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Gmail - ANTT/Ouvidoria/2009-73853 - No Brasil, nem tudo que é legal... http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=ec787403b5&view=pt&search=...

Lucio Mario Alves da Silva <lucio.mario@gmail.com>

ANTT/Ouvidoria/2009-73853 - No Brasil, nem tudo que é


legal é moral...
Ribeiro José Aparecido <jaribeirobh@gmail.com> 28 de maio de 2009 20:05
Para: lucio.mario@gmail.com

Prezado "SUINF/ANTT"

Agradeço a delicadeza do retorno e sobretudo as explicações a respeito do tema "privatizações" das Rodovias
Brasileiras, mesmo não tendo sido este o enfoque de nossa carta e sim um PLANO DE EMERGÊNCIA para a
BR 381 e para a BR 040 - ambos URGENTES.

Embora pudéssemos utilizar a lógica do pensamento científico simples, para rebater toda a sua tese que tenta
"justificar" a cobrança do pedágio nas Rodovias Brasileiras, ou mesmo a filosofia Grega Clássica de "Sócrates"
ou "Platão", quando vc menciona o "pleno exercício de liberdade" para justificar o disparate que é a cobrança
de pedágio em um País que tem os maiores impostos do mundo, não o faremos aqui, pois o conteúdo deste
diálogo está sendo enviado para toda a imprensa e eu tenho certeza que nenhum editor está muito interessado
nos nossos conhecimentos de filosofia para derrubar e provar o absurdo que é a tese da cobrança de pedágio
em uma Rodovia Federal, sobretudo antes da sua RECONSTRUÇÃO. Não vamos ainda considerar que esta
Rodovia mata mais de 700 pessoas por ano e só por este motivo já seria mais do que suficiente para
qualifica-la como assunto de SEGURANÇA NACIONAL... Deixando os interesses privados de lucro na
administração da Rodovia em segundo ou terceiro plano.

Mas apenas para que V.Sa e a Assessoria Jurídica, que argumentou tal disparate, desconsiderando a
consciência crítica de um simples COLEGIAL, possa explicar para o povo e para a imprensa, uma perguntinha
básica: O que será feito com o projeto do DNIT, ao custo de 10 milhões de Reais, dinheiro meu, seu e de quem
nos lê por cópia, e que prevê a reconstrução da Rodovia, sem cobrança de pedágio, com início previsto
para final do ano de 2010? Ou V.Sa não tem conhecimento deste projeto? Não seria nada razoável jogá-lo no
lixo ou entregá-lo sem ônus para a iniciativa privada, concorda?

No Brasil nem tudo que é legal, é moral. Este que V.Sa apresenta é um dos melhores exemplos...

Com estima e consideração.

Atenciosamente
José Aparecido Ribeiro
Movimento SOS Estradas Federais de Minas Gerais
Administrador/Consultor
Especialista em Transito Transporte e Assuntos Urbanos
CRA-MG 0094/94
BH/MG
31-9953-7945
31-3342-4315

----- Original Message -----

From: Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres


To: 'jaribeirobh@gmail.com'
Sent: Wednesday, May 27, 2009 9:00 AM
Subject: ANTT/Ouvidoria/2009-73853

Prezado Senhor José Aparecido,

1 de 7 1/6/2009 19:42
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Sobre a contribuição que apresenta a deficiência da BR-381/MG, podemos afirmar que a


BR-381/MG trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares teve, seu Edital de Licitação e seu
Contrato, em Audiência Pública no mês de Novembro de 2008, inclusive no dia 04.11.2008 em Belo Horizonte.

Na proposta da concessão, está previsto a duplicação de todo o trecho, conforme pode ser
observado na página 11 de Programa de Exploração - PER da BR-381, disponível no site da ANTT:
http://www.antt.gov.br/avisolicitacao/MinasGerais/ConcessaoRodoviaria.asp, a Concessionária deverá
realizar a duplicação do trecho norte da rodovia a partir do 2º ano de concessão e finalizando até o 6º ano de
concessão.

Para melhor entendimento explicita-se parte do PER da rodovia que trata da duplicação, o PER está
disponível no site da Agência.

1.1.1 Melhoramentos

1.1.1.1 Duplicação

A Concessionária deverá executar as obras de Duplicação de todo o Trecho Norte da Rodovia BR 381,
compreendido entre Governador Valadares e Belo Horizonte, conforme discriminado no Apêndice B – Subtrechos do
Sistema Rodoviário e resumidamente descrito na Tabela 3.1.

