Nome:_______________________________________Turma:_____________CPF:______________
(1) Os blocos da figura ao lado têm massas m1 = 3,0 kg e m2 = 7,0 kg. Uma
força horizontal, F, atua sobre o bloco 2. Os coeficientes de atrito estático e m1
cinético entre os blocos 1 e 2 valem e = 0,6 e c = 0,5, respectivamente. Não
há atrito de m2 com o plano horizontal.
m2
a) (0,5) Qual o valor da aceleração do bloco 1, sabendo que a força tem módulo de 10 N, e que o bloco 1 está em
repouso com relação ao bloco 2.
b) (1,0) Faça os diagramas de forças que atuam sobre os blocos 1 e 2 (isolados), e determine suas acelerações
quando a força F vale 64 N, para a qual há movimento relativo entre os blocos.
c) (1,5) Faça um gráfico da força de atrito entre os dois blocos em função do módulo da força , supondo que esta
varia entre 0 e 100 N. Calcule e mostre no gráfico os valores de F e da força de atrito quando há uma
descontinuidade devido ao início do movimento relativo entre m1 e m2.
(2) Um bloco de 5,0 kg move-se ao longo do eixo x, sobre uma superfície horizontal e sem atrito sob a influência de
uma força conservativa variável, cuja energia potencial está mostrada no gráfico abaixo. Suponha que a velocidade
do bloco na origem é v0 = 2,0 m/s.
U (J)
a) (1,0) Faça um gráfico da força que atua sobre o 30
corpo, em função de x.
20
b) (0,5) Calcule o trabalho realizado pela força variável
10
se o bloco move-se da origem até o ponto x = 2,0 m.
c) (1,0) Determine a velocidade máxima do bloco e o 0
intervalo do eixo x onde ela ocorre.
x (m)
-10 2 4 6 8
d) (1,0) Calcule a posição máxima, xmax, que o bloco -20
atinge.
-30
-40
(3) No instante t = 0, duas partículas de massas m1 = 3,0 kg, e m2 = 1,0 kg, movendo-se num plano horizontal se
encontram nas posições mostradas na figura abaixo. Suas velocidades neste momento são ,e
.
(1)
a) No caso em que o bloco 1 está em repouso ao bloco 2:
N2 N1
N1
-fatrito
m1 fatrito
F
m2
p1 = m1 g
Resultante na direção x sobre m1 (supondo que o bloco 1 deslize sobre o bloco 2): p2 = m2 g
c)
Com isto a força máxima, Fmax, que pode ser aplicada ao bloco 2, sem que haja movimento relativo entre os dois
blocos é dada por:
Para F > Fmax, os dois blocos deslizam entre si, e a força de atrito sobre o bloco 1 passa a ser:
fatrito (N)
18
15
60 F (N)
(2)
a) A força variável para um potencial conservativo é dada por: , de modo que basta calcular a
derivada do potencial. Em cada seção reta da curva de energia potencial a força é dada por . Com isto o
F (N)
50
15
2 4 6 8 x (m)
-35
c) Emec = K+U: K será máxima onde U for mínima. Isto ocorre para x entre 4 m e 6 m, onde U = U min = -40 J.
d) Traçamos no gráfico a energia mecânica (Emec = 20 J) do sistema. A interseção entre esta e a curva de energia
potencial ocorre em A, que indica o ponto de retorno, onde Emec = U, de modo que K = 0.
U (J)
30
Emec = 20 J A
20
10
0
x (m)
-10 2 4 6 8
-20
-30
-40
A reta que passa pelos pontos (x1 , y1) = (4m , -40J) e (x2 , y2) = (6m , 30J) é dada por y = ax + b, onde:
J = -180J
(3)
a) Posição do centro de massa em t = 0:
b)
c)
d) Dos itens (b) e (c) sabemos que a posição inicial, velocidade inicial e a aceleração do centro de massa são:
Como aceleração é constante e a velocidade inicial está em uma direção diferente da aceleração, a trajetória do
centro de massa é parabólica. O esboço da trajetória é a linha pontilhada mostrada abaixo.