INFORMAÇÃO JURÍDICA
A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
JURÍDICA
Sumário:
APRESENTAÇÃO
9.E-GOVERNO
Apresentação
Se você está lendo este texto é porque gosta da associação entre direito e
tecnologia. E nós lhe parabenizamos por isso. Este livro traz consigo uma
discussão inicial: o que é tecnologia da informação jurídica, e para que ela
serve. O tema é oriundo de um fenômeno multidisciplinar, fruto da
aproximação de pesquisadores e profissionais de áreas como a informática, a
ciência jurídica, a psicologia, a sociologia, a biblioteconomia, a administração,
a economia, a pedagogia, a engenharia e outras. As pesquisas estão se
materializando e as discussões estão cada vez mais frequentes e intensas.
Os debates sobre a autonomia epistemológica de qualquer ramo da ciência
sempre são muito interessantes, mas geralmente estão restritos ao círculo
acadêmico, e não atingem o público em geral. Se a tecnologia da informação
jurídica possui ou não tal capacidade, saberemos no futuro. Por ora nos
interessa saber que o fenômeno está ocorrendo, e que a contextualização
operada entre Lei e Justiça, de um lado, e Realidade Virtual, Inteligência
Artificial e Internet, de outro, materializa excitantes temas a serem debatidos.
Tentamos resumir um pouco disso tudo para você, neste livro eletrônico,
através do esforço conjunto do IJURIS – Instituto Jurídico de Inteligência e
Sistemas (www.digesto.net/ijuris), e do PPGEP - Programa de Pós-
Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade Federal
de Santa Catarina (www.eps.ufsc.br).
E se você está lendo estes "bits", é porque está engajado no mundo digital.
De nossa parte, escolhemos este caminho porque temos apreço pela vida
digital e pela facilidade que ela apresenta para este simples ato de divulgação
científica.
Tania Cristina D`Agostini Bueno, Msc, Marcilio Dias dos Santos, Msc, Lourdes
da Costa Remor, Fábio André Chedid Silvestre, Eduardo Marcelo Castela,
Orly Miguel Scheitzer, Marco Antonio Machado Ferreira de Mello, Walter Felix
Cardoso Junior, Antonio Carlos Facioli Chedid, Ione Maria Garrido Lanziani e
Márcio Humberto Bragaglia e Ricardo Miranda Barcia – Autores.
A tecnologia da informação Jurídica
Hugo Cesar Hoeschl, Dr (org)
digesto@digesto.net
1. Introdução
Veja-se, então, uma visão, introdutória e superficial, sobre como possa ser
definida a inteligência artificial (1):
A tecnologia da informação Jurídica
Hugo Cesar Hoeschl, Dr (org)
3. Figuras de raciocínio
...............
4. Conclusão
Referências:
1.-PFAFFENBERGER, Bryan. Dicionário dos usuários de micro computadores, p.
347.
lu@saude.sc.gov.br
Estrutura:
2 - Histórico
6 - Conclusão
7 - Bibliografia
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Hugo Cesar Hoeschl, Dr (org)
1 - A Internet e a internacionalização
A internet nasceu sem pai e leva consigo as marcas desse parto, como a
essência mesma de seu processo. Um arranhão aí poderia descaracterizar,
ou mesmo impossibilitar o uso da rede, pois o usuário já está habituado a
essa relativa liberdade, e o seu sucesso talvez dependa disso.
para o autor. Nessa discussão, o direito moral da propriedade parece não ser
muito considerado.
2 - Histórico
a difícil aplicabilidade
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Hugo Cesar Hoeschl, Dr (org)
a difícil aplicabilidade
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(Comércio eletrônico)
6 - Conclusão
7 - Bibliografia
Resumo
A perfeição atingida pelos cérebros eletrônicos a muito tempo saiu das páginas da
ficção científica e está sendo absorvida pela realidade. Banco de dados, sistemas
especialistas e principalmente a inteligência artificial estão contribuindo para a
formação de um Poder Judiciário mais célere, eficiente e, seguramente mais justo.
Entretanto, somente a informatização não será capaz de provocar as mudanças a
muito requeridas pela sociedade. É necessário uma atuação mais efetiva que
substituir a máquina de escrever pelo computador, é necessário reestruturar a Justiça
utilizando-se dos novos parâmetros da sociedade tecnológica. O presente estudo
procura apenas apresentar aspectos da questão tecnológica sobre a mente humana e
suas conseqüências para o mundo jurídico, sob a ótica da conclusão atingida por
Robert M. Pirsig, em seu livro "Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas". Nele o
autor joga o impasse filosófico que existe entre a mente e a matéria para cima daquilo
que ele denomina qualidade: "um evento que torna possível a inter-relação sujeito-
objeto, uma ferramenta do pensamento indispensável para a compreensão do
verdadeiro papel da tecnologia na vida do homem" e, deduz que a visão que o homem
tem do mundo - realidade - não é obtida pelo desenvolvimento do método científico,
mas pela visão dessa "qualidade", que é um "a priori" do qual deriva a mente e a
matéria.
