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Benny Hinn é um profeta de Deus?

Não há no mundo todo um conferencista tão famoso quanto Benny


Hinn. É ele um profeta de Deus, um pregador da Palavra? Ou um falso
profeta, um animador e manipulador de auditórios? Suas pregações
costumam ter conteúdo evangelístico? Enfocam o nome de Jesus? Como
se sabe, o ponto alto de suas ministrações são algumas manifestações
estranhas, que ocorrem, segundo ele, devido à "nova unção" que está
sobre a sua vida.

As opiniões sobre a “nova unção” propagada por Hinn são divergentes.


Alguns, afirmando que não se pode limitar o poder de Deus, a defendem com
veemência. Outros consideram a cena de uma pessoa caída ao chão ou
rolando pelo piso de um templo, no mínimo, grotesca. O assunto é polêmico e,
por isso, deve ser abordado de maneira franca, objetiva e à luz da Palavra de
Deus.

O "CAIR NO ESPÍRITO"

As argumentações “bíblicas” para se defender o “cair no Espírito” são


as seguintes, resumidamente: “Em Gênesis 2.21, Deus fez Adão dormir.
Por que ele não faria, hoje, o crente dormir, ao ser cheio do poder? Da
mesma forma, Abraão ouviu Deus falar quando estava em profundo sono
(Gn 15.12). Finalmente, Daniel, Saulo e João caíram pelo poder do Senhor
(Dn 10.8,9; At 9.4-8; Ap 1.17)”.

No primeiro exemplo, Deus fez Adão dormir para formar a mulher (Gn 2.22).
No caso de Abraão, o sono não foi proveniente de Deus. Ele estava cansado,
depois de ficar em pé aguardando uma resposta do Senhor, que aconteceu por
meio de uma tocha de fogo (Gn 15.13-21). Nenhum dos episódios, pois,
fornece base para o “cair no Espírito”. Aliás, há também exemplos negativos,
como o do dorminhoco Êutico (At 20.9), que inclusive estava em um culto...

As quedas de Daniel, Saulo e João também não proporcionam bons


argumentos aos defensores da “nova unção”. Daniel contemplou uma
grande visão, depois de jejuar durante três semanas (Dn 10.1-3). Paulo viu
uma forte luz, que cegou os seus olhos (At 9.8,9). E João viu Jesus em
sua glória (Ap 1.10-18). Nessas circunstâncias, seria impossível
permanecer de pé.

Os textos empregados para defender o “cair no Espírito” são inconsistentes à


luz de seus contextos. Por essa razão, é importante ver o outro lado da moeda.
Em primeiro lugar, segundo a Bíblia, Deus nos quer de pé (Ez 2.1; 11.1; Mc
10.49; Ef 5.14). Em contraposição, quem gosta de lançar as pessoas ao chão é
o Diabo (Mc 9.17-27; Lc 4.35). Jesus e seus apóstolos nunca impuseram as
mãos sobre pessoas para levá-las ao chão.

Mas a prática da “queda espiritual” já está ocorrendo em muitas igrejas.


Curiosamente, alguns “ministradores” de tal prática, como este articulista
já presenciou, seguram as pessoas com uma das mãos na testa e a outra
na parte inferior das costas, tornando a queda inevitável. Ora, se a pessoa
cai de poder, por que forçar a sua queda? E sempre há obreiros para
ampará-las...
EVANGÉLICOS EM CRISE

Em seu livro Evangélicos em Crise, Paulo Romeiro combate essa novidade:


“O programa Fantástico, da Rede Globo, levou ao ar uma reportagem no dia 16
de abril de 1995 em que mostrou o desenrolar de um culto na igreja Vineyard,
de Toronto. As cenas foram grotescas. As pessoas riam histérica e
descontroladamente enquanto rolavam no carpete. Um homem se arrastava
pelo chão, urrando como um leão” (Mundo Cristão, p. 80).

Quanto ao “urro do leão” e à “unção do riso”, Romeiro esclarece:


“Alguns citam Isaías 5.29 para defender o urro (...) Mas aqui é uma
metáfora (...) As pessoas que usam Isaías 5.29 para defender o urro do
leão usariam também Isaías 40.31, ‘sobem com asas como águias’,
literalmente para tentar sair voando? (...) Para justificar a ‘unção do riso
sagrado’, seus defensores citam Gênesis 18.12, em que Sara riu (...)
Entretanto, esta passagem nada tem a ver com gargalhada santa. Além
disso, Sara riu de incredulidade, uma atitude nada recomendável para o
cristão” (idem, pp. 80,81).

