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Colégio Panorama

Alunos: José Bener;


Lucas Linnicker;
Matheus Dantas;
Patrick Fernando.
Série: 2º Ensino Médio Turma: D
Professor: Sérgio
Disciplina: Física

Projeto:

Experimentos,
Óptica
geométric
a
Campina Grande, 10 de junho de 2009.
Objetivo Geral

Demonstrar de maneira mais interativa e menos cansativa


possível, algumas das características da óptica geométrica
como um todo.
Objetivos específicos

• Identificar alguns significados relacionados ao estudo da


óptica geométrica;
• Apresentar algumas experiências que comprovem a
existência de fenômenos físicos relacionados à óptica.
Metodologia

O método utilizado para a apresentação desse projeto será


a demonstração de manuais para construção de experiências ao
professor, o qual irá receber emails contendo toda informação
pesquisada e elaborada pelo grupo.
Após a avaliação feita pelo professor, provavelmente
algumas das experiências serão realmente construídas e por fim
expostas em sala de aula.
Justificativa

A visão é realmente um dos mais perfeitos maquinários


existentes em todo o universo. Uma ferramenta capaz de
distinguir cores, movimentos, dimensões, entre tantas outras
coisas.
Não seria realmente interessante sabermos mais sobre
essa incrível ferramenta a qual nós humanos e alguns seres
vivos são dotados?
Enfim, o nosso projeto visa demonstrar de forma básica e
eficaz as mais variadas curiosidades a respeito dos fenômenos
captados pelo nosso tão aguçado sentido da visão, a fim de
ampliar os conhecimentos dos presentes que futuramente
presenciarão a apresentação das experiências.
EXPERIENCIAS

CARTÕES FURADOS

Objetivo
Este experimento tem por objetivo demonstrar que os
raios de luz se propagam em linha reta.
Contexto
A luz, para a maior parte dos fenômenos cotidianos,
propaga-se em forma de raios. Estes, são compostos de
partículas (fótons), e se propagam sempre
retilinearmente a partir da fonte. Em algumas situações,
a luz também pode comportar-se como onda. Isto é
perfeitamente explicado pela Física.
Idéia do experimento
Três cartões iguais com um pequeno orifício no meio são
dispostos em fila de forma que fiquem exatamente
alinhados. Em um extremo é colocada uma vela acesa
cuja chama fica alinhada com os furos do cartões. No
outro extremo fica o observador. Há duas situações de
observação. Na primeira, os furos dos cartões ficam
alinhados e é possível ver a chama da vela do outro lado
porque a luz se propaga em linha reta através dos furos.
No segundo caso, retira-se qualquer um dos três cartões
do alinhamento e não mais é possível ver a luz porque
ela esbarra em um dos cartões. Para que se pudesse
enxergar a luz, ela teria que ter uma trajetória curva.
Com os resultados de ambas disposições, se conclui que
a luz se propaga em linha reta.
Tabela do Material
Item Observações
Cartolin Pode ser substituída por qualquer tipo de papelão não
a muito grosso.
Vela Pode ser substituída por uma lanterna.
Montagem
• Corte três retângulos (10cm x 15cm) iguais de cartolina
(veja figura abaixo).
• Faça um corte reto (5cm) no meio do lado menor de
cada cartão.
• No lado cortado, dobre cada parte para um lado de
modo que se crie um apoio para que o cartão fique na
vertical.
• Coloque os cartões em fila de modo que fiquem
exatamente alinhados.
• Em um extremo da fila, coloque uma vela acesa cuja
chama fique alinhada com os furos dos cartões.

Comentários
• Para o bom andamento do experimento é importante
que os cartões sejam exatamente iguais.
• A altura da chama da vela deve ser igual à dos furos dos
cartões.