Para estas intervenções a Concessionária deverá elaborar seu projeto executivo de duplicação de todos
os subtrechos a serem duplicados, que deverá ser submetido a ANTT. A duplicação dos subtrechos deverá estar
compreendida do 2º ano da concessão até o final do 6º ano de concessão, onde deverão estar concluídos todos os
serviços de duplicação.

Tabela 3.1 Segmentos de duplicação

Subtrecho km inicial km final


1 Entr. BR 116/259 (Gov. Valadares) - Belo Oriente 143,60 216,40
2 Belo Oriente - Entr. MG 320 (p/ Jaguaraçu) 216,40 276,70
3 Entr. MG 320 (p/ Jaguaraçu) - Ribeirão Prainha 276,70 305,30
4 Ribeirão Prainha - Acesso Nova Era Sul 305,30 324,05
5 Acesso Nova Era Sul - João Monlevade 324,05 344,80
6 João Monlevade - Rio Uma 344,80 374,80
7 Rio Una - Entr. MG 435 (Caeté) 374,80 413,85
8 Entr. MG 435 (Caeté) - Anel Rodoviário de BH 413,85 444,95

Até o final dos Trabalhos Iniciais, a Concessionária deverá apresentar à ANTT um plano de ação
prevendo a duplicação dos segmentos até o final do 6º mês (sexto mês) do Prazo da Concessão

Sobre a contribuição do modelo de concessão, informamos que a cobrança de pedágio está de


acordo com os princípios e as garantias asseguradas na Constituição, razão pela qual, de acordo com o
ordenamento jurídico brasileiro, inexiste qualquer conflito entre o livre deslocamento geográfico e a cobrança
pela fruição de uma benfeitoria edificada pelo Poder Público ou pela iniciativa privada.

Observe-se, como exemplo, o caso do transporte coletivo. Se adotado o entendimento de que o


direito de ir e vir deve sobrepor-se à prestação dos serviços públicos, então o deslocamento por ônibus, ou
mesmo por trens, navios ou aeronaves, deveriam ser completamente gratuitos? Estaria a inexistência de
ônibus gratuitos embaraçando o pleno exercício do direito de ir e vir dos usuários?

Evidentemente que não, porque a fruição do serviço deve ser remunerada em razão de que, se
somente são dispostos ao uso do povo, alguém, o Estado ou particular, incorreu em custos e despesas.

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Essa sistemática não é diferente para estradas. Alguém, ente público ou o privado, custeou as obras
de construção de uma rodovia, a manutenção, operação, conservação, assistência médica, mecânica e de
emergência. Cabe-lhe, assim, obter os recursos financeiros para a cobertura desse custeio e despesa.

Ora, dessa forma, a cobrança do pedágio nada mais é do que uma forma de garantia ao pleno
exercício da liberdade de ir e vir, posto que é uma alternativa constitucionalmente válida para que o custeio da
fruição das benesses dispostas pelo Estado, direta ou indiretamente, seja feita por quem delas se beneficie.

A outra forma que, em nível federal vinha sendo executada anteriormente ao programa de
concessões, é o custeio e a cobertura das despesas da rodovia por toda sociedade brasileira, via impostos.

Qual das duas formas pode parecer a mais justa e a que melhor atende à liberdade de locomoção?
O pagamento do pedágio por quem efetivamente utiliza a rodovia, ou por quem cuja possibilidade de utilizá-la
é remota ou eventual.

O que se observa é que a instituição do pedágio pelo uso da rodovia é questão de justiça social,
porque quem não utiliza a rodovia não é de modo algum onerado; só paga quem a usa.

Assim, os governantes podem destinar a arrecadação tributária para custear as mais prementes
necessidades, como educação, saúde, habitação, segurança e geração de emprego e renda.

Atenciosamente,

Ouvidoria da ANTT

SUINF/ANTT

Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres

Setor Bancário Norte (SBN) - Quadra 2 - Bloco C

Brasília/DF - CEP 70.040-020

Telefone: 0800610300

Fale Conosco: www.antt.gov.br e ou ouvidoria@antt.gov.br

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De: Consulta Ouvidoria Em nome de Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres


Enviada em: segunda-feira, 25 de maio de 2009 10:17
Para: 'jaribeirobh@gmail.com'
Assunto: ANTT/Ouvidoria/2009-73853

Sua mensagem foi recebida com sucesso.

