que aos poucos
se perdeu tal como sucedera aos primogénitos Adão e Eva. Aos descobrimentos dos
séculos XV e XVI sucederam-se os dos séculos XVIII e XIX. Aqui as ilhas foram de

5 Cf. José E. Mendes Ferrão, A Aventura das Plantas e os Descobrimentos Portugueses, Lisboa, 1992;
António Luís Ferronha, Mariana Bettencourt e Rui Loureiro Alfredo, A Fauna Exótica dos
Descobrimentos, Lisboa, 1993; Margarido, As Surpresas da Flora no Tempo dos Descobrimentos,
Lisboa, 1994.
6 . Cf. Urs Bitterli, Los"Selvajes" y los "civilizados". El Encuentro de Europa y Ultramar, México, 1981.
7 . Cf. Antoni Maczak, Viajes y viajeros en la Europa Moderna, Barcelona,1996;
8
. William D. Phillips, JR, Africa and the Atlantic Islands Meet the Garden of Eden. Christopher Columbu's view of America, in
Journal of World History, vol.3, nº2, 1992, pp.149-164; Henri Baudet, Paradise on Earth, Londres, 1965..
novo o paraíso a ser redescoberto pelo viajante, tísico e turista, e recuperado ou revelado
ao cientista, seja ele inglês, alemão ou francês, através das recolhas ou da recriação dos
jardins botânicos.
A imagem bíblica do Éden está presente na maioria dos que visitaram ou nos
legaram escritos sobre as ilhas. O Paraíso está teimosamente presente e domina todos ou
quase todos os testemunhos daqueles que tiveram o privilégio de redescobrir as ilhas a
partir do século XVIII. Aliás, na Antiguidade Clássica, o paraíso confundia-se com as
ilhas e para o mundo grego elas eram sinónimo das Afortunadas, Hespérides, que é o
mesmo que dizer as ilhas do Atlântico Oriental 9. A primeira visão é quase sempre
complementada de outras reveladoras da forma como se delineou a relação do homem
com o meio. A presença e influência no cenário do mundo natural são o motivo de
atenção. Ele é o centro de tudo e evidencia-se na expressão dominadora e domadora do
quadro natural, por isso, o deslumbramento da paisagem, agreste e florida confunde-se
obrigatoriamente com a exaltação da presença humana.
A literatura científica e de viagens definiu, desde o século dezoito, este conjunto
de ilhas como uma unidade merecedora de atenção. São as Western Islands que
encabeçam os títulos das publicações 10. Aqui entendia-se quase sempre os Açores, mas
muitas vezes associava-se as Canárias, a Madeira e, raramente Cabo Verde. Esta
unidade ficou estabelecida na designação de Macaronésia dada às ilhas para fazer jus à
mais antiga designação da Antiguidade Clássica11. Note-se que o mais antigo
testemunho que se conhece da vida vegetal e animal deste conjunto de ilhas aparece nas
volumosas Saudades da Terra de Gaspar Frutuoso (1522-1591), escritas no último
quartel do século XVI. Aliás, o clérigo açoriano pode ser considerado precursor dos
naturalistas do século XVIII. Aí é possível conhecer todas as ilhas e constatar a riqueza
natural e a que resultou da acção do colono europeu. Mesmo assim o rastreio não é
exaustivo tornando-se difícil ao cientista saber com exactidão quais os elementos
vegetais e animais indígenas e os que resultaram da ocupação europeia. Esta última
descoberta é tardia, como veremos. Apenas o homem do século XVIII sentiu a
necessidade de o fazer e é a partir de então que temos notícia do quadro natural das
ilhas. Entretanto haviam passado mais de três séculos de presença europeia em que as
espécies do velho continente se haviam mesclado com as do novo.
As ilhas entraram rapidamente no universo da ciência europeia dos séculos
XVIII e XIX. Ambas as centúrias foram momentos de assinaláveis descobertas do
mundo através de um estudo sistemático da fauna e flora 12. Daqui resultou dois tipos de
literatura com públicos e incidências temáticas distintas. Os guias e memórias de
viagem, que apelavam o leitor para a viagem de sonho à redescoberta deste recanto do
paraíso que se demarca dos demais pela beleza incomparável da paisagem, variedade
das flores e plantas. Já os tratados científicos apostam na divulgação através daquilo que
as identifica. As técnicas de classificação das espécies da fauna e flora têm aqui um
espaço ideal de trabalho.

9
. Sobre este tema temos estensa bibliografia para as Canárias: Antonio Cabrera Perera, Las Islas Canarias en el Mundo Clássico,
Islas Canarias, 1988; Soray Jorge Godoy, Las Navegaciones por la Costa Atlántica Africana y las Islas Canarias en la Antiguidad,
Canarias, 1996; Marcos Martinez, Canarias en la Mitologia, S. C. Tenerife, 1992; IDEM, Las Islas Canarias de la Antiguidad al
Renacimiento. Nuevos Aspectos, S. C.Tenerife, 1996; F. Diez de Velasco, Realidad y Mito, S. C. Tenerife, 1997.
10
. Victor Morales Lezcano, Los Ingleses en Canarias. Libro de Viajes e Historias de Vida, Las Palmas de Gran Canaria, 1986,
p.124
11. É uma criação do botânico alemão Adolfo Gustavo Henrique Engler(1844-1930). No livro Die
Pflanzenwelt Afrikas Insbesondere Seiner Tropischen Gebiete, publicado em 1910 apresenta no primeiro
volume um capítulo sobre Das Afrika Benachbarte Makaronesien. Cf. Eberhard Axel Wilhelm, Visitantes
e Escritos Germânicos da Madeira. 1815-1915, Funchal, 1997.
12
. Mary L. Pratt, Imperial Eye.Travel Writing and Transculturation, N.Y., 1993; STAFFORD, B. M., Voyage into Substance -
Science, Nature and the Illustrated Travel Account 1770-1840, Cambridge, Mass., 1984, pp. 565-634
Algumas colecções de gravuras foram feitas para deleite dos apreciadores, que
figuram em lista que antecede a publicação 13.Através das estampas e gravuras é
possível descortinar a presença de algumas espécies arbóreas. No caso madeirense
dominam as que assumem valor alimentar dominam - como a vinha e a bananeira -
seguindo-se o dragoeiro. Já o último é o grande motivo de atracção na ilha de Tenerife.
Toda a tenção estava desviada para a natureza selvagem que se afirmava como o
cúmulo da beleza 14. No grupo de textos científicos o interesse reparte-se entre a flora,
destacando-se a variedade de flores e as formações geológicas15.

