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A RAZÃO

VS
EMOÇÃO
Marcos Santos
PREFÁCIO
I CAPITULO
A Razão vs emoção

Simplesmente soberbo.
Toda esta singularidade, que pretende ser dentro de um equilíbrio composto por duas
“peças” fundamentais, complementares e que conseguem entre si, proporcionar um
entendimento e por vezes um desentendimento; a razão e a emoção.
Pois claro. Ambos percebemos, dentro de um razoável raciocínio, saber fazer essa
distinção, que por vezes nos leva ao abismo. Esse labirinto magnifico, que nos mostra
a nossa real concepção de ser. A consciência, permitiu-nos dentro de um
conhecimento que vai para alem de nós, perceber esta magnitude de complexas
atitudes razoáveis e não razoáveis, partindo do principio que todas elas são
consequência, de um estado, cuja razão é o protagonista, dentro do que é sensato; e do
que não é razoável cujo protagonista desta é a emoção.
“A luz do Sol brilha sobre estes dois paralelos”, que rasgam toda a essência, sobre
esta presencialidade, de estar e de sentir, num abraço ao universo que nos abrange
num todo.
A espontaneidade, uma das características da emoção, por sua vez também, uma das
características de quem nada tem a temer relativamente ao que diz respeito a si
mesmo e ao mundo que atrozmente o observa por detrás de uma cortina. Essa
qualidade, hoje, menos rara, muito embora, e com algumas reservas, não seja
habitual proporcionar-se num quotidiano vasto de melindres e receios provocados
pela razão que faz o equilíbrio dessa supra citada qualidade.
Contudo, temos o exemplo da criança, habitualmente vista como estando ainda numa
fase de elaboração e coordenação das suas emoções, no entanto ela representa o que
de mais belo existe no universo, ao dizer isto automaticamente fazemos uma
comparação por mais que o nosso propósito não seja esse, ela (criança) é o resultado
de múltiplas fusões mas para alem dessas fusões ela transporta consigo desde a sua
nascença um mundo de vicissitudes, transformações, e marcos da história no entanto,
nos primeiros anos ela é o fruto mais genuíno do mundo, genuíno porque ainda não
surgiram alterações no foro comportamental pelo facto de a sua razão ainda não ter
capacidade de reacção diante do universo que a rodeia por conseguinte, nessa fase a
criança é movida em função das sua emoções e sentimentos verdadeiramente únicos.
Há medida, que a criança vai crescendo, vai também descobrindo pelos seus próprios
meios todos os novos sentimentos razão pela qual nessa altura verifica-se uma
transformação comportamental em virtude de uma consciencialização do verdadeiro
mundo embora ainda não totalmente compreendido contudo, a sua razão já “desperta”
consegue agora perceber e captar determinados conceitos e verdades de um outro
mundo que não existia na sua primeira fase de relacionamento com o seu eu.
Percebe agora, a pequena mudança muito embora ainda não esclarecida sobre uma
estrutura que a envolve.

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