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Análise crítica aos princípios da relatividade de Einstein.

A origem de uma nova relatividade.


(Estes trabalhos estão protegidos pelos direitos de autor, registados oficialmente no I.G.A.C. sob os nºs 4961/2008 a
1211/2012)

José Luís Pereira Rebelo Fernandes

Investigador independente desde 2005,

Engenheiro Civil pela Universidade do Porto

Email: rebelofernandes@sapo.pt

Introdução

Na relatividade de Einstein, são estudadas e propostas as curvaturas do tempo e a contracção do espaço.


Estes dois princípios são os pilares estruturantes de toda a teoria da relatividade

Relativamente à contracção do espaço a teoria conclui, que em referenciais que não estejam em repouso,
o espaço contrai na direcção do deslocamento. Este princípio da contracção do objecto/espaço é uma
solução, matematicamente possível para a experiência de Michelson-Morley. Mas com um senão, o de ser
uma teoria ió-ió, ou seja a contracção só é solução se o raio de luz emitido voltar ao local de origem.

Ficamos assim tentados a olhar com redobrada atenção para as expressões aceites pela teoria da
relatividade, verificadas na realidade e nos aceleradores de partículas, tais como a dilatação do tempo
olhando com mais atenção para o “Método das espelhos proposto por Einstein”, olhar para dilatação do
tempo sob a acção de um campo gravítico através da energia da luz sob a acção de um campo gravítico,
métrica de Schwarzschild, olhando ainda para a expressão da dilatação do tempo, na esperança de
encontrarmos alguma luz sobre os princípios que lhe estão associados.

Esta atenta observação permitiu-nos concluir a impossibilidade da curvatura do espaço. Este princípio, da
contracção do espaço, poria em causa a dilatação do tempo assim como o calculo do tempo nos satélites.

Palavras-chave: Relatividade, espaço, tempo, universo, potencial, gravítico, gravitacional, velocidade,


energia, massa.

1-A dilatação do tempo.

Recordemos sumariamente o “Método das espelhos proposto por Einstein”.

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Considerando-se o velho teorema de Pitágoras, teremos:

𝐶 𝑡 =𝑣 𝑡 +𝐶 𝑡

𝐶 𝑡 =𝐶 𝑡 -𝑣 𝑡

𝑡 =( 𝑡 )

𝒕𝒗 𝟐 𝑪𝟐 𝒗𝟐
=
𝒕𝒐 𝟐 𝑪𝟐

𝒕𝒗 𝑪𝟐 𝒗𝟐
=
𝒕𝒐 𝑪𝟐

É encontrada então, a expressão que nos dá a dilatação do tempo num referencial em movimento v

relativo ao tempo no referencial parado.

I.1-A dilatação do tempo em função da curvatura do espaço.

Quando se faz a transição da eventual contracção dos objectos, para se assumir a contracção do espaço na

direcção do deslocamento, temos que voltar a analisar ao “Método dos espelhos, proposto por

Einstein”.

No cálculo da dilatação do tempo teremos que considerar que o espaço percorrido pelos espelhos

no referencial 0, dado por, 𝑣 𝑡 , o qual se dá na direcção do deslocamento, segundo o proposto por

Einstein, terá que se considerar contraído.

Mas se assim é então deveremos introduzir o factor K da contracção do espaço no sentido do

deslocamento referente ao referencial o.

O espaço percorrido na horizontal, sentido dos deslocamento, 𝑣 𝑡 , viria dado por:

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𝐾𝑣 𝑡

𝐶 𝑡 =𝐾 𝑣 𝑡 +𝐶 𝑡

𝐶 𝑡 =𝐶 𝑡 -𝐾 𝑣 𝑡

𝑡 =𝑡

𝒕𝒗 𝟐 𝑪𝟐 𝒗𝟐
𝟐 =
𝒕𝒐 𝑪𝟐

𝒕𝒗 𝑪𝟐 𝒗𝟐
=
𝒕𝒐 𝑪𝟐

Pelo que, teremos que igualar o resultado, à expressa da dilatação do tempo para que seja

verdadeira.

𝑪𝟐 𝒗𝟐 𝑪𝟐 𝒗𝟐
=
𝑪𝟐 𝑪𝟐

Esta igualdade só é possível para,

K=1

A expressão só tomará a forma por todos conhecida se K=1, ou seja se o espaço não contrair.

Vemos assim como o princípio da contracção do espaço invalida a expressão conhecida para a

dilatação do tempo.

2- A dilatação do tempo sob a acção de um campo gravítico, em diferentes referenciais


parados

Introdução

Nesta análise, usaremos os mesmos princípios e métodos utilizados para a dedução da teoria aceite
actualmente.

Vamos usar os mesmos princípios da relatividade entre o tempo num referencial pertencente a um campo
gravítico gerado pela massa M e um outro referencial exterior a esse campo gravítico.

2.1- O modelo

Considera-se um referencial A à superfície de uma massa esférica M com o raio R e um referencial C


esterior ao campo gravítico da massa M.

Onde,

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G- Constante gravítica universal.

M - Massa M.

R – Raio da massa M.

𝐶 – Energia da Luz no referencial A.

𝑡 – Tempo no referencial A.

𝑡 – Tempo no referencial C.

2.2- A teoria actual.

Através da análise da relatividade de Einstein derivada a partir da métrica de Schwarzschild, é proposta a


variação do tempo entre o referencial A no interior do campo gravítico da massa M, e outro C exterior ao
campo gravítico, dada por:

𝑡 = 1− 𝑡 (1.2)

2.3- O tempo em diferentes referenciais com diferentes energia da Luz.

