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postado 10/14/2008

Autohemoterapia–2
artigo do Dr. João Veiga, médico cirurgião e secretário da Saúde de Olinda ,
o qual foi veiculado no Jornal Folha de Pernambuco, edição de 27 de abril de
2007.

O Dr. Veiga, explica mais sobre a auto-hemo e deixa registrado seu repúdio
à matéria do Fantástico, que também o entrevistou.

Auto-hemoterapia, probióticos e os
imunoestimuladores.
*João Veiga Filho – médico

A auto-hemoterapia é um tratamento que já vem sendo usado por médicos


desde a década de 20. Nos anos 40 trabalhos científicos foram publicados
em revistas médicas no Brasil – Revista Brasil- Cirúrgico em 1940 e
internacional – The American Journal of Surgery de 1936, pg.321.Apesar do
uso indiscriminado pela população, com orientação médica ou não, nos
últimos anos, não foi registrado nenhum trabalho que comprovasse ou
desautorizasse o método. O objetivo da terapia é estimular o sistema
imunológico através da aplicação do sangue autólogo, ou seja, o sangue do
próprio indivíduo.Não há dúvidas que o sistema imunológico pode ser
estimulado por drogas produzidas pela indústria farmacêutica, por alimentos
como os Probióticos e Glucona, endotoxinas, vacinas, etc. A colocação de
sangue retirado da veia na musculatura funciona como um estímulo de
neutrófilos, monócitos e linfócitos que se dirigem para o local com a função
de limpeza, remove coágulos, bactérias e tecidos lesionados. Os monócitos
evoluem para macrófagos que exercem a fagocitose de qualquer
substância, bactéria ou tecido residual. Segrega uma série de substâncias
(citoquinas e fatores de crescimento) que estimulam mais ainda os
neutrófilos para produzir tecido de regeneração e formação de novos vasos
(angiogênese), como também a produção local de óxido nítrico, substância
importante bacteriana.Além desta ação local, vamos falar assim, os
macrófagos estimulam os linfócitos, que liberam as interleucinas e
interferon, que são substancias estimuladoras dos linfócitos T e B, outras
células do nosso sistema imunológico, este que nos defende de infecções,
câncer e outras agressões ao nosso corpo. Não muito tempo atrás o uso dos
Probióticos, que são germes patogênicos, os quais, ingeridos e transitando
vivos até o tubo digestivo, interferem favoravelmente sobre a flora intestinal
e é também um imunoestimulador, não passava de crendices populares.
Segundo a sabedoria popular o consumo da linhaça e iogurtes, ricos em
probióticos, eram fontes de cura de muitas doenças. A comunidade
científica desautorizava o uso para combater doenças e não reconhecia
qualquer propriedade curativa nestes alimentos. Hoje, uma revista nacional,
GED (volume 26, número 1, janeiro/fevereiro de 2007) – da Sociedade
Brasileira de Endoscopia Digestiva; Federação Brasileira de
Gastroenterologia; Sociedade Brasileira de Hepatologia; Colégio Brasileiro
de Cirurgia Digestiva e Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva, publica
trabalho "Probióticos em gastroenterologia e cirurgia".No bojo do trabalho,
pasmem os senhores, os probióticos, os germisinhos da sementinha da
linhaça e do iogurte, servem para: diarréias por bactérias e vírus, incluindo
C. difficite, infecção e complicações por H.pylori, doenças inflamatórias
intestinais (moléstia de Crohn, pouchitis), câncer gastrintestinal e urinário,
constipação intestinal, melhora da imunidade intestinal e sistêmica,
combate à alergia alimentar (dermatite atônica, outros quadros sistêmicos),
prevenção da translocação bacteriana, cardiopatias isquêmicas, infecções
genitais e urinárias (cistite, vaginose, vaginite por fungo), prevenção de
morbimortalidade em recém-nascidos e prematuros.Esta nova atitude dos
"órgãos" da ciência e conhecimento em relação aos probióticos vem,
coincidentemente quando a indústria NESTLE coloca nos seus iogurtes e
promete que em 12 dias de consumo do seu produto qualquer pessoa fica
curada de constipação intestinal, o que é verdade. Não bastou o fato do
patriarca judeu Abraão ter sua proverbial saúde e longevidade ao consumo
de iogurtes inventado pelos Persas.Como médico e fazendo a auto-
hemoterapia em pacientes com artropatia não tenho dúvidas da eficácia do
método como coadjuvante para tratar artropatias crônicas, estimulando o
sistema imunológico dos pacientes, podendo ser eficiente em outras
doenças.Mantenho a conduta que deve ser praticada ou orientada por
médicos e repudio a conduta desrespeitosa e desinformada de algumas
autoridades médicas que depuseram no programa Fantástico da Rede Globo
de Televisão.

*Dr.Veiga é cirurgião, pós-graduado em cirurgia gastroenterológica, membro


da Comissão de Trauma do Conselho de Medicina de Pernambuco (Cremepe)
e Secretário da Saúde do município de Olinda - PE.