A LITERATURA CIENTÍFICA E DE VIAGENS: O interesse pelo quadro


natural é evidente nos textos narrativos históricos e documentação. Desde os textos da
Antiguidade Clássica até às memórias coevas do descobrimento e posteriores que é
patente o empenho no conhecimento da fauna e flora. Gaspar Frutuoso (1522-1591),
que escreveu em finais do século XVI, é o primeiro exemplo da abordagem abrangente
dos arquipélagos dos Açores, Canárias Cabo Verde e Madeira.
Na Madeira aquilo que mais impressionou os europeus foi a densa floresta que
encontraram. Aliás, foi isto que esteve na origem do nome dado à ilha. Pois como
comenta o historiador das ilhas foi assim designada "por causa do muito, espesso e
grande arvoredo que era coberta...". Nos Açores todo o empenho estava virado para os
fenómenos vulcânicos. E nas Canárias toda a atenção parece estar concentrada no Teide
em Tenerife e na população autóctone. Se a Madeira fazia crer na mente dos
navegadores a proximidade do Paraíso, os Açores mais se aproximavam do Inferno.
Da visão inicial dá-se o salto para a constatação da realidade do quadro natural
no século XIX. Para trás ficaram quatro séculos e em que a fruição por parte do homem
dos recursos do rincão levou a uma total transformação do espectro das ilhas. Na
Madeira a verdadeira consciência para os perigos da mudança só sucedeu quando se
atingiu o limite e sucederam-se as catástrofes16. O século XX anuncia-se como o
momento ecológico. As preocupações com a preservação do pouco manto florestal
existente e da recuperação dos espaços ermos foram acompanhadas da crítica impiedosa
aos responsáveis17. Não será inoportuno recordar que as preocupações ambientalistas,
que vão no sentido de estabelecer um equilíbrio do quadro natural e frenar o impulso
devastador do homem, não são apenas apanágio do século XX. Nas ilhas sucederam-se
regimentos e posturas que regulamentavam esta relação e são demonstrativos de uma
perspectiva ecológica18.
Nas Canárias e nos Açores a situação das diversas ilhas não foi uniforme. Os
problemas de desflorestação fizeram-se sentir com maior acuidade no primeiro
arquipélago, Assim em Gran Canaria já em princípios do século XVI a falta de madeiras
13
. Assim sucede, no caso madeirense, com os desenhos de James Bulwer (1827), Andrew Picken (1842), W. S. Pitt Springett
(1843), Frank Dillon (1850), J. Eckersberg (1853-1855; vide Estampas, Aguarelas e desenhos da Madeira Romântica, Funchal,
1988.
14
. Confronte-se K. Thomas, Man and the Natural World. A history of the Modern Sensibility, N.York, 1980, pp. 260.
15 . As últimas surgem com grande evidencia para a Madeira em Edward Bowdich (1825).
16 . Neste caso é de salientar a aluvião de 1803, que pelos efeitos devastadores nas culturas e espaços urbanos tornou premente a
consciência pré-ecológica. Paulo Dias de Almeida em 1817 e Isabella de França na década de cinquenta traça-nos o retrato.
17 . Na Madeira o principal alvo era os carvoeiros. Também a necessidade de regulamentação do pastoreio conduziu à lei das
pastagens de 23 de Julho de 1913. Depois sugiram as vozes clamando por um reordenamento dos pastos é o caso de José Maria
Carvalho em 1942 ou de arborização defendida por J. Henriques Camacho (1919) e posta em prática por Eduardo Campos Andrade
na década de cinquenta.
18 . O Regimento das Madeiras de 1562 pode ser considerado um dos primeiros manifestos
ambientalistas. Na Madeira as preocupações das autoridades avolumaram-se em 1804 aquando da
aluvião. Na carta régia de 14 de Maio de 1804 estão bem expressas as razões do sucedido e a pouca
atenção dada à carta de 17 de Junho de 1800 que recomendava o lançamento de sementes nos cumes da
ilha. Neste contexto é de realçar a actividade da Junta de Melhoramentos de Agricultura, criada em 18 de
Setembro de 1821.
e lenhas era evidente, como o testemunham as posturas e intervenção permanente das
autoridades locais e a coroa 19. A solução estava no recurso às demais ilhas,
nomeadamente Tenerife e La Palma. Mas mesmo nestas começaram a fazer-se a sentir
dificuldades. Nos Açores o facto de a cultura da cana não alcançar igual sucesso ao da
Madeira e Canárias salvou o espaço florestal do efeito depredador.

O TURISMO E A DESCOBERTA DA NATUREZA. No século XVIII as ilhas


assumiram um novo papel no mundo europeu. Assim de espaços económicos passam
também a contribuir para alívio e cura de doenças. O mundo rural perde importância em
favor da área em torno do Funchal, que se transforma num hospital para a cura da tísica
pulmonar ou de quarentena na passagem do calor tórrido das colónias para os dias frios
e nebulosos da vetusta cidade de Londres. Esta função catapultou as ilhas da Madeira e
Canárias para uma afirmação evidente. O debate das potencialidades terapêuticas da
climatologia propiciou um grupo numeroso de estudos e gerou uma escala frequente de
estudiosos20. As estâncias de cura surgiram primeiro na bacia mediterrânica europeia e
depois expandiram-se no século XVIII até à Madeira e só na centúria seguinte chegaram
às Canárias21. A interminável fila de aristocratas, escritores, cientistas que
desembarcavam no calhau e iam encosta fora à procura do ar benfazejo das ilhas foi um
retrato comum da Madeira e Canárias do século XIX.
Dos visitantes das ilhas merecem especial atenção três grupos distintos: invalids
(=doentes), viajantes, turistas e cientistas. Enquanto os primeiros fugiam ao Inverno
europeu e encontravam na temperatura amena das ilhas o alívio das maleitas, os demais
vinham atraídos pelo gosto de aventura, de novas emoções, da procura do pitoresco e do
conhecimento e descobrimento dos infindáveis segredos do mundo natural.
O viajante diferencia-se do turista pelo aparato e intenções que o perseguem. Ele
é um andarilho que percorre todos os recantos das ilhas na ânsia de descobrir os
aspectos mais pitorescos. Na bagagem constava sempre um caderno de notas e um lápis.
Através da escrita e desenho ele regista as impressões do que vê. Daqui resultou uma
prolixa literatura de viagens, que se tornou numa fonte fundamental para o
conhecimento da sociedade oitocentista das ilhas. Ao historiador está atribuída a tarefa
de interpretar estas impressões22. Aqui são merecedoras de destaque duas mulheres:
Isabella de França23 para a Madeira e Olívia Stone24 para as Canárias.
O turista ao invés é pouco andarilho, preferindo a bonomia das quintas, e egoísta
guardando para si todas as impressões da viagem. Deste modo o testemunho da sua
presença é documentado apenas pelos registos de entrada dos vapores na alfândega, das

19
. Francisco Morales Padron, Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Las Palmas, 1974; José Peraza de Ayala, Las
Ordenanzas de Tenerife, Madrid, 1976; Pedro Cullen del Castilho, Libro Rojo de Gran Canaria o Gran Libro de Provisiones y
Reales Cédulas, Las Palmas, 1974. Alfredo Herrera Piqué, La Destrucción de los Bosques de Gran Canaria a comienzos del siglo
XVI, in Aguayro, nº.92, 1977, pp.7-10; James J. Pearsons, Human Influences on the Pine and Laurel Forests of the Canary Islands,
in Geographical Review, LXXI, nº3, 1981, pp.253-271.
20 . James Clark, The Sanative Influence of Climate, Londres, 1840; W. Huggard, A Handbook of
Climatic Treatment, Londres, 1906; Nicolás González Lemus, Las Islas de la Ilusión. Británicos en
Tenerife 1850-1900, Las Palmas, 1995; Zerolo, Tomás, Climatoterapia de la Tuberculosis Pulmonar en
la Península Española, Islas Baleares Y Canarias, Santa Cruz de Tenerife, 1889. O debate sobre o tema
provocou a publicação de inúmeros estudos a favor e contra. Cf. Bibliografia textos de S. Benjamin
(1870), John Driver (1850), W. Gourlay (1811), M. Grabham (1870), R. White (1825).
21 . M. J. Báguerra Cervellera, La Tuberculosis y su História, Barcelona, 1992.
22 . António Ribeiro Marques da Silva. Apontamentos sobre o Quotidiano Madeirense (1750-1900),
Lisboa, 1994, N. González Lemus, Viajeros Victorianos en Canarias, Las Palmas, 1998.
23 Journal of a visit to Madeira and Portugal (1853-1954), Funchal, 1970. Todavia, a primeira viajante
na ilha foi Maria Riddel que em 1788 visitou a ilha durante 11 dias: A Voyage to The Madeira...,
Edinburgh, 1792.
24 .Teneriffe and its six Satellites(1887)
notícias dos jornais diárias e dos "títulos de residência"25, pois o mais transformou-se
em pó.
A presença de viajantes e "invalids" nas ilhas conduziu obrigatoriamente à
criação de infra-estruturas de apoio. Se num primeiro se socorriam da hospitalidade dos
insulares, num segundo momento a cada vez mais maior afluência de forasteiros
obrigou à montagem de uma estrutura hoteleira de apoio. Aos primeiros as portas eram
franqueadas por carta de recomendação. A isto juntou-se a publicidade através da
literatura de viagens e guias. Os guias forneciam as informações indispensáveis para a
instalação no Funchal e viagem no interior da ilha, acompanhados de breves
apontamentos sobre a História, costumes, fauna e flora. Para a Madeira, um dos mais
antigos guias que se conhece é anónimo26, seguindo-se os de Robert White27, E. V.
Harcourt28, J. Y. Johnson29 e E. M. Taylor30. O primeiro guia de conjunto dos
arquipélagos é de William W. Cooper31 e A Samler Brown32. Este último tornou-se
num best-seller, pois atingiu 14 edições.
Tenha-se em conta a nomenclatura atribuída aos visitantes a quem se destinavam
estes guias. Assim em 1851 James Yate Johnson e Robert White33 fazem apelo aos
"invalid and other visitors", enquanto em 1887 Harold Lee34 dirige-se aos "tourists" e
em 1914 temos o primeiro guia turístico de C. A. Power35. Este deverá marcar nas ilhas
o fim do chamado turismo terapêutico e o início do actual. A estes dois grupos junta-se
um terceiro que também merece atenção destes guias, isto é, o naturalista ou cientista36.
A Madeira firmou-se, partir da segunda metade do século dezoito, como
estância para o turismo terapêutico, mercê das então consideradas qualidades
profiláticas do clima na cura da tuberculose, o que cativou a atenção de novos
forasteiros37. Aliás, a ilha foi considerada por alguns como a primeira e principal
estância de cura e convalescença da Europa38. Note-se que no período de 1834 a 1852 a
média anual de Invalid's oscilava entre os 300 e 400, na sua maioria ingleses. Em 1859
construiu-se o primeiro sanatório. O último investimento neste campo foi dos alemães
que em 1903 através do príncipe Frederik Charles de Hohenlohe Oehringen constituiu a