Olhemos com maior atenção para a Eq.(1.2)

O mesmo que:

𝑡 = 𝑡 (2.2)

Considerando:

𝑈 – A energia da luz no referencial A.

𝑈 – A energial da luz no referencial C.

Quando emitimos um sinal de luz de A para C, teremos no referencial A, a energia potencial da luz é, 𝐶 .

𝑈 =𝐶 (3.2)

Quando o sinal chegar a C e pela acção do campo gravítico gerado por M teremos uma energia potencial
da luz em C, dada por :

𝑈 =𝐶 − (4.2)

A partir da Eq. (2.2) e tendo em consideração Eq. (3.2) e a Eq. (4.2), teremos:

𝑡 = 𝑡 (5.2)

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= (6.2)

O tempo em dois diferentes referenciais estacionários, são inversamente proporcionais à raiz quadrada da
energia potencial da luz nesses referenciais.

Como temos energias da luz, diferentes em A e em B, então poderemos considerer o seu potencial como o
quadrado da velocidade da luz, pelo que teremos:

𝑈 =𝐶 (7.2)

𝑈 =𝐶 (8.2)

= (9.2)

= (10.2)

𝐶 𝑡 =𝐶 𝑡 (11.2)

Estamos então a falar do espaço percorrido pela luz no referencial C, 𝐿 e no referencial A, 𝐿 .

𝐿 = 𝐿 (12.2)

Mais uma vez se verifica que o espaço não curva.

3-Qual o significado da expressão da dilatação do tempo.

A expressão é de todos conhecida e já verificada na realidade e nas experimentações nos aceleradores de


partículas.

Sendo o nosso referencial 0 em repouso e V o referencial em movimento relativo a 0, teremos:

Sendo:

𝑡 – O tempo no nosso referencial 0.

𝐶 – A velocidade da luz no nosso referencial, que passamos a caracterizar por 𝐶 .

V, velocidade medida no nosso referencial, que passamos a caracterizar por 𝑉 .

𝑡 – O tempo no referencial em movimento V, velocidade medida no nosso referencial.

= (1.3)

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Na realidade o que conhecemos é a velocidade da luz e do deslocamento do referencial em movimento
medidos no nosso referencial. Na expressão os termos, tempo e a velocidade da luz, são no nosso
referencial.

Estamos então perante o espaço percorrido pela luz no nosso referencial, 𝐿 , obtido por:

𝐿 =𝑡 𝐶 (2.3)

Da Eq(1.3), tiramos:

𝑡 =𝑡 (3.3)

𝑡 𝐶 =𝑡 𝐶 (4.3)

No primeiro termo temos um espaço percorrido pela luz, dado pelo produto do tempo pela velocidade da
luz.

No segundo membro temos o produto do tempo no referencial V pela velocidade da luz e por um factor

adimensional, que vem expressa por (𝐶 ).

Este factor não poderá afectar o nosso tempo pois é a nossa unidade, nem a velocidade da luz no nosso
referencial pois sabemos quanto vale. Afectar o tempo no referencial em movimento também não faz
sentido pois esse é a unidade do seu tempo. Logo o factor adimensional só poderá star relacionado com a
velocidade da luz no referencial em movimento.

Como >1, então a velocidade 𝐶 > 𝐶 , o valor da velocidade da luz, medida no


referencial em movimento é maior do que o valor da velocidade da luz medida no nosso referencial. Esta
velocidade só pode ser a velocidade da luz medida no referencial em movimento, pois o tempo no
referencial é padrão e o factor só pode estar a fazer variar a velocidade.

Se no primeiro membro temos o espaço percorrido pela luz no nosso referencial 𝐿 , então no segundo
membro, só poderemos ter o espaço percorrido pela luz no referencial em movimento, 𝐿 .

𝑡 𝐶 =𝑡 𝐶 (5.3)

𝐿 = 𝐿 (6.3)

Indica mais uma vez que o espaço não curva e que a velocidade da luz no referencial em movimento 𝐶 , é
dada por:

𝐶 =𝐶 (7.3)

𝐶 =𝐶 (8.3)

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𝐶 𝑡 =𝐶 𝑡 (9.3)

O mesmo que a Eq.(5.3)

O espaço não pode contrai.

4-Conclusão.

Pelo que se analizou, o princípio de que a velocidade da luz é constante em todos os referenciais não
parece acertada.

O princípio a ter em conta é:

O espaço percorrido pela luz, nos tempos equivalentes de todos os referenciais é sempre constante.

Por outro lado conclui-se que a medição da velocidade da luz, assim como qualquer velocidade de
qualquer deslocamento, é inversamente proporcional aos respectivos tempos equivalentes dos
referenciais.

Referencias

[1] – Franco Selleri – "Lessons of relativity, from Einstein to the ether of Lorentz." Portuguese

translation. Edições Duarte Reis e Franco Selleri 2005, 227 p.

[2]- Jorge Dias de Deus, Mário Pimenta, Ana Noronha, Teresa Peña e Pedro Brogueira, Introdução à

Física, “Introduction to Physics”, 2ª Edição, Mc. Graw-Hill de Portugal, 2000, 623 p.

[3]- Eisberg – Resnick – Quantum Physics of atoms, molecules, solids, nuclei and particles. – Portuguese

translation Elsevier – Campus Editora – 1979, 928 p.

[4]- Neil Ashby, Relativity in the Global Positioning, System Living Rev. Relativity, 6, (2003), 1

http://relativity.livingreviews.org/Articles/lrr-2003-1/download/

Porto, 09/12/2017
José Luís Pereira Rebelo Fernandes

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