Esquema Geral de Montagem

AQUARELA

Objetivo
O objetivo deste experimento é mostrar que a luz pode
ser formada de componentes coloridas. Em outras
palavras, é mostrar que todas as cores podem ser
obtidas pela composição das cores primárias.
Contexto
Existem instrumentos ópticos, como por exemplo o
prisma, que são capazes de dividir a luz em todas as
suas componentes. O contrário também acontece, ou
seja, é possível, a partir de suas componentes, gerar
uma cor. Na natureza existem três cores básicas, as
quais podemos chamar de cores primárias, são elas:
vermelho, amarelo e azul. A partir destas cores podemos
gerar qualquer outra cor, inclusive o branco. Fazendo
com que cada pigmento destas cores ocupem um o
lugar do outro muito rapidamente, pela nossa
capacidade visual, a cor que enxergaríamos seria uma
mistura das duas cores. Por exemplo, se fizermos com
que dois objetos de cores azul e amarelo alternem suas
posições com uma frequência maior do que a frequência
com que nossa visão poderia distinguir a alternância das
posições, não conseguiríamos distinguir em determinado
momento qual seria o objeto colorido que estaria
ocupando aquele lugar. Então, o que conseguiriamos ver
seria uma soma das ondas emitidas por cada pigmento
desses dois objetos; neste caso, a soma das ondas
luminosas entre azul e amarelo, é a onda que
corresponde à cor verde.
Para se gerar a cor branca o processo é um pouco mais
complicado, segundo Isaac Newton a cor branca é uma
soma de todas as cores. Só que dependendo do conjunto
de cores usado, cada uma tem uma proporção de
participação diferente e não muito fácil de calcular.
Idéia do Experimento
Para alternar a posição das cores utilizamos um disco
pintado cada parte de uma cor e o giramos utilizando
uma brincadeira de criança muito comum que consiste
em passar um barbante duas vezes pelos disco, enrolá-
lo e depois desenrolá-lo.

Tabela do Material
Item Comentários
Tampa Nós utilizamos a tampa de plástico translúcido do
plástica achocolatado NESCAU devido à sua leveza e a
facilidade que se tem para furá-la, porém, pode-se
utilizar qualquer tampa plástica com tamanho
aproximado.
Barbante
de Aproximadamente 120cm.
algodão
Papel
branco
Canetinha Pode ser substituída por lápis de cor, giz de cera,
hidrocor tinta ou até mesmo recortes de papel colorido.
Cola
Montagem
• Retire as bordas da tampa que será utilizada de maneira
a formar um disco.
• Recorte um círculo de papel do tamanho do disco e
divida-o em seis partes.
• Pinte cada parte utilizando as cores azul e vermelho
alternadamente.
• Faça dois furos na mesma linha, não muito próximos e
equidistantes do centro do disco.
• Passe o barbante pelos dois furos e ate as duas pontas.
• Coloque o disco aproximadamente no centro do
barbante.
• Enrole o barbante fazendo movimentos circulares com o
disco.
• Estique o barbante e o disco começará a rodar, afrouxe o
barbante para que, com o movimento do disco, ele
enrole novamente.
• Começe, então, um movimento de vai e vem com o
barbante.
• Notar-se-á que o movimento das cores vermelha e azul
resultará na cor roxa.
Comentários
• Este experimento pode ser realizado utilizando a várias
combinações de cores, como azul e amarelo, que resulta
na cor verde; vermelho e amarelo, que resulta em
alaranjado etc.
• Sugerimos, até, que coloque-se uma combinação de
cores de um lado do disco e outra do outro.
Esquema Geral de Montagem

LEVITAÇÃO VIRTUAL
(imagem em espelho plano)
Objetivo
Estudo das imagens virtuais que espelho plano conjuga de objetos
reais; ilusão de levitação.
Material
4 sarrafos de (48 x 2,5 x 2,5)cm
8 sarrafos de (43 x 2,5 x 2,5)cm
1 espelho plano comum de (60,8 x 48)cm
cola para madeira, reforço para cantos, tinta etc.
Montagem
Visão geral

Construir o cubo de sarrafos. É conveniente que tais sarrafos sejam


feitos com os devidos encaixes, tipos de marcenaria, para garantir a
rigidez da estrutura. O simples uso de cola de madeira pode
demandar a aplicação de reforças nos cantos (cunhas de 45o) ou
chapinhas de alumínio dobradas a 90o e fixadas com parafusos para
madeira. O espelho deve ser cortado na medida correta para
encaixar numa diagonal do cubo. Cunha de apoio podem ser
previstas.
Nossa medida (cubo de 48 cm de aresta) foi baseada na altura de
um adolescente; se o equipamento for usado por adulto, em
demonstrações, convém que o cubo tenha altura de cerca de 5 cm
acima dos joelhos; convém ainda, que o cubo seja colocado sobre
uma plataforma de cerca de 30 cm de altura para bem destacar o
efeito para uma platéia.
Procedimento
Uma pessoa entra no cubo de forma que o espelho plano fique entre
suas pernas. Na apresentação, ela se inclina (apoiando-se num
vértice do cubo) enquanto levanta a perna que está na frente do
espelho, causando a ilusão de que está suspensa 'no nada',
levitando.
Obviamente o que o expectador vê é a perna levantada e sua
imagem virtual conjugada pelo espelho plano; a outra perna
continua apoiada no tablado.
Eis uma foto colhida em < € >, mostrando uma garota fazendo sua
apresentação de 'levitação'.

Bibliografia
• http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/opt02.
htm
• http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/opt12.
htm
• http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_29.asp

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