Introdução
A seguir, veremos como Pirsig busca a "qualidade" e como ela pode trazer
soluções para a estruturação de um papel real e efetivo do direito e da
tecnologia na sociedade.
Razão x sentimento
o homem moderno descobriu ser cada vez mais inadequado para lidar com
suas experiências cotidianas, pois a satisfação de seus desejos não
funcionavam de acordo com as leis da lógica.
Quando se vai apresentar uma idéia nova num ambiente acadêmico, age-se
objetivamente, sem se envolver com ela. Mas a idéia de Qualidade
questionava justamente essa objetividade e esse desinteresse, maneirismos
apropriados apenas à razão dualista. Alcança-se a qualidade dualista através
da objetividade; mas com a qualidade criativa, é diferente.
Conclusão
Bibliografia
Science does it with feeling. The economist. july 20th 1996,. p.71 a 73
orlyms@zaz.com.br
RESUMO
INTRODUÇÃO
por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de
investigação criminal e instrução processual penal;" (o destaque não consta
do texto legal).
(Inciso "XXXV- a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito
e a coisa julgada;")
qualquer forma, são mais protegidas pelo direito brasileiro. Isso significa
poder publicar qualquer coisa que se queira. No caso dos veículos de
comunicação de massa, há cautelas e restrições estabelecidas nas esferas
constitucional, legal e regulamentar, principalmente no tocante à proteção da
infância e da juventude. Porém, elas, - as restrições cauteladas - não incidem
sobre a Internet, o que vale dizer que pode ser veiculada qualquer coisa,
independente de seu conteúdo, inclusive a tão discutida pornografia. Na
defesa desta posição Hoeschel utiliza três argumentos: a rede é mundial e
nenhuma censura tem seu alcance; o usuário tem opção de visitar o site que
quiser, prevalece a sua vontade; e a ética que impera na Internet é a da
liberdade. Daí que o mecanismo hábil à redução dos abusos, como
pornografia infantil, calúnias e facismo é a responsabilização e não a censura.
A divulgação de material pornográfico, pela Internet, não pode nem ser
capitulada como ofensa ao art. 17 da lei n° 5.250/67 (ofender a moral pública
e os bons costumes), visto que a infração deveria ser cometida "através dos
meios de comunicação e divulgação". A Internet não é definida como uma
das figuras descritas pelo parágrafo único do art. 12 - "são meios de
informação e divulgação, para os efeitos deste artigo, os jornais e outras
publicações periódicas, os serviços de radiodifusão e os serviços noticiosos -
hipótese na qual ela simplesmente não insere-se, argumenta para concluir
que "a censura, a qualquer título e de qualquer tipo, é simplesmente incabível
na Internet... diante da escolha entre censura e pornografia, devemos ficar
com a segunda, pois a primeira prejudicou muito mais a humanidade, ao
longo de sua história."
CENSURA NO E-MAIL
A Lei n° 9.296, de 25/07/96, veio regulamentar o inciso XII em sua parte final,
do art. 5° da Constituição Federal, dispondo sobre a interceptação das
comunicações telefônicas para fins de investigação criminal e instrução em
processo penal.
Lei n° 9.296/96
1. absoluta:
2. relativa:
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• O jurista Vicente Greco Filho, (citado por Olivo) define: "Em nosso
entendimento é inconstitucional o parágrafo único do art. 1° da lei comentada,
porque não poderia estender a possibilidade de interceptação do fluxo de
comunicações em sistemas de informática e telemática. Não se trata aqui de
aventar a possível conveniência de fazer interceptação nesses sistemas, mas
sim de interpretar a Constituição e os limites por ela estabelecidos à quebra
do sigilo".
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CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ragalodu@bol.com.br
Resumo:
No mundo pós moderno não há mais lugar para governantes que trabalham
de portas fechadas. Há a imperiosa necessidade de exercer a cidadania no
seu mais amplo espectro. Coincidentemente ou não, as inovações
tecnológicas vêm de encontro a este anseio, possibilitando fiscalizar, acionar
e participar das atuações governamentais de maneira antes inimaginável. A
Internet é dinâmica, veloz, tudo que vai a Web vai ao mundo. Se o governo
precisa mostrar que é capaz de produzir bons resultados, assim deve fazer
também na rede mundial de computadores. Investimentos precisam ser
alocados para o desenvolvimento de "sites" que não sejam puro "marketing",
mas que visem dar atendimento ao público alvo, o cidadão. Construir meios
que possam tornar a vida mais simples. Podendo, de outro lado, aumentar a
arrecadação de taxas e emolumentos através de serviços on-line, como no
caso já utilizado pela Receita Federal em relação ao IR (imposto de renda),
bem como incrementar e agilizar as relações comerciais e diplomáticas
estatais, são o "g to c" (governo para cidadão), "g to b" (governo para
empresas) e o "g to g" (governo para governo). O que este trabalho propõe é
apontar por onde deve o Estado começar, com o objetivo de evitar a criação
de sistemas oficiais que não correspondam as expectativas dos destinatários,
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seja frustrando-lhes em não oferecer eficiência, seja por não possuir atrativos
ou por não ter sido colocado em funcionamento há mais tempo.
