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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

Angélika Carvalho e
Quéssia Grillo
Hospital Paulo de Tarso
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR

São competências do fonoaudiólogo:


– Atuação nas áreas de comunicação
– Voz
– Audição
– Fala
– Linguagem

– Avaliação, prevenção e tratamento de patologias relacionadas


ao ato de alimentação
– Funcionamento coordenado das funções de respiração, mastigação
e deglutição
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As ações do fonoaudiólogo hospitalar incluem


formas preventivas, precoces, intensivas pré e pós-
cirúrgica ou sequela neurológica ou mecânica,
dando inclusive respaldo técnico e prático à equipe
multiprofissional onde atua, esclarecendo que o
objetivo maior é impedir ou diminuir as seqüelas nas
formas de deglutição e comunicação que a
patologia-base possa deixar.
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- Perfil do HPT – geriatria e reabilitação

- Alterações fonoaudiológicas mais frequentes em idosos:


- Baixa acuidade auditiva – presbiacusia;
- Alterações vocais – presbifonia;
- Alterações de comunicação – afasia, disartria, demência;
- Alterações alimentares – disfagia.
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-Atuação fonoaudiológica:
- Baixa acuidade auditiva – presbiacusia;
- Orientações incentivando a leitura labial, exercícios de
articulação, se possível protetização.

- Alterações vocais – presbifonia;


- Exercícios de relaxamento, respiração, articulação,
ressonância, mobilidade, força e coordenação
pneumofônica.

- Alterações de comunicação – afasia, disartria, demência;


- Estimulação linguística, treino línguo especulativo,
treino miofuncional em OFA, estimulação quanto
localização espacial e temporal, memória.
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-Atuação fonoaudiológica:
- Alterações alimentares – disfagia.
Conceito:

“ A deglutição é uma seqüência motora extremamente complexa que


envolve a coordenação de um grande número de músculos da boca,
faringe, laringe e esôfago. A deglutição é o mecanismo pelo qual o alimento
é transportado pelo trato alimentar, garantindo a sobrevivência.” (Wolf e
Glass, 1992)

Fases da deglutição;
- Fase Preparatória
- Fase Oral
- Fase Faríngea
- Fase Esofágica
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Disfagia:
”A disfagia é um distúrbio de deglutição, com sinais e sintomas específicos,
que caracteriza-se por alterações em qualquer etapa e/ou entre as etapas
da dinâmica da deglutição, podendo ser congênita, ou adquirida após
comprometimento neurológico, mecânico ou psicogênico, podendo trazer
prejuízo aos aspectos nutricional, de hidratação, no estado pulmonar,
prazer alimentar e social do indivíduo.” (Silva, 1999).

Grau de comprometimento da Disfagia Orofaríngea:


1- Disfagia de grau Leve
2 -Disfagia de grau Moderado
3- Disfagia de grau Severo
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Avaliação Direta
01- Fase Oral (Pastoso/Líq/Sólido)
- Captação do bolo
-Vedamento
- Preparo do bolo

02- Fase Faríngea (Past/Líq/Sólido)


- Elevação da laringe
- Refluxo nasal
- Sinais clínicos de aspiração

03- Postura (Past/Líq/Sólido)


- Controle cervical
- Controle de tronco
- Ausculta cervical
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 Exames para avaliação


da deglutição:
Videofluroscopia da
deglutição
Fibronasolaringoscopia
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CONDUTAS TERAPÊUTICAS:
1- Estimulação Sensorial
1.1 - Térmica e tátil
- Estimulação digital
- Potencial de deglutição
- Gustativa

2- Exercícios para controle oral

3- Mudanças de consistência, volume e utensílios.

4- Mudanças Posturais

5- Manobras voluntárias de deglutição

6- Técnicas de Monitoramento
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Fonoaudiologia
+
Fisioterapia

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