Já estamos efetuando consulta à área responsável para que a resposta seja enviada com maior brevidade
possível.

Protocolo: ANTT/Ouvidoria/2009-73853

Senha para acompanhamento desta solicitação é: Q0E5M

Atenciosamente,

Ouvidoria da ANTT

De: Ribeiro José Aparecido [mailto:jaribeirobh@gmail.com]


Enviada em: terça-feira, 12 de maio de 2009 00:27
Para: redacao@hojeemdia.com.br; gerais.em@uai.com.br; cartas@otempo.com.br;
comercial@diariodocomercio.com.br; amacedo@gazetamercantil.com.br; ombudsma@uol.com.br;
veja@abril.com.br; Revista Epoca; redacao@oglobo.com.br; cartas@istoe.com.br; attuch@istoe.com.br;
Ouvidoria-DNIT; contato@br381.org; Ouvidoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres;
redacao@estadao.com.br
Assunto: "MOVIMENTO SOS ESTRADAS FEDERAIS DE MG - III PARALISAÇÃO DA BR 381 - DIA 13/05 ÀS
14H NO TREVO DE CAETÉ"

Prezada(o)

O "Movimento SOS ESTRADAS FEDERAIS DE MG" e os CIDADÃOS das Cidades que utilizam a Rodovia
BR 381, estão convidando para mais um ato público em favor da RECONSTRUÇÃO DA RODOVIA, ENTRE
BH E GOVERNADOR VALADARES.

A terceira paralização da Rodovia será na próxima quarta feira, dia 13/05, às 14H no TREVO DE
CAETÉ, NA SERRA DA PIEDADE.

HAVERÃO PARALISAÇÕES TAMBÉM EM IPATINGA E EM SÃO GONÇALO DO RIO ABAIXO,


SIMULTANEAMENTE.

A Rodovia BH 381 chegou no seu limite e os Cidadãos que a utilizam exigem providencias urgentes para a
sua reconstrução, incluindo um plano de emergência, POR PARTE DO DNIT, que

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faça cessar as mortes no trecho entre BH e Governador Valadares, até que as obras sejam concluídas.

Pasmem, mas o Governo Federal está propondo a privatização da Rodovia antes mesmo da sua
reconstrução. O que não será aceito pelos usuários desta Rodovia que já pagam impostos suficientes E
EXIGEM respeito, com condições mínimas de trafegabilidade e sem mais custos.

Por favor divulgue este comunicado.

José Aparecido Ribeiro

P/"MOVIMENTO SOS ESTRADAS FEDERAIS DE MG"

31-9953-7945

Anexo o manifesto com as reivindicações do Movimento e das Cidades servidas pela Rodovia:

____________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

Manifesto Público

O assunto Rodovias BR 040 e BR 381 já deve ter ocupado a primeira página de pelo menos 500
edições de jornais de Minas Gerais e do Brasil. Nos rádios, televisões e revistas foram outras 5
centenas de vezes. O tema já nem chama mais a atenção e está caindo na vala comum.

A Assembléia Legislativa de Minas Gerais já se reuniu pelo menos 5 vezes com representantes do
DNIT para ouvir explicações sobre a situação das duas Rodovias. Os Senadores mineiros
reuniram-se com o Ministro dos Transportes em Brasília pedindo a reconstrução das mesmas. O
Governador Aécio Neves propôs a transferência da gestão das duas Rodovias para o Estado, sem
contar as ações de Prefeitos, Vereadores e movimentos populares. Mas a carnificina continua sem
nenhuma solução. As duas Rodovias todos sabem, são as campeãs Brasileiras de acidentes fatais
motivados por colisões frontais. Somados o número de mortes chegam a quase 1.000 em 2008.

Com efeito, as causas para os acidentes fatais são muitas: Uns aconteceram e acontecerão por
negligência de motoristas, outros, por falhas mecânicas, ultrapassagens perigosas, álcool, descuido,
imperícia dos motoristas para dirigirem em estradas, buracos que tiram o veículo do seu curso,
derrapagens, falta de sinalização, chuva, óleo na pista, desatenção, pressa, imprudência etc.