Introdução:
Para alguns trata-se de assunto que não deve receber grande atenção, vez
que os problemas sociais são imensos e não foram solucionados, sendo eles
reais e não virtuais, podendo-se relegar a um segundo plano a parte
eletrônica de um governo. Porém, os avanços tecnológicos estão abrangendo
cada vez mais as ações governamentais não havendo possibilidade de não
se atender ao que está sendo pesquisado nas universidades e empresas,
com repercussão direta nas atividades oficiais do Estado.
Implantação:
Dentro desta área deve-se prever a instalação da área física, com a alocação
de equipamentos de informática que atendam eficientemente a demanda,
bem como a extensão da mesma. Se queremos uma rede Federal, devemos
estar preparados para investir em todo o território nacional. Em alguns países
isto, de certo modo, é bem mais fácil, seja porque tratam-se de países "ricos",
seja porque possuem dimensões reduzidas, comparadas às nossas.
Exemplos são Singapura e Inglaterra. Ambos possuem condições financeiras
e territoriais propícias ao excelente desenvolvimento do e-governo. Tanto
assim que Singapura está muito avançada nesta área implementando
serviços e atividades governamentais, nas mais diversas áreas, como
governo para cidadão (g. to c.), governo para governo(g. to g.) e governo para
empresa (g. to b.), extraindo o máximo de proveito que a Internet pode
fornecer, implementando continuamente programas de expansão da rede e
facilitação do acesso. Na Inglaterra o primeiro ministro Tony Blair, desenvolve
projeto no sentido de implementar o e-governo, disponibilizando para toda a
população da ilha, com um forte apelo para a previdência social. Como
representante das classes trabalhistas inglesas, acredita Blair que a Internet
pode democratizar e facilitar a vida da população menos favorecida da
Inglaterra. Países da Comunidade Européia, de modo geral, já dispõem de
infra estrutura para a demanda criada, bem como regulamentação sobre
transações comerciais e delitos, havendo legislação semelhante para os
Estados integrantes, fazendo-se mesmo o reconhecimento e validação da
assinatura digital, caso da Alemanha. No mesmo diapasão os Estados
Unidos, onde reconheceram a validade da assinatura digital, anterior a
Europa, e proporcionam serviços e informações na Web.
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Manutenção:
Descontinuidade:
Recursos Humanos:
A tecnologia para o governo pode e deve ser usada de forma muito eficiente,
para tanto tem-se que aprimorar os recursos humanos existentes. O que não
pode ser admitido é a inexistência de uma postura que mantenha as ações já
elaboradas, removendo-se pessoas de setores chave para outros e,
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Para treinar e preparar não basta que sejam montados cursos e oferecidos a
todos os servidores indiscriminadamente, até porque há aqueles que não tem
interesse ou motivação, possuem mesmo aversão a computadores ou
equipamentos eletrônicos. Mas montar equipes, nos diferentes órgãos para
que possam, em seus setores específicos, estarem habilitados a enfrentar os
problemas que possam surgir e poder melhorar o que for realizado.
Com tais medidas podem ser reduzidos os elevados custos com treinamento
de todos os servidores da administração pública, podendo, ao revés, elevar o
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Uma empresa, regida pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), possui
maior facilidade em movimentar seus empregados, assumindo prejuízos, com
a contratação/demissão, mas otimizando custos na produção que retornam
em forma de lucro. O governo é administrado não para ter lucro, mas para
cumprir com suas obrigações perante a nação, promovendo o bem estar
social. O calcanhar de Aquiles estatal está justamente no engessamento do
funcionalismo, onde um servidor estável pode significar um salário pago para
alguém não trabalhar, trazendo conseqüências desastrosas para o bom
atendimento ao cidadão.
Burocracia:
Segurança:
Acesso
Por outro lado o acesso à Web também tem que ser facilitado, onde não
apenas o computador torna-se um empecilho, mas também as tarifas de
ligação telefônica e dos provedores. Países como o Brasil, onde as
disparidades sociais são gritantes, os partidários da desnecessidade do e-
governo, alegam que o acesso ficaria restrito às classes mais elitizadas da
sociedade. Para combater tal argumento alguns Bancos, tais como Caixa
Econômica Federal e Banco do Brasil, bem como outros do setor privado,
estão abrindo linhas de crédito para aquisição de equipamentos de
informática. Nos Estados Unidos empresas provedoras de Internet criaram
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Como a informação deve ser livre, se não é possível que todos tenham
acesso a Web neste momento, que seja então, ao menos, disponibilizada
esta para que, a pouco e pouco, através de ações conjuntas,
governo/população/empresas, sejam produzidos novos equipamentos com
preços acessíveis à todos que se interessem pela rede. Ultrapassando a
barreira atual dos 5% (cinco por cento) da população que acessa a Internet.