25 . Na Madeira as autorizações de residência estão registadas para os anos de 1869 a 1879 e 1922 a
1937.
26 . A Guide to Madeira Containing a Short Account of Funchal, Londres, 1801.
27 . Madeira its Climate and Scenery containing Medical and General Information for Invalids and
Visitors; a tour of the Island, Londres, 1825.
28 . A Sketch of Madeira Containing Information for the Traveller or Invalid Visitor, Londres, 1851.
29 Madeira its Climate and Scenery. A Handbook for Invalids and other Visitors, Edinburg, 2ªed., 1857,
3ªed., 1860.
30 .Madeira its Scenery and How to See it with Letters of a Year's Residence and Lists of the Trees,
Flowers, Ferns, and Seaweeds, Londres, 1ªed., 1882, 2ª ed., 1889.
31 . The Invalid's Guide To Madeira With a Description of Tenerife..., Londres, 1840.
32 . Madeira and the Canary Islands.
33. Madeira Its Climate and Scenery. A Handbook for Invalid and Other Visitors, Edimburgo, 1851.
34 . Madeira and the Canary islands. A Handbook for Tourists, Liverpool, 1887.
35 . Tourist´s Guide to the Island of Madeira, Londres, 1914.
36 . C. A. Gordon, The Island of Madeira for the Invalid and Naturalis- "the Flower of the Ocean. The
Island of Madeira: A Resort for the Invalid; a Field for the Naturalist, Londres, 1896.
37 . As mais antigas referências a esta situação surgem em 1751 em texto de Thomas Heberden em
Philosophal Transactions, sendo corroborado pelo Dr. Fothergill em On Consuption Medical
Observation (1775). Veja-se ainda J. Adams, Guide to Madeira with an Account of the Climate, Londres,
1801; W. Gourlay, Observations on the Natural History, Climate and Desease of Madeira During of
Period os Sixteen Years, Londres, 1811.
38 . Hugo C. de Lacerda Castelo Branco, Le Climat de Madère. Ébauche d'une étude Comparative:Le
Meilleur Climat du Monde: Station Fixe et la Plus Belle d'Hiver, Funchal, 1936.
Companhia dos Sanatórios da Madeira. Da sua polémica iniciativa resultou apenas o
imóvel do actual Hospital dos Marmeleiros39.
Não temos dados seguros quanto ao desenvolvimento da hotelaria nas ilhas, pois
os dados disponíveis são avulsos40. Os Hotéis são referenciados em meados do século
XIX mas desde os inícios do século XV que estas cidades portuárias de activo
movimento de forasteiro deveriam possuir estalagens. A documentação oficial faz eco
desta realidade como se poderá provar pelas posturas e actas da vereação dos
municípios servidos de portos.
No caso da Madeira assinala-se em 1850 a existência de dois hotéis (the London
Hotel e Yate's Hotel Family) a que se juntaram outros dez em 188941. Em princípios do
século XX a capacidade hoteleira havia aumentado, sendo doze os hotéis em
funcionamento que poderiam hospedar cerca de oitocentos visitantes42. A preocupação
destes visitantes em conhecer o interior da ilha, nomeadamente a encosta norte levou ao
lançamento de uma rede de estalagens que tem a sua expressão visível em S. Vicente,
Rabaçal, Boaventura, Seixal, Santana e Santa Cruz43.
A ilha dispõe ainda hoje de uma unidade hoteleira de luxo que remonta a esta
época. O Reid's Hotel foi construído em 1891 pela família Reid e teve o nome de New
Reid's Hotel, para se diferenciar dos outros (The Royal Edimburgh Hotel, Hotel Santa
Clara, Miles Hotel, Hotel Monte e German Hotel) que já explorava. William Reid
fixou-se no Funchal em 1844 dedicando-se de parceria com W. Wilkinson a montar um
serviço de apoio aos inúmeros visitantes que chegavam à ilha para um período de
repouso ou na busca desesperada das qualidades terapêuticas que o clima da cidade
propiciava. Os seus filhos, William e Alfred, deram continuidade à obra. Tenha-se ainda
em conta um conjunto de melhoramentos que tiveram lugar no Funchal para usufruto
dos forasteiros. Assim, desde 1848 com José Silvestre Ribeiro temos o delinear de um
moderno sistema viário, a que se juntaram novos meios de locomoção: em 1891 o
Comboio do Monte, em 1896 o Carro Americano e finalmente o automóvel em 1904.
As Canárias, nomeadamente Tenerife e Furteventura, juntaram-se à Madeira no
turismo terapêutico desde meados do século XIX44. Note-se que em 1865 Nicolás
Benitez de Lugo construiu em La Orotava (Tenerife) "un estabelecimiento para
extranjeros enfermos". Deverá ter sido nesta época que a ilha de Tenerife se estreou
como health resort, passando a fazer concorrência com a Madeira, tendo a seu favor
melhores condições climáticas45. O Vale de La Orotava, através do seu porto (hoje
Puerto de La Cruz), afirma-se como a principal estância do arquipélago. Isto provocou o

39 . Nelson Veríssimo, A questão dos Sanatórios da Madeira, in Islenha, 6, 1990, 124-144; Desmond
Gregory, The Beneficient Usurpers: A History of the British in Madeira, Londres, 1988, pp.112-124; F.
A. Silva, Sanatórios da Madeira, in Elucidário Madeirense, 1ª ed. 1921-22.
40 . Apenas a partir de 1891 temos o Registo de Licenças de Botequins, tabernas, Hoteis, Estalagens,
Clubes e Lotaria(1891-1901). Cf. Fátima Freitas Gomes, Hóteis e Hospedarias (1891-1901), in Atlântico,
nº.19, 1989, 170-177.
41 . Isto de acordo com as informações de J. Driver (Guide to Visitors, Londres, 1850) e C. A. Mourão
Pita (Madère, Station Mèdicale Fixe, Paris, 1889).
42 . Marquês de Jácome Correia, A Ilha da Madeira, Coimbra, 1927, p.232
43 . Para S. Vicente veja-se nossos estudos sobre "Retratos de Viajantes e Escritores", Boletim Municipal.
São Vicente, nº.3, 1995,pp.3-7; "O Norte na História da Madeira", in Boletim Municipal. São Vicente,
nº.8, 1996,pp.7-15
44 . W. Cooper, The Invalid's Guide to Madeira with a Description of Tenerife, Londres, 1840; M
Douglas, Grand Canary as a heatlth Resort for Consummptives and Others, London, 1887; John
Whiteford, The Canary Islands as a Winter Resort, Londres, 1890; George Victor Pérez, Orotava as a
Health Resort, Londres, 1893.
45 . Note-se que em 1861 Richard F. Burton (Viajes a las Islas Canarias I. 1861, Puerto de La Cruz,
1999, p.26) que na sua viagem todos os tuberculosos ficaram na Madeira.
desenvolvimento da indústria hoteleira, que depois alastrou também à cidade de Santa
Cruz de Tenerife46.
Vários factores permitiram esta rápida ascensão das ilhas de Tenerife e Gran
Canária na segunda metade do século XIX que assumiram rapidamente a dianteira face
à Madeira. A afirmação de Santa Cruz de Tenerife como porto abastecedor de carvão
aos barcos a vapor, a declaração dos portos francos em 1852 fizera atrair para aqui todas
as linhas francesas e inglesas de navegação e comércio no Atlântico. Esta aposta no
turismo e serviços portuários permitiu uma saída para a crise económica do arquipélago
e uma posição privilegiada face à concorrência da Madeira ou dos Açores47.
Nos Açores o turismo teve um aparecimento mais recente. Não obstante Bullar
(1841) referir a presença de doentes americanos na Horta foi reduzido o seu movimento
no arquipélago. Todavia, isto conduziu ao aparecimento do primeiro hotel conhecido no
Faial, em 1842. Em 1860 chegou o primeiro grupo de visitantes norte-americanos, mas
só a partir de 1894 ficaram conhecidos como tourists48.
A partir de finais do século XIX o turismo, tal como hoje entendem, dava os
primeiros passos. E foi como corolário disso que se estabeleceram as primeiras infra-
estruturas hoteleiras e que o turismo passou a ser uma actividade organizada e com uma
função relevante na economia. Deste momento ainda persiste na ilha da Madeira uma
unidade hoteleira: Hotel Reids. E mais uma vez o inglês é o protagonista. Este momento
de afluência de estrangeiros coincide ainda com a época de euforia da Ciência nas
Academias e Universidades europeias. Desde finais do século XVII as expedições
científicas tornaram-se comuns e a Madeira (Funchal) ou Tenerife (Santa Cruz de
Tenerife e Puerto de La Cruz) portos de escala, para ingleses, franceses e alemãs.