Na verdade, tanto o “cair no Espírito” quanto a “unção do riso” são práticas


importadas dos EUA, especialmente trazidas por Benny Hinn, recordista em
vendagem de livros, que já esteve no Brasil algumas vezes, “ministrando
milagres” através de “sopros santos”. Hinn, pastor do Centro Cristão de
Orlando, na Flórida (EUA), leva inúmeras pessoas a caírem ao chão
supostamente pelo poder de Deus.

CONHEÇA BENNY HINN

Infelizmente, muitos crentes, por não conhecerem toda a verdade acerca


de Benny Hinn, consideram-no um verdadeiro deus. Os fatos descritos
abaixo são duras realidades, mas devem ser levados em consideração
por aqueles que, cegamente, têm seguido aos ensinamentos de Benny
Hinn:

1) Ele declarou que Jesus “... assumiu a natureza de Satanás, para que todos
quantos tinham a natureza de Satanás pudessem participar da natureza de
Deus”. Esta declaração blasfema é citada no excelente trabalho crítico de Hank
Hanegraaff, Cristianismo em Crise, editado pela CPAD (p. 166).

2) Afirmou que o Espírito Santo lhe revelou que as mulheres foram


originalmente criadas para dar à luz pelo lado. Todavia, por causa do pecado,
passaram a dar à luz pela parte mais baixa de seu corpo (idem, p. 373).

3) Ensina que o homem é um pequeno deus. E afirmou: “Eu sou ‘um pequeno
messias’ caminhando sobre a Terra” (idem, p. 119).

4) Afirmou que o homem, em princípio, voava da mesma forma que os


pássaros. Segundo ele, Adão podia voar até à lua pela sua própria vontade:
“Adão era um superser (...) costumava voar. Naturalmente, como poderia ter
domínio sobre as aves, sem ser capaz de fazer o que elas fazem?” (idem, p.
128).

5) Hinn costuma visitar os túmulos de duas santas mulheres, Kathry Kuhlman


e Aimee S. McPherson, para receber a “unção” que flui de seus ossos (idem, p.
373).

6) Em seu livro Good Morning, Holy Spirit (p. 56), Hinn afirma que, em uma
de suas supostas conversas com o Espírito Santo, o Consolador teria
implorado para que ele ficasse em sua presença: “Hinn, por favor, mais cinco
minutos; apenas mais cinco minutos”.

7) Ele ensina que a Trindade é composta de nove pessoas, pois o Pai, o Filho
e o Espírito Santo possuem, cada um, espírito, alma e corpo (Cristianismo em
Crise, p. 375).

8) Ao ser criticado, disse que gostaria de ter “uma arma do Espírito” para
explodir a cabeça de seus críticos. Além disso, profere palavras funestas contra
aqueles que refutam suas heresias. As ameaças abaixo, extraídas do livro
supracitado (p. 376), foram dirigidas ao Instituto Cristão de Pesquisas dos EUA:

“Agora eu estou apontando meu dedo para vocês com o


tremendo poder de Deus sobre mim... Ouçam isto! Existem
homens e mulheres no sul da Califórnia me atacando. É sob a
unção que lhes falo agora. Vocês colherão o que estão semeando
em suas próprias crianças se não pararem... E seus filhos e filhas
sofrerão” (...)
“Vocês estão me atacando no rádio todas as noites — vocês
pagarão e suas crianças também. Ouçam isto dos lábios dum
servo de Deus. Vocês estão em perigo. Arrependam-se! Ou o
Deus Altíssimo moverá a sua mão. Não toqueis nos meus
ungidos...”

9) Hinn concordou em tirar alguns erros do livro Good Morning, Holy Spirit
(Bom Dia, Espírito Santo), depois de uma conversa com Hank Hanegraaff
(presidente do ICP dos EUA), em 1990. No ano seguinte, admitiu seus erros e
prometeu fazer alterações em seus escritos. Entretanto, depois de algumas
semanas, retornou às suas velhas práticas (idem, p. 375).

10) Defendendo a teologia da prosperidade, a qual ensina que a pobreza é


uma maldição, afirmou que Jó era carnal e mau (idem, p. 103), ignorando o
enfático testemunho de Deus acerca de seu servo: “Observaste tu a meu servo
Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto,
temente a Deus, e desviando-se do mal”, Jó 1.8.

11) Defensor da falaciosa confissão positiva, declarou: “Nunca, jamais, em


tempo algum, vão ao Senhor e digam: ‘Se for da tua vontade...’ Não permitam
que essas palavras destruidoras da fé saiam da boca de vocês”. (idem, p. 295).
Hinn ignora o fato de o próprio Cristo ter ensinado e empregado tal forma de
oração (Mt 6.10; 26.39).

Diante do exposto, é Benny Hinn um profeta de Deus? Antes de


responder a essa pergunta, leia Mateus 7.15-23. Bem, agora é com você:
reflita e responda, com toda sinceridade e imparcialidade, à pergunta em
apreço.

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