Conclusão:
Abstract:
1. INTRODUÇÃO
Esta frase, talvez tenha sido a mais usada nos países democráticos em todos
os tempos em épocas de campanha eleitoral. Usada e ousada!
- Se, ser cidadão, é exercer cidadania, como posso sê-lo, se não conheço o
instrumento do exercício?
"(...) A qualidade das interações que são capazes de instalar graças a seus
meios de comunicação é tal que seu conjunto, ou seja, a comunidade
humana, tem poderes muito estranhos e, essencialmente o poder de
despertar a consciência em cada um dos indivíduos, transformá-lo em uma
pessoa." (JACQUARD, Filosofia para não filósofos, pg. 121)
Com isso, pode-se inferir que a pessoa é uma invenção das mais poderosas,
uma vez que, o conjunto de pessoas formam a sociedade, e esta, a Nação. É
precisamente deste ponto, de onde passamos a analisar a grande
importância que tem o Estado nas relações sociais, sendo este mesmo
Estado, abstração, uma outra invenção a serviço de uma Nação. Precisamos
ter claro quem exerce o "poder", e, se em uma sociedade democrática, esse
"poder" pode perder-se para além das pessoas. Com efeito, em uma
sociedade democrática, a exemplo dos ensinamentos (invenção) herdado dos
gregos, o exercício do poder pelo povo, nada mais é, que o ditame das regras
para o convívio social. No contexto do convívio, a sociedade busca organizar-
se para desfrutar das relações sociais. No contexto da aplicação das regras, a
sociedade elege o Estado, para de forma neutra operar a igualdade e a
justiça, ambas, necessitam administração. O poder se faz presente em
esferas de atuação, com reflexos sociais distintos - Legisla, Executa
(administra) e Julga.
Como então podemos esperar que um país possa sobreviver à sua própria
corrupção, se a maior delas é omitir informações, vedar os olhos do futuro
com o véu da ignorância, apostando no "controle" das leis e na centralização
do poder, que embora corrupto, ainda é poder? Que tirania maior pode haver
em esconder-se o maior dos tesouros - o conhecimento?
Embora tenha se passado 12 anos, não é tarde demais. E tudo pode ser
resgatado a tempo, pois a nosso dispor temos as tecnologias da informação,
temos os serviços informatizados, e temos as tecnologias da educação. É
com base nelas, e com novas metodologias, que poderemos resgatar o
tempo perdido. E embora esteja perdido o tempo, não está ainda, a
esperança, pois esta nação é criança, são os nossos filhos, que nos
emprestaram esta terra, e para os quais devemos a responsabilidade de lhes
entregar. Propor medidas e inventar soluções para que eles a perpetuem, é
nossa sina, e nossa maior obrigação.
Como referencial de cidadania, o foco deste trabalho não poderia ser outro a
não ser as cláusulas constitucionais garantidoras do pleno exercício da
cidadania. Os artigos 1º ao 7º, e notadamente, o artigo 5º, que trata dos
direito e deveres individuais e coletivos, e, o artigo 7º, que trata dos direito e
deveres sociais. Nestas cláusulas constitucionais introdutórias, encontramos
a síntese do verdadeiro exercício da cidadania, que cada brasileiro deveria
conhecer e aplicar.
Os módulos podem ser elaborados de tal forma que não sejam superiores a
20 h/aula por módulo, em no mínimo três módulos independentes mas
complementares:
A metodologia é a seguinte:
O exemplo de nada vale se não for para ser seguido. Sou professor já a
quinze anos, tenho formação em pedagogia, e em minha época o que mais
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
em que locais. Educadores por todo país, também precisam ser inseridos
nesse contexto de cidadania que passa, como vimos, pelo aprendizado
consciente ao estudo da Constituição Brasileira. Não se ensina o que não se
sabe, por isso mesmo, é preciso aprender para transmitir o conhecimento. E
não é por menos que centramos nossa proposta no público infantil e
adolescente, a quem mais interessa um país de oportunidades senão aos
nossos jovens. Serão eles a garantia do nosso futuro como Nação, ou somos
nós, que lhes devemos garantir os conhecimentos para que queiram estar
nesta Nação?
Iniciei este artigo com uma reflexão sobre "votar", e deixamos patente que o
ato de votar em ocasião de campanha eleitoral, de forma inconsciente, como
ocorre hoje em dia com a grande maioria das pessoas, não é sinônimo de
exercício de cidadania, como de fato não o é. Porém, este mesmo ato,
executado em trabalhos didáticos nas aulas, de muitos "Hugos" e "Tânias"
por este País afora, são, com certeza, a mais nobre expressão de cidadania,
porque o conhecimento se completa com a consciência, e esta completude,
transforma o cidadão.