____________________________________________________________________________

Michael W. Mettenleiter, M.D., F.A.C.S.

autohemotransfusão como
prevenção de complicações
pulmonares pós-operatória
A administração do sangue como um agente terapêutico é um
procedimento muito antigo, primeiramente em casos de anemia onde a
substituição das principais substâncias é bem conhecida. A aplicação que
temos em mente é a retirada de uma pequena porção do sangue, da veia do
paciente, e a re-injeção direta em seu corpo.Em 1898, Grasfsron e Elfstron

1aplacaram a autotransfusão em um caso de pneumonia.10 anos depois


Balfour

2 usou este método como uma terapia específica. Todos os autores


empregaram-na puramente sem explanações a respeito das ações.Em 1913
a auto-hemoterapia foi defendida por Spiethoff

3, em dermatologia, e considerada uma terapia protéica não especifica.


Auto-hemoterapia, desde então, vem sendo extensamente usada em uma
variedade de doenças e condições. Os resultados foram encorajadores na
pneumonia pós-operatória, furunculoses, bronquites, enfisemas e
urticárias.Um bom resultado nas complicações pulmonares pós-operatórias
é manifestado pelo declínio da temperatura, no período de 24 a 48 horas,
depois da administração e do desaparecimento dos sintomas.Existem cinco
métodos diferentes de aplicação:

1)Injeção intramuscular de sangue desfibrinado; 20 cc de sangue são


desfibrinados pela mistura em recipiente de vidro e injetados
imediatamente.

2)Injeção intramuscular de 16cc de sangue fresco, misturados com 4 cc de


água destilada.

3)Injeção intramuscular de sangue fresco inalterado.

4) Injeção intravenosa de sangue desfibrinado ou sangue mantido no gelo


por algumas horas ou mesmo dias.

5)Injeção intradérmica em pequena quantidade, de 1 ou 2 cc de sangue


fresco.A injeção intravenosa ocasionalmente produz zumbidos, palpitação
ou outros sintomas, portanto a aplicação intramuscular é preferível. Até 40
cc podem ser injetados no músculo, sem dificulades técnicas ou desconforto
para o paciente.Embora, no passado, a auto-hemoterapia foi usada
empiricamente, temos atualmente uma clara explanação sobre suas ações.
Os componentes ásperos do soro sanguíneo bem como as mudanças sutis
das proteínas e dos derivados, foram abordadas em anos recentes.

4 Benhold reivindica que a variação da albumina, glóbulos, pseudoglóbulos


e dos endoglóbulos, possuem propiedades fisico-químicas, permitindo várias
graduações de um ou de outro, porém permanecem com suas funções
características separadas. Quando o sangue é empregado fora da corrente
sangúinea, ou seja, de seu meio natural, ele se transforma em uma
substância diferente para o corpo humano. Sua característica química é
alterada imediatamente após sua retirada do vaso sanguíneo.O efeito
estimulante da proteína parenteral no sistema simpático e parassimpático, é
demonstrado pelo teste a seguir:A ação da injeção do sangue desfibrinado
na corrente intravenosa, provoca a imediata dilatação dos vasos sanguíneos
e a hiperemia periferrial na pele, do ponto da injeção. Este hiperemia torna-
se, mais tarde, um azul desbotado.Os efeitos gerais após a autonomia do
sistema nervoso, são ainda mais admiráveis. Após a injeção do sangue
desfibrinado, ocorre uma reação vascular juntamente com uma reação dos
tecidos do corpo.Widal, e alguns outros

5, obervaram uma latente diminuição do número de leucócitos em todo


sistema vascular periferial. Mueller e Petersen

6 demonstraram que esta diminuição corresponde a um crescimento destas


células nos órgãos abdominais. Com este crescimento no número de
leucócitos nos órgãos abdominais há um crescimento correspondente das
funções dos tecidos, particularmente no figado, acelerando a secreção
biliar, bem como o processo de desintoxicação

7.Parece evidente que estas reações dependem dos estímulos dos sistemas
simpático e parassimpático, iniciado pela injeção do sangue desfibrinado.
Isso ocorre também com outras proteínas. Sem efeito sobre o sistema
vasomotor, sangue ou tecidos, tais reações ocorrem após a injeção, onde a
autonomia do nervo serve aos órgãos respectivos.O sistema retículo-
endotelial também é estimulado pela auto-hemoterapia. Recentes
investigações fornecem bases fundamentadas para estes efeitos. (Schurer

8).Existe um método simples para testar os efeitos do estímulo dos tecidos


subcutâneos e das células da perede vascular. Uma cantárida de 1 sq. cm é
aplicado na coxa por 24h. Uma vesícula que se forma, é aberta. O fluido é
retirado, centrifugado e colocado por um tubo em forma de “U”. O
sedimento é, então, embalado a vácuo e a contagem dos glóbulos brancos é
feito. (Kauffman). A incidência normal de monócitos é por volta de 5%. Após
8 h da autohemotransfusão, a contagem dos glóbulos brancos aumenta em
22%, sendo que 20% ainda encontram-se presentes após um período de 72
h . já curva decresce gradualmente no período de 7 dias, retornando ao
normal após algumas semanas.O sistema retículo-endotelial também é
capaz de armazenar matéria corante. A determinação calorimétrica com
Kongorel (Schurer) revela uma grande reserva após a autohemtransfusão.
Um outro teste utiliza um índice bactericida após o método de Wright.
Algumas horas após a injeção, o índice revela um crescimento; e após 8 h
alcança o pico máximo de 15 a 20 x o normal. Como o crescimento de
monócitos, as mudanças no índice bactericida provam o estímulo das forças
defensivas do organismo, resultando em um aumento da resistência do
corpo.