AS ROTAS DE MIGRAÇÃO DE HOMENS, PLANTAS E


MERCADORIAS. A valorização do Atlântico nos séculos XV e XVI conduziu ao
traçado de rotas de navegação e comércio que ligavam o Velho Continente ao litoral
atlântico. A multiplicidade de rotas resultou das complementaridades económicas e
formas de exploração adoptadas. Se é certo que estes vectores geraram as referidas
rotas, não é menos certo que as condições mesológicas do oceano, dominadas pelas
correntes, ventos e tempestades, delinearam o rumo. As mais importantes e duradouras
de todas as traçadas foram sem dúvida as da Índia e Índias que galvanizaram as
atenções dos monarcas, da população europeia e insular e também dos piratas e
corsários.

46 .A. Hernández Gutiérrez, De la Quinta Roja al Hotel Taoro, Puerto de La Cruz, 1983; IDEM, Cuando
los Hoteles eran Palacios, Islas Canarias, 1990; A.Guimera Ravina, EL Hotel Marquesa, Puerto de la
Cruz, 1988; IDEM, El Hotel Taoro, 1890-1990.Cien Años de Turismo en Tenerife, Santa Cruz de
Tenerife, 1991.
47 . Madeirenses e açorianos cedo se aperceberam desta realidade culpando as autoridades de Lisboa.
Vide: João Augusto d'Ornellas, A Madeira e as Canárias, Funchal, 1884; João Sauvaire de Vasconcelos,
Representação da Câmnara Municipal da Cidade do Funchal ao Governo de S. M. sobre Diversas
Medidas Tendentes a Conservar e Arruinar a Navegação de passagem neste Porto dos Paquetes
Transatlânticos, Funchal, 1884; Visconde Valle Paraizo, Propostas Apresentadas pela Commissão
Nomeada em Assembleia da Associação Commercial do Funhcal de 14 de Novembro de 1894 para
Estudar as Causas do Desvio da Navegação do Nosso Porto e do Afastamento de Forasteiros, Funchal,
1895; Maria Isabel João, Os Açores no século XIX, Economia, Sociedade e Movimento Autonomista,
Lisboa, 1991.
48. Ricardo Manuel Madruga da Costa, Açores, Western Islands. Um Contributo para o Estudo do
Turismo nos Açores, Horta, 1989.
A Madeira surge, nos alvores do século XV, como a primeira experiência de
ocupação em que se ensaiaram produtos, técnicas e estruturas institucionais. Tudo isto
foi, depois, utilizado, em larga escala, noutras ilhas e no litoral africano e americano. O
arquipélago foi, assim, o centro de irradiação dos sustentáculos da nova sociedade e
economia do mundo atlântico: primeiro os Açores, depois os demais arquipélagos e
regiões costeiras onde os portugueses aportaram. Daqui resultou para a Madeira o papel
fundamental de difusão das culturas existentes na Europa e que tinham valor para
assegurar a subsistência ou a exportação. Depois com a revelação de novos espaços do
Atlântico e Índico tivemos o retorno de novas culturas e produtos que vieram enriquecer
o cardápio europeu. E de novo as ilhas da Madeira e Cabo Verde voltaram a assumir
papel disseminador49.
A aclimatação das plantas com valor económico, medicinal ou ornamental
adquiriu cada vez mais importância. Aliás, foi fundamentalmente o interesse medicinal
que provocou desde o século XVII o desusado empenho pelo seu estudo 50. Assim, em
1757 o inglês Ricardo Carlos Smith fundou no Funchal um dos jardins onde reuniu
várias espécies com valor comercial. Já em 1797 Domingos Vandelli (1735-1816) e
João Francisco de Oliveira no estudo sobre a flora apresentou no ano imediato um
projecto para um viveiro de plantas, que foi criado no Monte e manteve-se até 1828. O
naturalista francês, Jean Joseph d'Orquigny, que em 1789 se fixou no Funchal foi o
mentor da criação da Sociedade Patriótica, Económica, de Comércio, Agricultura
Ciências e Artes. Também na ilha de Tenerife, em Puerto de La Cruz, Alonso de Nava y
Grimón criou em 1791 um jardim de Aclimatação de Plantas.
Em França, por iniciativa de G. Saint-Hilaire (1805-1861), foi criada em 1854 a
Societé Nationale de Protection de la Nature et D'Acclimatation. Os franceses a partir
da obra de Buffon e Lamarck foram os principais difusores da noção e prática de
aclimatização. Tudo isto liga-se directamente com o processo de colonização africana,
assinalando-se no caso francês o processo em curso na Argélia 51. Auguste Hardy é
peremptório na aproximação: "it may be said that the whole of colonization is a vast
deed of acclimatization" 52. Esta opção ganhou adeptos em toda a Europa, merecendo o
seguinte comentário de Michael Osborne 53: "The proliferation of acclimatization
societies and its empires at mid-century indicates that acclimatization studies were tied
to the pan-European phenomenon of settler colonies".
De acordo com Elizabeth B. Keeney 54 na América do Norte a partir de 1820 a
Botânica tornou-se popular, fazendo surgir a figura do "botanizers", isto é, aqueles que
por passatempo se dedicavam à colecção, identificação e preservação das espécies
botânicas. A História Natural era vista como um exercício para a mente dos jovens 55,
mas passados vinte anos o espectro mudou no sentido da especialização surgindo as
associações especializadas como Smithsonian Institution (1846) e American Association
for the Advancement of Science (1848). Em Londres havia surgido em 1838 a Botanical
Society Club.
Na Madeira José Silvestre Ribeiro, governador civil, avançou em 1850 com um
plano de criação do Gabinete de História Natural, a partir da exposição inaugurada a 4