6. BIBLIOGRAFIA:
marcofm@iaccess.com.br
outras. Por sua vez, a diferenciação do ponto de vista social importa como
unidade, ou seja, "sistema social jurídico", que é operativamente fechado e
reproduz suas próprias operações, abrigando, na sua periferia, o legislador
(faz as leis) e, no centro, o Juiz, aquele a quem cabe compreender e aplicar a
norma jurídica dentro de uma certa discricionariedade.
educação, segurança, dentre outros. Tais ações, com certeza, não fortalecem
o processo democrático-legislativo. Tais práticas desvirtuam suas funções ao
sabor dos interesses e da interferência de outros Poderes. Na pós-
modernidade, na prática, o Estado perde o conceito real de ser tripartide. A
nova sociedade vem exigir respostas mais rápidas deste sistema jurídico,
emergido em crise na pós-modernidade.
Este novo contexto traz a idéia de Justiça Privada que toma importância cada
vez maior por ser mais ágil, menos burocratizada, sem hierarquização,
podendo oferecer respostas mais adequadas aos interessados, a um custo
muito mais baixo. Neste contexto pós-moderno o princípio da diferenciação
toma outra conotação: o poder de execução e jurisdição será
desconcentrado. Nesta visão, não cabe somente ao poder do Juiz a
jurisdicionalização e execução da justiça. Novas técnicas e novos meios
produzirão justiça e levarão seus efeitos ao Poder Jurídico Estatal, eliminando
etapas processualísticas complicadas e morosas, permitindo deixando que as
partes decidam, resolvendo o conflito utilizando-se da Mediação(5) . Na
Arbitragem(6), o processo é litigante e ao final é produzida uma sentença
arbitral dizendo com quem está a razão. Será, sem dúvida alguma, o
desafogo dos nossos Fóruns e Tribunais formais, bem como a
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Não temos dúvida de que a Justiça Estatal irá aos poucos facilitar a
Justiça Privada, principalmente por tratar-se de um sistema ágil, dinâmico,
verdadeiro e mais próximo da sociedade. Com certeza, a Mediação e a
Arbitragem encontrarão neste mundo Globalizado o espaço ideal para a
solução de interesses diversos e adversos, principalmente para as novas
questões trazidas pelas novas tecnologias, pelas novas ciências, pelos novos
Direitos. Terão mais liberdade e estarão mais próximos da realidade social, a
lhes oferecer os meios necessários na formulação de respostas hábeis e
velozes aos seus anseios por justiça.
(6) Processo que requer pelo menos duas pessoas físicas ou jurídicas, ou uma
física e outra jurídica, que estejam em litígio. Para ajudá-las na solução do
litígio elegem pelo menos uma terceira pessoa, árbitro, que através de uma
sentença porá fim ao litígio na área arbitral. Na Arbitragem há um processo
que reveste-se de formalidades. Célere, cercado da confiabilidade e da
formalidade necessárias ao desenvolvimento do processo arbitral. Cabe ao
árbitro conduzir todo o processo, colhendo depoimentos das partes e de
testemunhas, provas, documentos, laudos periciais, para fundamentar sua
sentença arbitral. O árbitro tem o poder de decidir pelas partes. De sua
sentença arbitral não cabe recurso, podendo ser impugnada a chamada Ação
de Nulidade, por erro cometido na condução do processo, mas nunca sobre
questões de mérito. A arbitragem tem por objetivo principal a solução do
litígio, evitando, com isso, o penoso enfrentamento dos trâmites da Justiça
Estatal.
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(10) As partes escolhem como meio para derimir o seu conflito a Mediação.
Pode ser realizada sem a presença de advogados.
pretensão? O que o Advogado falou? Por que sabendo isto você reclama? Por
que não consulta um advogado? Podemos suspender a sessão. Mas nunca
dizer com quem está a razão. A Sessão Privada também pode ser realizada
com os advogados das partes, principalmente se estiverem dificultando a
sessão, interrompendo-a constantemente e solicitar-lhes colaboração ou até
mesmo para demonstrar que o advogado está tendo uma visão errônea do
conflito, querendo, por exemplo, propor acordo imediatamente. Mostrar que
as partes devem chegar às suas conclusões.
(14) São aquelas que estão mais focalizada, mais centradas no interesse ou na
questão, esperando respostas mais concretas, do tipo sim e não.
(15) Sessão Privada. Reunião em separado realizado entre uma das partes e o
Mediador. Oportunidade em que a parte envolvida no conflito poderá relatar
fatos mais íntimos ou aspectos que julga ser importantes esclarecer. O sigilo é
fundamental e o Mediador só poderá reportar-se na Sessão conjunta somente
naquilo que lhe for autorizado falar. Caso contrário terá que guardar em
absoluto segredo o que lhe for relatado e não autorizado falar.