Mas todos, independentes das motivações, possuem algo em comum: Poderiam ter sido evitados
se o traçado das duas Rodovias fossem refeitos e elas possuíssem barreiras físicas entre uma
pista e outra, como deve ser... A faixa de 38 centímetros que divide uma pista da outra não oferece

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nenhuma proteção contra acidentes frontais e eles continuam matando, mesmo os motoristas mais
prudentes que respeitam as regras de transito.

As duas Estradas foram construídas em um período da história em que a velocidade máxima


alcançada pelos veículos era em média 120KM. Tempos em que a estrutura e a tecnologia dos
veículos eram bem mais acanhadas, anos 50, 60 e 70.

Mas o mundo mudou, evoluiu, a tecnologia hoje dita as tendências, os carros quase voam, são
máquinas possantes, eficientes, com torque, velocidade finais que se comparam à velocidade de
empuxo de um avião para começar a voar, além de motoristas menos experientes dominados pela
paixão e pela adrenalina, um coquetel perfeito para os acidentes, pois as Rodovias continuam as
mesmas de 50 anos atrás.

A lógica e o bom senso sugerem, que não há outro caminho se não o da reconstrução das duas
Rodovias EM CARÁTER DE URGÊNCIA, a exemplo do que o Estado de São Paulo fez quando
percebeu a importância das suas Rodovias para a sua economia, já que é a economia e não a vida
que dita as ações de governos “democráticos” como o nosso.

Não cabe aqui apontar culpados para o estado lastimável das duas Rodovias, sobretudo por que o
assunto ultrapassou Governos de esquerda e de direita que deveriam ter sido mais responsáveis.
Cabe agora encontrar caminhos para a solução definitiva e a diminuição dos acidentes fatais que
viraram notícia comum nas manchetes da imprensa.

Até que as obras de reconstrução sejam iniciadas, medidas paliativas de emergência precisam ser
tomadas e aqui deixamos como sugestão algumas:

Instalação de cones de plástico nas retas que antecedem as principais curvas, exigindo
desaceleração em trechos com alto índice de acidentes.
Programa de recapiamento permanente, evitando a erosão das duas Rodovias.
Instalação de barreiras eletrônicas em pontos de maior índice de acidentes.
Repintura imediata das faixas e das placas de sinalização.
Instalação de olhos de gato nos 89 KM da BR 040 e nos 300 KM da BR 381, partindo de Belo
Horizonte.
Instalação de balanças para pesagem de caminhões de minério e controle rígido no tráfego
destes caminhões com punição severa para as mineradoras que não cumprirem as normas.
Iluminação dos trechos urbanos por onde as Rodovias passam.
Campanha de conscientização criativa ao longo das duas estradas, utilizando veículos
destruídos e out doors com cenas apelativas e fortes.
Equipes de resgate de prontidão nas Rodovias em trechos de maior reincidência de
acidentes, 24 horas.
Relatório por parte do DNIT e da ANTT dos itens que estão impedindo o início das obras e
quais as providenciam que estão sendo tomadas para que o processo seja agilizado.
Nominação pública dos responsáveis por estes processos (funcionários do DNIT, da ANTT e
do TCU) responsáveis pelo desembaraço dos processos.
Criação de uma comissão de moradores de cidades que circundam as Rodovias, entidades
populares e parentes de vítimas para acompanhar os processos, exercendo o papel de
conselho de usuários das Brs 381 e 040.
Instalação de barreiras eletrônicas em locais estratégicos das duas Rodovias em toda a sua
extensão, partindo de BH até Governador Valadares e até Conselheiro Lafaiete.
Publicação na Internet do cronograma de obra e se possível à transparência na prestação de

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contas.

O Movimento SOS estradas de Minas e as Comunidades lindeiras às duas Rodovias esperam


atitude do poder público e não descansarão enquanto as reivindicações deste documento não forem
colocadas em prática e as Rodovias forem totalmente reconstruídas.

Os Cidadãos que utilizam as duas Rodovias e o Movimento SOS Estradas Federais, também não
aceitarão cobrança de pedágio antes da reconstrução das duas Rodovias.

Atenciosamente,
José Aparecido Ribeiro

Movimento SOS Estradas Federais de MG

Administrador/Consultor

Especialista em transito, transporte e assuntos urbanos.

CRA-MG-0094/94

31-9953-7945

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