49 . Cf, G. Lapus, Les Produits Coloniaux d'Origine Végétale, Paris, 1930; J. E. Mendes Ferrão,
Transplantação de Plantas ee Continentes para Continentes no Século XVI, Lisboa, 1986; IDEM, A
Difusão das Plantas no Mundo através dos Descobrimentos, in Mare Liberum, nº. 1, 1990, 131-142;
IDEM, A Aventura das Plantas, Lisboa, 1992.
50
K. Thomas, Man and the Natural World. Changing attitudes in England. 1500-1800, Oxford, 1983, p. 27, 65-67.
51
Michael Osborne, Nature, the exotic, and the Science of French Colonialism, Bloomington, 1994
52
L'Algerie Agricole, Commerciale, Industrielle, Paris, 1860, p.7
53
Ibidem, p.176
54
The Botanizers-amateur scientits in nineteenth century America, Chapel Hill, 1992.
55
. Ibidem, p.45
de Abril no Palácio de S. Lourenço. Mas foi tudo em vão porque à sua partida em 1852
tudo se desfez. A 23 de Setembro, surge a proposta de Frederico Welwistsch 56 para a
criação de um jardim de aclimatação no Funchal e em Luanda57. A Madeira cumpriria o
papel de ligação das colónias aos jardins de Lisboa, Coimbra e Porto. Este botânico
alemão que fez alguns estudos em Portugal passou em 1853 pelo Funchal com destino a
Angola. Já a presença de outro alemão, o Padre Ernesto João Schmitz, como professor
do seminário diocesano, levou à criação em 1882 um Museu de História Natural, que
hoje se encontra integrado no actual Jardim Botânico.
Só passado um século a temática voltou a merecer a atenção dos especialistas e
várias vozes se ergueram em favor da criação de um jardim botânico na Madeira. Em
1936 refere-se uma tentativa frustrada de criação de um Jardim Zoológico e de
Aclimatação nas Quintas Bianchi, Pavão e Vigia, que contava com o apoio do Zoo de
Hamburgo 58. A criação do Jardim Botânico por deliberação da Junta Geral do Distrito
Autónomo do Funchal a 30 de Abril de 1960 foi o corolário da defesa secular das
condições da ilha para a criação e a demonstração da importância científica revelada por
destacados investigadores botânicos que procederam a estudos 59.
Nos Açores foi também evidente a aposta nos jardins de aclimatação. Um dos
principais empreendedores foi José do Canto que desde meados do século XIX criou
diversos viveiros de plantas de diversas espécies que adquiriu em todo o mundo. Na
década de setenta as suas propriedades enchiam-se de criptomérias, pinheiros,
eucaliptos e acácias 60. Tenha-se em conta os contactos com as sociedades científicas e
de aclimatação, nomeadamente francesas, as visitas que fez aos mais considerados
jardins europeus. Podemos associar ainda António Borges que em 1850 lançou o parque
das Sete Cidades e oito anos após o jardim de Ponta Delgada que ostenta o seu nome.
Outro entusiasta da natureza foi José Jácome Correia que nos legou o jardim de
Santana. Tenha-se em consideração o facto de António Borges ter permanecido desde
1861 oito anos em Coimbra onde trabalhou no Jardim Botânico e manteve contactos
estreitos com a universidade, mercê do apoio do patrício Carlos M. G. Machado. Daqui
resultou uma estreita cooperação como envio à ilha de Edmond Goeze61 com a
finalidade de recolher espécies arbóreas para a estufa do jardim coimbrão. Tudo isto
permitiu que o mesmo e alguns dos compatriotas micaelenses transformassem a
paisagem da ilha em densos arvoredos e paradisíacos jardins de flora exótica.
Já nas Canárias a preocupação fundamental foi a política de florestação. Para
isso contribuíram a partir do séc.XVIII as Sociedades Económicas de los Amigos del
Pais em Gran Canaria (1777), Tenerife (1776) e La Palma. Esta opção expressa-se de
forma clara nas actas, como se pode constatar nas de Las Palmas62. Os Jardins
botânicos surgem aqui a partir da década de quarenta do nosso século: em 1943 o de
Puerto de La Cruz em Tenerife e em 1953 o de Viera y Calvijo em Gran Canaria.
Em qualquer dos momentos assinalados as ilhas cumpriram o papel de ponte e
adaptação da flora colonial. Os jardins de aclimatação foram a moda que na Madeira e
Açores tiveram por palco as amplas e paradisíacas quintas. O Marquez de Jácome

56
Cf. Eberhard Axel Wilhelm, "Visitantes de língua Alemã na Madeira(1815-1915)", in Islenha, 6, 1990, pp.48-67.
57
"Um Jardim de Aclimatação na ilha da Madeira", in Das Artes e da História da Madeira, nº. 2, 1950, pp.15-16
58
César A. Pestana, A Madeira Cultura e Paisagem, Funchal, 1985, p.65
59
Cf Boletim da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal, Abril de 1960; Rui Vieira, "Sobre o 'Jardim Botânico' da Madeira ",
in Atlântico, 2, 1985, pp.101-109.
60
Fernando Aires de Medeiros Sousa, José do Canto. Subsídios para a História micaelense (1820-1898), Ponta Delgada, 1982,
pp.78-113
61. A Ilha de S. Miguel e o Jardim Botânico de Coimbra, in O Instituto, 1867, pp.3-61.
62 .Jose de Viera y Clavijo, Extracto de las Actas de la Real Sociedad Económica de amigos del Pais de
las Palmas (1777-1780), Las Palmas de Gran Canaria, 1981.
Correia 63 identifica para a Madeira as quintas do Palheiro Ferreiro e Magnólia como
jardins botânicos. Estas são viveiros de plantas, hospital para acolher os doentes da
tísica pulmonar e outros visitantes. O deslumbramento acompanhou o interesse
científico e os dois conviveram lado a lado nas inúmeras publicações que o
testemunham no século XIX
No traçado das rotas oceânicas situava-se o Mediterrâneo Atlântico com um
papel primordial na manutenção e apoio à navegação atlântica. As ilhas da Madeira e
Canárias surgem nos séculos XV e XVI como entrepostos do comércio no litoral
africano, americano e asiático. Os portos principais da Madeira, Gran Canaria, La
Gomera, Hierro, Tenerife e Lanzarote animaram-se de forma diversa com o apoio à
navegação e comércio nas rotas da ida, enquanto nos Açores, com as ilhas de Flores,
Corvo, Terceira, e S. Miguel, foram a escala necessária e fundamental da rota de
retorno.
A posição demarcada do Mediterrâneo Atlântico no comércio e navegação
atlântica fez com que as coroas peninsulares investissem aí todas as tarefas de apoio,
defesa e controle do trato comercial. As ilhas foram os bastiões avançados, suportes e os
símbolos da hegemonia peninsular no Atlântico. A disputa pela riqueza em movimento
no oceano fazia-se na área definida por elas e atraiu piratas e corsários ingleses,
franceses e holandeses, ávidos das riquezas em circulação. Uma das maiores
preocupações das coroas peninsulares foi a defesa das embarcações das investidas dos
corsários europeus. A área definida pela Península Ibérica, Canárias e Açores foi o
principal foco de intervenção do corso europeu sobre os navios que transportavam
açúcar ou pastel ao velho continente.
O protagonismo das ilhas não se fica só pelos séculos XV e XVI, pois as
navegações e explorações oceânicas nos séculos XVIII e XIX levaram-nas a assumir
uma nova função para os europeus. De primeiras terras descobertas passaram a campos
de experimentação e escalas retemperadoras da navegação na rota de ida e regresso.
Finalmente, no século XVIII desvendou-se uma nova vocação: as ilhas como campo de
ensaio das técnicas de experimentação e observação directa da natureza. A afirmação da
Ciência na Europa fez delas escala para as constantes expedições científicas dos
europeus. O enciclopedismo e as classificações de Linneo (1735) tiveram nas ilhas um
bom campo de experimentação. Tenha-se em conta as campanhas da Linnean Society e
o facto de o próprio presidente da sociedade, Charles Lyall, ter-se deslocado em 1838 de
propósito às Canárias
O homem do século XVIII perdeu o medo ao meio circundante e passou a olhá-
lo com maior curiosidade e, como dono da criação, estava-lhe atribuída a missão de
perscrutar os segredos ocultos. É este impulso que justifica todo o afã científico que
explode nesta centúria. A ciência é então baseada na observação directa e
experimentação. As expedições científicas aliam-se e imbricam-se de forma directa no
traçado das rotas coloniais. As missões científicas atribuem uma mais-valia ao
conhecimento que por sua vez contribui para a afirmação colonial, progresso da
navegação e comércio e prestígio da própria coroa. A expedição do Cap. Cook conta
com instruções expressas da coroa64. Esta expedição pode ser considerada como um
laboratório ambulante pelo aparato científico que a envolveu65. As instituições de
França a Inglaterra são fruto de uma intervenção régia como se pode verificar do seu