BIBLIOGRAFIA
A tecnologia da informação Jurídica
Hugo Cesar Hoeschl, Dr (org)
FARIA, José Eduardo (org.). Direito e Globalização Econômica: Implicações e Perspectivas. São Paulo. Malheiros
Editores Ltda. 1996 160 p.
FERRAJOLI, Luici. O Direito como sistema de garantias in: O novo em Direito e Política/
José Alcebíades de Oliveira Júnior (org.). Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997. p 89-
109
LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Trad. Luiz
Paulo Rouanet. São Paulo: Ed. Loyola, 2ª ed., 1999, 12-212 p.
LÉVY, Pierre. O Que é o Virtual?. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1996, 160 p.
ROVER, Aires José. Introdução aos Sistemas Especialistas Legais: Dificuldades acerca do
Sistema Jurídico in, Paradoxos da auto-observação: Percursos da Teoria Jurídica
contemporânea / Leonel Severo Rocha (org.). Curitiba: JM Editora, 1997. p93-125.
SALES, José Roberto da Cunha. Tratado da Praxe Conciliatória ou Theoria e Prática das
Conciliações e da Pequena Demanda. Ed. Nicolao D’Oliveira S.C. Rio de Janeiro, 1879
....................
"RECONHEÇO QUE, SE PODERIA
CAMINHAR COM O EMPREGO DA
INFORMÁTICA PARA AGILIZAR O
ANDAMENTO PROCESSUAL,
UTILIZANDO-SE A TELECONFERÊNCIA
PARA SE INTERROGAR RÉUS E
TESTEMUNHAS RESIDENTES EM
OUTRAS COMARCAS...".
....................
Jesus Costa Lima
1. Introdução
I - "...auto-aprendizagem...". O modelo
telepresencial não é baseado na auto-
aprendizagem. Não há uma participação passiva do
aluno, simplesmente assistindo às aulas pelo vídeo
e respondendo questões em sua apostila. Muito
pelo contrário, o sistema baseado na telepresença é
dinâmico, como já foi enfatizado, no qual o aluno e o
professor estão se enxergando mutuamente, cada
qual em seu video, com retorno integral de áudio,
imagens e dados, em tempo real;
Assim, os cursos em tela não podem ser caracterizados como "a distância",
mas sim como "presenciais", sob a modalidade da telepresença.
4. Diretriz Jurisprudencial
Ementa:
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Ementa:
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Acórdão
RHC 4788/SP ; RECURSO ORDINARIO EM HABEAS
CORPUS
(1995/0039109-0)
Fonte
DJ DATA:25/09/1995 PG:31118
Relator(a)
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Hugo Cesar Hoeschl, Dr (org)
Data da Decisão
23/08/1995
Orgão Julgador
QUINTA TURMA
Ementa
Decisão
(Destacado).
5. Conclusão
Referências:
http://www.stj.gov.br
http://www.senado.gov.br
http://www.brasil.gov.br
http://www.planalto.gov.br
http://www.mct.gov.br
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E-governo
Walter Felix Cardoso Júnior
O governo está chegando tarde à WEB, embora ela tenha sido criada por sua
inspiração, nos Estados Unidos da América, há cerca de dez anos. Mas,
apesar do atraso, a pressão para recuperar o tempo perdido é muito forte,
pois existe um papel insubstituível a ser exercido pelo governo na internet.
O governo digital, como está sendo chamado, é um conceito que vem criando
cultura tanto no poder público como na cabeça das populações. Embora a
internet e suas aplicações governamentais possam ser analisadas sob a
égide de uma abordagem incremental, voltada para a melhoria de serviços ou
de relacionamentos, trata-se de ferramental que pode ser conjugado às
melhores práticas de administração, lançando perspectivas inovadoras sobre
a forma de organizar e de gerir a coisa pública.
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Quanto à Previdência Social, por sua vez, vem ocorrendo uma experiência
assombrosa, em vista das grandezas envolvidas, representando a maior folha
de pagamentos do país, com 18 milhões de beneficiários, além de
recolhimentos mensais de 3 milhões de empresas e 5 milhões de
contribuintes individuais. O Dataprev, juntamente com o Ministério da
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No que tange aos Correios, a sua trajetória se situa de forma original entre
dois extremos: de um lado, a entrada da empresa na área de prestação de
serviços "on line", por meio de seu site na internet, e de outro, a preocupação
de atender às necessidades de sua vasta clientela popular, que não dispõe
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1. INTRODUÇÃO
O Ciberespaço.
3. O CIBERESPAÇO
4. PERSPECTIVA CONSTITUCIONAL
todos tem direito a receber dos orgãos públicos informações de seu interesse
particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da
lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;
Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público, ou entidade de que o Estado Participe, à
moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e
cultural.
