Portifólio de Economia
Junho, 2009
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1. TRABALHO PROPOSTO
2. PIB
3. CONSUMO
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O consumo é a utilização, aplicação, uso ou gasto de um bem ou serviço por
um indivíduo ou empresa. O consumo se situa no âmbito das ciências econômicas e tem
por ocupação a aquisição de bens de consumo e de capital e serviços.
O consumo permeia a fase final do(s) processo(s) de produção, sendo
precedido pela fabricação, armazenagem, embalagem, distribuição e comercialização.
O consumo pode ser realizado nos seguintes âmbitos:
i. Consumo privado – ocorre por via, principalmente, da instituição
familiar, sendo que o rendimento empregado para sua alavanca é
proveniente dos rendimentos do trabalho e visa, principalmente atingir
fins de alimentação, vestuário, habitação, lazer e etc.
ii. Consumo público – tal consumo se restringe não aos agrupamentos
familiares e sim, à administração pública (custos inferiores ao consumo
privado).
4. INVESTIMENTO
5. ANÁLISE
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É o caso, por exemplo, de um fenômeno que tem sido discutido recentemente
na mídia mundial: por conta da crise, vem ocorrendo a recessão.
Na recessão, os consumidores deixam de consumir acreditando que poderá vir
uma diferença de preços nos produtos disponíveis1. Neste fenômeno, o que se dá é uma
estagnação da economia e, ainda há o forte risco de resultar em uma queda do PIB.
Outra situação bastante crítica é aquela na qual há uma grande procura por um
dado bem ou serviço no mercado e uma oferta não compatível com tal situação, neste
caso o PIB real se faz presente.
Tal situação se explica em virtude do conceito de PIB – um somatório de
fatores, ou seja, na soma das circunstâncias, qualquer fator que não cresça como o
esperado acarretará uma diferença significativa.
Já com relação aos investimentos, uma vez que o princípio seja o de geração de
lucros, envolve um maior tempo e, portanto, não afeta tão rapidamente ao PIB, mas
também em um maior espaçamento de tempo.
Com relação aos investimentos, retomando o cenário econômico atual,
recentemente foram anunciadas modificações na poupança (taxa de juros). Para o
cidadão comum que mantém pequenas somas na poupança foi sim um prejuízo, contudo
o prejuízo maior foi para grandes empresas.
Este prejuízo se caracteriza, indiferente aos investimentos em CDB, por
exemplo, pelo simples fato de que os juros representavam uma fonte de lucro para
empresas que detinham de altas somas de seu capital em poupança.
E claro que, ainda que sejam pequenas diferenças in loco, o todo (uma vez
mais se frisa a questão do somatório) representa uma grande diferença no PIB.
No caso específico do Brasil, o PIB tem forte influência do consumo familiar
(JUNIOR) e um fenômeno do porte da recessão traria prejuízos imensos ao PIB.
Portanto, todas as atividades econômicas estão interconectadas e representam
modificações no PIB e, no cenário econômico atual, implicam em toda uma tensão
sócio-política: afinal, foram medidas governamentais que ocasionaram a mudança do
cômputo dos juros nas contas poupanças e, por conta da oscilação da taxa de câmbio do
dólar que a população se coloca em uma situação de insegurança frente à ação de
consumo.
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Referência clara ao PIB nominal.
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6. REFERÊNCIAS