63
A Ilha da Madeira, Coimbra, 1927, p.173, 178
64 . J. C. Beagle, The Journals of Captain Cook on this Voyage of Discovery, t.I, Cambridge, 1955.
65 . H. C. Cameron, Sir Joseph Banks, Londrres, 1966.
nome66. Ainda, neste contexto poderá considera-se os arquipélagos da Madeira e
Canárias, bem posicionados nas rotas que ligavam as instituições científicas europeias
aos espaços de investigação em África, Índico e América central e do Sul, que actuam
como laboratórios de experimentação das técnicas de estudo e recolha.
A insaciável procura e descoberta da natureza circundante cativou toda a
Europa, mas foram os ingleses que marcaram presença mais assídua nas ilhas, sendo
menor a de franceses e alemães 67. Aqui são protagonistas as Canárias e a Madeira. Tudo
isto é resultado da função de escala à navegação e comércio no Atlântico. Note-se que a
Inglaterra apostava nas ilhas como pontos nevrálgicos da sua estratégia colonial,
acabando por estabelecer na Madeira uma base para a guerra de corso no Atlântico. Se
as embarcações de comércio, as expedições militares tinham cá escala obrigatória, mais
razões assistiam às científicas para a paragem obrigatória. As ilhas, pelo endemismo que
as caracteriza, história geo-botânica, permitiram o primeiro ensaio das técnicas de
pesquisa a seguir noutras longínquas paragens. Também elas foram um meio revelador
da incessante busca do conhecimento da Geologia e Botânica.
Instituições seculares, como o British Museum, Linean Society, e Kew Gardens,
enviaram especialistas às ilhas para proceder à recolha das espécies, enriquecendo os
seus herbários. Os estudos no domínio da Geologia, botânica e flora são resultado da
presença fortuita ou intencional dos cientistas europeus. Esta moda do século XVIII
levou a que as instituições científicas europeias ficassem depositárias de algumas das
colecções mais importantes de fauna e flora das ilhas: o Museu Britânico, Linnean
Society, Kew Gardens, a Universidade de Kiel, Universidade de Cambridge, Museu de
História Natural de Paris. E por cá passaram destacados especialistas da época, sendo
de realçar John Byron, James Cook, Humbolt, John Forster. Darwin esteve nas Canárias
e Açores (1836) e mandou um discípulo à Madeira. Mas no arquipélago açoriano o
cientista mais ilustre terá sido o Príncipe Alberto I do Mónaco que aí aportou em 1885.
James Cook escalou a Madeira por duas vezes em1768 e 1772, numa réplica da viagem
de circum-navegação apenas com interesse científico. Os cientistas que o
acompanharam intrometeram-se no interior da ilha à busca das raridades botânicas para
a classificação e depois revelação à comunidade científica. Em 1775 o navegador estava
no Faial e no ano imediato em Tenerife.
Nas Canárias a primeira e mais antiga referência sobre a presença de naturalistas
ingleses é de 1697, ano em que James Cuningham esteve em La Palma. Os Séculos
XVIII anunciam-se como de forte presença, nomeadamente dos franceses. Neste
contexto é de referir os pioneiros estudos do canariano José Vieira y Clavijo (1731-
1781) e a publicação da Histoire Naturelle des Iles Canaries (1835-50) de P. Barker
Webb e S. Berthelot.
O contacto do cientista com o arquipélago açoriano fazia-se quase sempre na
rota de regresso de Africa ou América. Foi isto que sucedeu com Andre Bure (1703),
Adamson (1753), Cook (1775), Tarns (1841), Darwin (1836) e J. C. Albers (1851). Para
os americanos as ilhas eram a primeira escala de descoberta do velho mundo. Foi isso
que sucedeu a Sam C. Reid, Joseph e Henry Bullar (1838-39), J. W. Webster (1821),
Alice Baker (1882). Por outro lado os Açores despertaram a curiosidade das instituições
e cientistas europeus. Os aspectos geológicos, nomeadamente os fenómenos vulcânicos
foram o principal alvo de atenção. Assim, o Kew Garden interessou-se desde finais do
século XVII pelo estudo da Botânica do arquipélago tendo enviado de cientistas a

66 Cf. T. Thomson, The History of The Royal Society, Londres, 1822; M. Penver, The Royal Society,
Concept and Creation, Cambridge, Mass., 1967.
67
Cf. "Algumas das Figuras Ilustres Estrangeiras que Visitaram a Madeira", in Revista Portuguesa, 72, 1953; A. Lopes de Oliveira,
Arquipélago da Madeira. Epopeia Humana, Braga, 1969, pp. 132-134.
proceder recolhas: Geo Forster (1787) e W. Aiton (1789). Mesmo assim o volume de
estudos não atingiu a dimensão dos referentes à Madeira e Canárias pelo que Maurício
Senbert em 1838 foi levado a afirmar que a "flora destas ilhas [fora] por tanto tempo
despresada", o que o levou a dedicar-se ao seu estudo68. O interesse dos naturais das
ilhas pelo conhecimento do meio natural que os envolvia, influenciado ou não por esta
assídua presença de cientistas europeus desde o século XVIII, é notório na centúria
oitocentista. Nos Açores tivemos Carlos Machado (1828-1901), Arruda Furtado (1854-
1887), Bruno Carreiro (1857-1911), Afonso Chaves (1857-1926), José Sampaio (1827-
1900) e Alfredo Sampaio (1862-1918). Na Madeira todo o empenho esteve votado para
a botânica e fauna marinha sendo de salientar no primeiro caso Carlos Azevedo de
Meneses (1863-1928) e no segundo Adolfo César de Noronha (1873-1963), Adão
Nunes (1885-1958)69.
As ilhas recriavam os mitos antigos e reservavam ao visitante um ambiente
paradisíaco e calmo para o descanso, ou, como sucedeu no século dezoito, o laboratório
ideal para os estudos científicos. O endemismo insular propiciava a última situação. As
ilhas forram o principal alvo de atenção de botânicos, ictiólogos, geólogos. A situação é
descrita por Alfredo Herrera Piqué a considera-las "a escala científica do Atlântico" 70.
Os ingleses foram os primeiros a descobrir as qualidades do clima e paisagem e a
divulga-las junto dos seus compatriotas. É esta quase esquecida dimensão como motivo
despertador da ciência e cultura europeia desde o século XVIII que importa realçar
Na Madeira aquilo que mais os emocionou os navegadores do século XV foi o
arvoredo, já para os cientistas, escritores e demais visitantes a partir do século XVIII
aquilo que chama à atenção é, sem dúvida, o aspecto exótico dos jardins e quintas que
povoam a cidade. Nas Canárias a atenção está virada para os milenares dragoeiros de
Tenerife. O Funchal transformou-se num verdadeiro jardim botânico e segue uma
tradição secular europeia. Eles começaram a surgir na Europa desde o século XVI: em
1545 temos o de Pádua, seguindo-se o de Oxford em 1621. Em 1635 o de Paris preludia
a arte de Versailles em 1662. Em todos é patente a intenção de fazer recuar o paraíso 71.
As ilhas não tinham necessidade disso pois já o eram.
Diferente foi a atitude do homem do século XVIII. Aliás, desde a segunda
metade do século XVII que o seu relacionamento com as plantas mudou. Em 1669
Robert Morison publicou Praeludia Botanica, considerada como o princípio do sistema
de classificação das plantas, que tem em Carl Von Linné (Linnaeus) (1707-1778) o
protagonista. A partir daqui a visão do mundo das plantas nunca foi a mesma.
Contemporâneo dele é o Comte de Buffon que publicou entre 1749 e 1804 a "Histoire
Naturelle, Générale et Particuliére" em 44 volumes. Perante isto os jardins botânicos do
século XVIII deixaram de ser uma recriação do paraíso e passaram a espaços de
classificação botânica. O Kew Gardens em 1759 é a verdadeira expressão disso. Note-se
que Hans Sloane (1660-1753), presidente do Royal College of Physicians, da Royal
Society of London e fundador do British Museum, esteve na Madeira no decurso das
expedições que o levaram às Antilhas inglesas 72.
Os jardins, através da harmonia arvoredo e das garridas cores das flores, tiveram
nos séculos XVII e XVIII um avanço evidente e adquiriram a dimensão de paraíso
bíblico e como tal de espaço espiritual e são a expressão do domínio humano sobre a

68 "Flora Azorica", in Archivo dos Açores, XIV (1983), pp.326-339.


69 Ernesto Ferreira, O Arquipélago dos Açores na História das Ciências, Lisboa, 1937, sep. Petrus
Nonius, I.
70
.Las islas Canarias, Escala Científica en el Atlántico Viajeros y Naturalistas en el siglo XVIII, Madrid, 1987.
71
. Richard Grove, Ecology, climate and Empire. Studies in colonial enviromental. History 1400-1940, Cambridge, 1997, p. 46; J.
Prest, The Garden of Eden: The Botanic Garden and the Re-creation of Paradise, New Haven, 1981.
72
Raymond R. Stearns, Science in the British Colonies of America, Urban, 1970
Natureza 73. A Inglaterra do século XIX popularizou os jardins e as flores 74. A
ambiência chegou às ilhas através dos mesmos súbditos de Sua Majestade. As ilhas
exerceram um fascínio especial em todos os visitantes e parece que nunca perderam a
imortal característica de jardins à beira do oceano e de espaços exóticos onde as
espécies indígenas convivem com as europeias e as oriundas do Novo Mundo. A cidade
do Cabo, pelas ligações às rotas comerciais, foi o centro de divulgação no espaço
Atlântico e de forma especial na Madeira75. Tenha-se ainda em conta idêntico papel
das ilhas de Cabo Verde para as espécies de ambos os lados do Atlântico. Deste modo
poderemos afirmar que as ilhas foram jardins e que os jardins continuam a ser o encanto
dos que a procuram, sejam turistas ou cientistas.

OS JARDINS DAS ILHAS

Para os navegadores do século XV aquilo que mais os emocionou foi o denso


arvoredo, já para os cientistas, escritores e demais visitantes da ilha a partir do século
XVIII aquilo que mais chama à atenção é, sem dúvida, o aspecto exótico dos jardins e
quintas que povoam a cidade. O Funchal se transformou assim num verdadeiro jardim
botânico.
Na Europa desde o século XVI que começaram a surgir os jardins botânicos. Em
1545 temos o de Pádua, seguindo-se o de Oxford em 1621. Em 1635 o de Paris preludia
a arte de Versailles em 1662. Em todos é patente a intenção de fazer recuar o paraíso 76.
As ilhas não tinham necessidade disso pois já o eram.
Diferente é a atitude do homem do século XVIII. Aliás, desde a segunda metade
do século XVII que a atitude do homem perante as plantas mudou. Em 1669 Robert
Morison publica Praeludia Botanica, considerada como o princípio do sistema de
classificação das plantas, que tem em Carl Von Linné (Linnaeus) (1707-1778). O seu
protagonista. A partir da publicação de Genera plantorum (1737) e depois de Species
Plantarum (1753) e Systema Natural (1778) a visão do mundo das plantas nunca será a
mesma. Contemporâneo dele é o Comte de Buffon que publica entre 1749 e 1804 a
"Histoire Naturelle, générale et particuliére" em 44 volumes.
Os jardins botânicos do século XVIII deixam de ser uma recriação do paraíso e
passam a espaços de investigação botânica. O Kew gardens em 1759 é a verdadeira
expressão disso. Note-se que Hans Sloane (1660-1753), presidente do Royal college of
physicians, da Royal Society of London e fundador do British Museum, esteve na
Madeira no decurso das expedições que o levaram às Antilhas inglesas77.
Por outro lado a aclimatação das plantas com valor económico, medicinal ou
ornamental adquire cada vez mais importância. Aliás, foi fundamentalmente o seu
interesse medicinal que desde o século XVII provocou o desusado empenho78. Assim
em 1757 o inglês Ricardo Carlos Smith funda no Funchal um desses jardins onde reúne
várias espécies com valor comercial. Já em 1797 Domingos Vandelli (1735-1816) e

73
. Peter J. Bowler, Fontana History of environmental Sciences. N. Y., 1993.,p.111.
74
. Cf. K. Thomas, ibidem, pp.207-209, 210-260
75 Rui Vieira, Album Floristico da Madeira, Funchal, 1974; Miguel José Afonso, Funchal- Flora e Arte
nos Espaços Verdes, Funchal, 1993.
76
Richard Grove, Ecology, climate and Empire. Studies in colonial enviromental. History 1400-1940,
Cambridge, 1997, p. 46; J. Prest, The Garden of Eden: The Botanic Garden and the Re-creation of
Paradise, New Haven, 1981.

77 Raymond R. Stearns, Science in the British Colonies of America, Urban, 1970


78 K. Thomas, Man and the Natural World. Changing attitudes in England. 1500-1800, Oxford, 1983, p.
27, 65-67.
João Francisco de Oliveira no estudo sobre a flora apresentam no ano imediato um
projecto para um viveiro de plantas. O viveiro foi criado no Monte e manteve-se até
1828.
O Naturalista francês, Jean Joseph d'Orquigny, que em 1789 se fixou no Funchal
foi o principal mentor da criação da Sociedade Patriotíca, Económica, de Comércio,
Agricultura Ciências e Artes. Mas este foi um projecto efémero, uma vez que a sua
condenação como maçon em 1792 desfez todos os seus projectos. Aqui a ideia de
progresso alia-se com o conhecimento do meio natural que nos rodeia79.
De acordo com Elizabeth B. Keeney80 na América do Norte a partir de 1820 a
Botânica tornou-se muito popular, fazendo surgir a figura do "botanizers", isto aqueles
que por passatempo se dedicavam à colecção, identificação e preservação das espécies
botânicas. Afirma-se até que a História Natural é um bom exercício para a mente dos
jovens81. Passados vinte anos o espectro muda no sentido da especialização surgindo as
associações especializadas como Smithsonian Institution (1846) e American Association
for the Advancement of Science (1848). Entretanto em Londres havia surgido em 1838 a
Botanical Society Club.
Em França, por iniciativa de G. Saint-Hilaire (1805-1861), foi criada em 1854 a
Societé Nationale de Protection de la Nature et D'acclimatation. Os franceses a partir
da obra de Buffon e Lamarckian foram os principais difusores da noção e prática de
aclimatização. Tudo isto liga-se directamente com o processo de colonização africana,
no caso francês assinala-se o processo em curso na Argélia82. Auguste Hardy é
peremptório na aproximação: "it may be said that the whole of colonization is a vast
deed of acclimatization"83. Esta opção ganhou adeptos em toda a Europa, merecendo o
seguinte comentário de Michael Osborne84: "The proliferation of acclimatization
societies and its empires at mid-century indicates that acclimatization studies were tied
to the pan-European phenomenon of settler colonies".
Em 1850 José Silvestre Ribeiro, então governador civil da Madeira, avançou
com um plano de criação do Gabinete de História Natural, a partir da exposição
inaugurada a 4 de Abril no Palácio de S. Lourenço. Mas foi tudo em vão, uma vez que à
sua partida em 1852 tudo se desfez. Note-se que nesse mesmo ano, a 23 de Setembro,
surge a proposta de Frederico Welwistsch85 para a criação de um jardim de aclimatação
no Funchal e em Luanda86. A Madeira cumpriria o papel de ligação das colónias aos
jardins de Lisboa, Coimbra e Porto. Note-se que este botânico alemão que fez alguns
estudos em Portugal passou em 1853 pelo Funchal com destino a Angola.
A presença na Madeira do Padre Ernesto João Schmitz, como professor do
seminário diocesano, criou em 1882 um Museu de História Natural, que hoje se
encontra integrado no actual Jardim botânico.
Só passado um século o tema voltou a merecer a atenção dos especialistas. São
várias as vozes que se erguem em favor da criação de um jardim botânico na Madeira.
Em 1936 refere-se uma tentativa frustrada de criação de um Jardim Zoológico e de