5. CONCLUSÃO
a. BIBLIOGRAFIA
Assim é que, hoje, a população nem sequer tem o respeito então devotado ao
Poder Judiciário, que se manteve historicamente sempre eqüidistante das
disputas políticas – até por força legal e constitucional - e é o único Poder em
que o povo, segundo as pesquisas e apesar de tudo, ainda crê (88% da
população acredita nos juízes – Diário Catarinense de 23.01.2000).
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Quantas notícias foram veiculadas contra o Poder Judiciário. Por que aquela
idéia lançada de que teria de acabar com a Justiça do Trabalho, terminar com
os direitos sociais, que os juízes têm de ser punidos por um órgão externo,
que deveria ser extinto o Superior Tribunal Militar, tudo isso agora completado
com esse ataque ao Supremo Tribunal Federal?
advogada
ionel@matrix.com.br
Resumo
1.0 INTRODUÇÃO
A tecnologia da informação Jurídica
Hugo Cesar Hoeschl, Dr (org)
Apesar de, ainda tímido, o governo vai ocupando alguns espaços, criando
"sites" na internet, os quais, além de imprimir uma maior transparência à
administração, tem prestado inestimável auxílio aos usuários
(acompanhamento de processos, consultas à legislação, concursos, etc.).
Por outro lado, ignoram que, a partir de um software com inteligência fiscal,
montado com base em dados simples como despesas com energia elétrica,
água e telefone, número de empregados, poderiam incrementar a fiscalização
e obter excelentes resultados, direcionando o trabalho fiscal para empresas
que apresentem indícios concretos da prática de sonegação e burla à
legislação.
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Assim, fica claro que não basta ao Governo projetar uma política modernista.
O Estado não se realiza apenas através de seus líderes. Necessita da
participação ativa de seus agentes, que traduzem em realidade os propósitos
governistas. Esses elementos "de ponta" como são chamados, necessitam
estar preparados para o papel que o Governo deseja imprimir à
administração.
A diferença entre essas duas categorias é que o poder está nas mãos dos
fiscais. Estes, mais ainda quando se trata da área de comércio exterior, onde
qualquer atraso provoca perdas significativas (majoração de armazenagem,
demourrage, rompimento de contrato na exportação, perda da validade de
carta de crédito, etc.), em sua maioria comportam-se como deuses
inatingíveis, por saberem-se detentores do poder.
...
...
Nota-se assim, que por mais que a Coordenação Central da Aduana edite
normas no sentido de agilizar os serviços aduaneiros, os fiscais não "vestem
a camisa" desses projetos de modernização. De alguma forma é necessário
que esses funcionários sejam sensibilizados para o seu papel. Comuniquem
as dúvidas à Coordenação, peçam ajuda, externem os problemas, contribuam
nas soluções de forma honesta, transparente, idônea. Busquem atender ao
espírito da lei, conscientes do papel que lhes cabe como agentes do Governo.
4.0 CONCLUSÃO
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5 BIBLIOGRAFIA:
mubby@eps.ufsc.br
Abstract
Although our constitutional norms limit the direct exercise of people’s political
power to the cases foreseen in the own Major Law, it is of important interest
the study of models of attendance and electronic procurement in a society that
develops itself into automation as improvement of the productive process, the
quality of the citizens' life and of the increment of the democracy as a stable
institution.
This article intends to present and to briefly discuss some aspects of that
polemic theme, besides introducing elementary technological concepts, with
the objective of alerting the juridical operator for the future possibilities of
integration among the technology, the Law and the organized society itself.
Resumo
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INTRODUÇÃO
Nos tempos atuais, a maioria expressiva das nações civilizadas opta pelos
sistemas políticos baseados na democracia, na repartição de poderes e na
expressão da vontade do cidadão através da representação. Logo no início,
nossa carta magna já consagra tal opção, no parágrafo único do art. 1o:
"Parágrafo único - Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de
representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição."
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1. OS OBJETIVOS DA REPRESENTAÇÃO
Nagib Slaibi Filho, ao tratar dos meios de integração entre o povo e o poder
apresenta a seguinte questão, que nos serve como peça de doutrina,
demonstrando que estamos em boa companhia: "somente a Constituição
pode criar mecanismos de participação direta do povo no exercício do poder,
em face da restrição aparente que se encontra no parágrafo único do art. 1º?"
– e responde considerando absurda a resposta afirmativa a tal indagação,
pois "teria a conseqüência de se considerar inconstitucionais todos os
mecanismos de democracia a ser exercida diretamente pelo titular do poder...
O próprio caput do artigo dispõe que é fundamento da atuação do Estado o
respeito à soberania (evidentemente do titular do poder) e à cidadania".