As investigações de Schurer sugerem que a absorção do sangue injetado


inicia-se rapidamente. Sabemos que a absorção de leite, monoproteicos e
outras substâncias protéicas podem ser demonstrada após um período de 4
a6h

9. O sangue, em quantidade suficiente, é absorvido após 9 h e assim


produzirá, nas vias sanguíneas, o fermento chamado glycyltryptophanase
. Estimulos sanguíneos que formam tecidos no tutano dos ossos são
reconhecidos também, após as injeções intramusculares de sangue ou
outras fontes protéicas. Hoff e alguns outros puderam demonstrar estes
importantes sintomas como parte da terapia protéica.Estas conclusões
apontam para a sabedoria da autohemotransfusão imediatamente após a
cirurgia, num esforço para prevenir complicações pulmonares pós-
operatórias.Temos usado a autohemotransfusão em uma série de 300 casos
cirúrgicos, injetando 20 cc de sangue fresco, intramuscular, imediatamentoe
após as ciurgias. Não foram registrados casos de complicações pós-
operatórios como bronquites ou pneumonias. Somente em um caso
desenvolveu-se uma área de trombose nos pulmões, após a operação.
Tratavam-se de gastroenterostomia, colecistectomia, apendicectomia,
histerectomia, ooforectomia, herniotomia, tireoidectomia, mastectomia,
etc., sob anestesia geral com gás e éter, ao invés de anestesia local.
Complicações pós-operatórias podem ocorrer em qualquer tipo de método
anestésico, contudo a ausência de complicaçoes pulmonares, em nossas
séris, indica que é a auto-hemoterrapia responsável por bons resultados, e
não o método anestésico utilizado.Existem, algumas vezes, insignificantes
quantidades de sangue deixadas na feridas, sugerrindo que a absorção
deste sangue pode render uma autohemotransfusão adicional
desnecessária. As alterações fisico-químicos em todo o sangue a em seu
soro, são tão delicadas e rápidas que não há comparação que possa ser
feita entre drenar sangue das veias e re-injetá-lo no músculo ou sangue
deixado sobre a ferida para ser absorvido. Estes dois processos são
inteiramente diferentes.

Conclusão

1) A administração intramuscular de 20 cc de sangue autógeno, após


cirurgias, tem efeito estimulante sobre o sistema retículo-endotelial, bem
como sobre o sistema simpático, que aumenta a atividade e resistência dos
tecidos.2) Este método não é perigoso. Estes procedimentos vem sendo
usados em 300 casos, com bons resultados na prevenção de complicações
pulmonates pós-operatórios, com evidente redução de embolismo pós-
operatório.Michael W. Mettenleiter, M.D., F.A.C.Sinstrutor em cirurgia, Pós
Graduado pelo Hospital Escola de Nova York

1 - Elfstrom, C. and Grafstrom, A.A. relatório preliminar de experimentos


com sangue aquecido no tratamento de pneumonia crupe. N.Y.Med.Jour., 68:
307,1898.

2 - Balfour. Brit.Med.Jour., 1909. Cit.Hoffheinz, S.: Eigenblutttherapie in der


Chirurgie. Ergebn. d. Cbir. u.Ortb., 22: 152, 1929.

3 - Spiethoff, B. Zur therpeutischen Verwendung des Eingenserums.


Munch. Med. Wcbnschr., 521: 1913.
4 - Cit. Kylen. 1st. es berechtigt, das Bluteiweiss als ein spezifisches Organ
aufzufassen?

Med. Klinik. 6 171,1935

5 - Widal, F. L’anaphylexie. Pess. Med., 37: 4,512, 1926

6 - Mueller, E. F. and Wiener, P. – The mechanism of insulin action. Arch. Of.


Inf. Med., 37: 4,512,1926

7 - Mueller, E.F. and Brutt, H. – Die zentrale Bedeutung der Leber bei der
natürlichen Abwehr von Infectionen. Munbc. Med. Wcbnschr., 2044:1928

8 - Schurer-Waldeheim, F. – über die Wirkungsweise der


Eigenblutbehandlung. Deutsch. Ztschr. f. Chir., 239: 352: 1933.

9 - Hoff, F. – Klinische Beiträge zur Frage der zentralnervosen Regulation


des Blutes.

Klin. Wcbnschr., 42, 1751: 1932

http://www.scribd.com/doc/6623644/AutoHemoterapia-2-Divulgacao

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