79 Francisco Contente Domingues, "Jean Joseph d'Orquigny e a Sociedade Patriótica do Funchal", in


Actas do II Colóquio Internacional de História da Madeira, Funchal, 1990, pp.231-245
80 The Botanizers-amateur scientits in nineteenth century America, Chapel Hill, 1992.
81 Ibidem, p.45
82 Michael Osborne, Nature, the exotic, and the Science of French Colonialism, Bloomington, 1994
83 L'Algerie Agricole, Commerciale, Industrielle, Paris, 1860, p.7
84 Ibidem, p.176
85 Cf. Ebarhard Axel Wilhelm, "Visitantes de língua Alemã na Madeira(1815-1915)", in Islenha, 6, 1990,
pp.48-67.
86 . "um Jardim de Aclimatação na ilha da Madeira", in Das Artes e da História da Madeira, nº. 2, 1950,
pp.15-16
Aclimatação nas Quintas Bianchi, Pavão e Vigia, que contava com o apoio do Zoo de
Hamburgo87. Em 1946 António de Sousa da Câmara recomenda a criação de um
jardim colonial. Apelo que se refere em António C. Teixeira de Sousa e ganha grande
alento em 1950 com a realização no Funchal da "I Conferência da liga para a protecção
da natureza"". O apelo de J. de Azevedo Pereira88 lançado neste evento teve repercussão
nas autoridades da Junta Geral que souberam criar em 1960 o tão desejado jardim
botânico.
A criação do Jardim Botânico por deliberação da Junta Geral do Distrito
Autónomo do Funchal a 30 de Abril de 1960 é o corolário dessa defesa secular das
condições da ilha para a sua criação e a demonstração da sua importância científica
revelada por destacados investigadores botânicos que procederam a estudos89. Tenha-
se em consideração que esta iniciativa só foi possível graças à pertinaz acção de
António Teixeira de Sousa como Presidente da Junta Geral. Assim em 1952 adquiriu-se
a Quinta do Bom Sucesso onde ficaram os serviços da Estação Agrária, mas o objectivo
era a criação do Jardim Botânico.
Em qualquer dos momentos assinalados as ilhas cumprem de novo o papel de
ponte e adaptação da flora colonial. Os jardins de aclimatação são a moda do momento,
que entre nós tem por palco as amplas e paradisíacas quintas. O Marquez de Jácome
Correia90 identifica as quintas do Palheiro Ferreiro e Magnólia como jardins botânicos.
Estas são viveiros de plantas, hospital para acolher os doentes da tísica pulmonar e
outros visitantes. O deslumbramento acompanha o interesse científico e convivem lado
a lado nas inúmeras publicações que o testemunham no século XIX.

CONCLUSÃO. A Europa contribuiu com os cereais (centeio, cevada e trigo), as


videiras e as socas de cana, enquanto da América e Índia aportaram ao velho continente
o milho, a batata, o inhame. O arroz e uma variada gama de árvores de fruto. As ilhas
atlânticas, pela posição charneira no relacionamento entre estes mundos, foram viveiros
da aclimatação dos produtos às novas condições endafoclimáticas que os acolhem. A
Madeira funcionou no século XV o viveiro experimental de culturas que a Europa
pretendia implantar no Novo Mundo, isto é, os cereais, o pastel, a vinha e a cana-de-
açúcar.
As ilhas são limitados e por isso que condicionam e são influenciados de forma
evidente pela presença humana. O processo económico quando assume uma posição de
sucesso mercê da inserção no mercado mundial é responsável por uma exploração
intensiva que acaba inevitavelmente por provocar desequilíbrios entre aquilo que
possibilita o quadro natural e o que o Homem exige dele. A exploração económica fez-
se de forma intensiva e de acordo com as solicitações do mercado exterior, agravando o
afrontamento com o quadro natural e arrastando-o para uma situação de total
degradação. O desenvolvimento da agricultura é considerado como um dos factores
fundamentais de intervenção do Homem no quadro natural. O processo de
sedentarização humana e a consequente domesticação de animais e plantas são a
expressão mais evidente da mudança ocorrida 91.

87 César A. Pestana, A Madeira Cultura e Paisagem, Funchal, 1985, p.65


88
. "Um jardim botânico na Madeira", in Das Artes e da História da Madeira, Vol. 2, n 3, 1950, 24-26.

89 Cf Boletim da Junta Geral do Distrito Autónomo do Funchal, Abril de 1960; Rui Vieira, "Sobre o
'Jardim Botânico' da Madeira ", in Atlântico, 2, 1985, pp.101-109.
90 A Ilha da Madeira, Coimbra, 1927, p.173, 178
91
. GOUDIE, Andrew, The Human Impact on the Natural Environment, Cambridge, MA: MIT Press, 1994, p. 20: "Both the
domestication of animals and cultivation of plants have been among the most significant causes of human impact". Cf. UCKO, Peter
J. e G. W. Dimbleby (ed.), The Domestication and Exploitation of Plants and Animals, London, Duckworth, 1969.
Na segunda metade do século XVIII a Madeira e as Canárias assumiram um
novo papel. Alguém terá dito que os iniciais promotores do turismo insular foram os
gregos, mas os primeiros turistas foram, sem dúvida, ingleses. Os gregos celebraram na
criação literária prolixa as delícias das ilhas situadas além das colunas de Hércules. Os
arquipélagos da Madeira e Canárias são mitologicamente considerados a mansão dos
deuses, o jardim das delícias, onde convivem com os heróis da mitologia. Foram os
ingleses, ainda que muito mais tarde, os primeiros a desfrutar da ambiência paradisíaca,
reservada aos deuses e heróis. A Europa oferecia ao aristocrata britânico demasiados
motivos para o "grand tour" cultural mas as belezas e clima ameno das ilhas pareciam
suplantar isso. A verdadeira descoberta das ilhas foi obra de ingleses, alemães e
franceses. O turismo caminhou em ambos os arquipélagos a par da busca de soluções
para a cura da tísica pulmonar e dos estudos e trabalhos de recolha das espécies vivas
indígenas do quadro natural, de acordo com as exigências da Ciência e Instituições
europeias.
Perante nós está um campo de grande interesse para a História insular, mas ainda
por desbravar. O avanço neste campo só será possível mediante uma recolha sistemática
de informação bibliográfica científica especializada e do recurso às fontes literárias e
iconográficas. A criação de uma base de dados com toda esta informação e a sua
disponibilização ao público interessado via Internet é o objectivo desejável. Neste como
noutros domínios é necessário considerar a problemática numa perspectiva global das
ilhas Atlânticas, pois foi assim que as mesmas funcionaram na época. Esquecer esta
unidade e deixar-se comover pelos apelos bairristas é ludibriar as potencialidades deste
novo domínio. Se ao longo dos últimos cinco séculos estas foram teimosamente
entendidas como um conjunto porque razão agora as consideramos como mundos
separados?

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Lista dos investigadores que estiveram na Madeira
séculos XVIII-XX92

Os nomes que não possuem datas referentes à sua estadia na Madeira, possivelmente
nunca estiveram na Ilha. Embora alguns deles tenham realizado trabalhos sobre o a
Madeira, esses trabalhos basearam-se em material enviado por outros exploradores.
A ausência de indicação sobre o trabalho que o indivíduo realizou na Madeira,
pode ser um factor de diferenciação entre os investigadores e os visitantes.
Existem alguns nomes em que as dadas referentes à estadia na Madeira, são
iguais as dadas das publicações. O facto de as datas serem iguais sugere que esse
indivíduo pode não ter vindo à Madeira e que o trabalho se baseia em descrições ou
trabalhos de outros visitantes. A lista que agora se publica a anterior por nós reunida
noutro volume93.

92 A presente recolha foi elaborada por Nélio Pão, sob a nossa coordenação, no âmbito do Projecto
“Museu de História da Madeira”
93 Alberto Vieira, Do Éden à Arca de Noé, Funchal,1999.
Datas em
Actividades
País de que Referência
Nome Ocupação Realizadas na Publicações Outras Referência
Origem esteve na (Usada)
Madeira
Madeira
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Achada; Santo António de Lisboa
bosquejado na Madeira; A Madeira e
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Madeira; Notícia histórico - militar
sôbre a Ilha do Porto Santo; Ecos da
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Moedas, Sêlos, Papel Selado e
Medalhas na Madeira; Fasquias da
Madeira; Os peixes dos mares da
Madeira, (em colaboração com Adolfo
de Noronha); As aves do arquipélago
da Madeira; Mamíferos do
arquipélago da Madeira; Subsídio para
o estudo das formigas da Madeira; Os
escravos da Madeira; Lenda de pedra;
Ensaios históricos da minha terra;
Ripas da Madeira; Repteis e
Batráquios; Notas dos documentos
sôbre a época de D. João IV na
Madeira; As pequenas industrias da
Madeira; Nossa Senhora da
Esperança; Ensaios Históricos = Ilha
da Madeira; Redemoinho de Folhas;
Santo António Prègador – Santo
António Militar; A princesa do Reino
– Unido Portugal Brasil na Ilha da
Madeira; Quadros sem aro; Vila e
Freguesia de S. Vicente; A propósito
do grande Brotero; Brotero dá parecer
sôbre a estufa de Bânger na Ilha da
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exóticos.
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Über einege von R. Fritze auf Madeira


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