2. EXEMPLIFICANDO
Marcos tem profundo interesse pela situação econômica e fiscal do país, pela
parte do ordenamento jurídico que diz respeito à proteção de crianças e
adolescentes, é a favor de penas mais brandas para os crimes de baixo
potencial ofensivo, é favorável a absoluta liberdade de expressão e
propaganda, é fumante, não se interessa por política internacional, acha que
as escolas deveriam preparar os adolescentes para o mercado de trabalho ao
invés de investirem em cultura geral.
É justo que Bete escolha seu representante (um deputado, por exemplo), só
porque ele atende a algumas de suas opiniões pessoais, mas não à todas ou
mesmo à maioria delas?
Além desse representante, Marcos também outorga mandato para que outro
procurador acompanhe o mercado de ações, auxiliando suas decisões nesse
sentido, além de acompanhar questões tributárias nos tribunais, coletando
exemplos que irão determinar sua conduta, caso venha a demandar o Estado
ou ser por este demandado.
3. IMPLICAÇÕES
4. NOÇÕES DE TECNOLOGIAS
que o agente peça sua confirmação antes de exercer qualquer ato em seu
nome.
5. OBSERVAÇÕES
Uma das mais importantes características dos agentes, ainda segundo Costa,
é a Autonomia, referindo-se esta ao princípio de que os agentes agem
"baseados em seus próprios princípios, sem a necessidade de serem guiados
por humanos." Tais softwares são dotados de status e objetivos internos,
agindo de maneira a atingir estes objetivos em favor de seus usuários. "O
elemento chave da autonomia é a pró-atividade, que é a sua habilidade de
tomar iniciativas, sem a necessidade de agir em virtude de uma mudança de
seu ambiente"(Wooldridge e Jennings, 1994).
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFEFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Professores:
3. Programa:
Bibliografia on line:
http://www.digesto.net/ddigital/inteligencia/ia1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/inteligencia/ia2.htm
http://www.digesto.net/ddigital/inteligencia/iamed1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/inteligencia/iamed2.htm
http://www.digesto.net/ddigital/inteligencia/iamed3.htm
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http://www.digesto.net/ddigital/inteligencia/enia99b.htm
Panorama geral:
http://www.digesto.net/ddigital/digital/Panorama1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/digital/panorama2.htm
O Ciberesaço e o direito:
http://www.digesto.net/ddigital/digital/ciber1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/digital/ciber1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/digital/ciber3.htm
Ciberdemocracia:
http://www.digesto.net/ddigital/democracia/orwell1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/democracia/orwell2.htm
http://www.digesto.net/ddigital/democracia/orwell3.htm
Direito e telemática:
http://www.digesto.net/ddigital/dt/telematica.htm
Internet e direito:
http://www.digesto.net/ddigital/internet/liberdade1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/internet/liberdade2.htm
http://www.digesto.net/ddigital/internet/liberdade3.htm
http://www.digesto.net/ddigital/justica/direitotecnologia.htm
http://www.digesto.net/ddigital/justica/quatro1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/justica/quatro2.htm
http://www.digesto.net/ddigital/justica/quatro3.htm
http://www.digesto.net/ddigital/justica/quatro4.htm
Sigilo de dados:
http://www.digesto.net/ddigital/sigilo/telem1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/sigilo/telem2.htm
http://www.digesto.net/ddigital/sigilo/telem3.htm
http://www.digesto.net/ddigital/sigilo/principios1.htm
http://www.digesto.net/ddigital/sigilo/principios2.htm
http://www.digesto.net/ddigital/sigilo/principios3.htm
http://www.nts.com.br/tarcisio/artigos/contratos_em_sistemas.htm
http://www.nts.com.br/tarcisio/artigos/direito_ciberespaco.htm
O Direito do Ciberespaço:
http://www.nts.com.br/tarcisio/artigos/direito_ciberespaco.htm
Páginas de referência:
A tecnologia da informação Jurídica
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www.digesto.net/ijuris
• Especialização
• Mestrado - Direito
• Cadeiras EPS
• Protótipo
• Trabalhos internacionais
• Criação da linha de pesquisa
• Formação do Grupo
• Prêmio 99
• Avaliação dos tribunais, 99
Abrangência
• Sitemas de informação;
• Informática Jurídica;
• Inteligência artificial e direito.
Desdobramentos
Próxima aula:
• Apresentação do Metajuris;
• Debate: validade dos documentos públicos digitais. Assinatura
eletrônica e fé pública.
• Seleção dos textos para as proximas aulas.
Resumo do Debate:
aconteceu uma votação direta, com voto universal. Por se tratar de um grupo
multidiciplinar, a discussão foi extremamente rica, com exemplos consistentes
a argumentação forte, tanto por parte dos debatedores como por todo o grupo,
composto por profissionais e pesquisadores das áreas de sistemas
computacionais, direito, administração, segurança, psicologia,
biblioteconomia, pedagogia e gestão da informação.
Os debatedores foram: