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Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo

Curso Profissional de Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar


Matemática - 10º Ano – Módulo A2 FT1 – MODOS DE REPRESENTAÇÃO DE UMA FUNÇÃO Set/2007

Função - correspondência entre dois conjuntos que a cada elemento do primeiro conjunto faz
corresponder um e um só elemento do segundo conjunto.

 Ao primeiro conjunto chamamos domínio e os seus elementos são os objectos.


 A cada objecto a função faz corresponder uma imagem.
 Ao segundo conjunto chama-se conjunto de chegada. Ao seu sub-conjunto constituído por todas
as imagens chama-se contradomínio.

Exemplo 1
Uma das maneiras de representar uma função é através de um diagrama como se mostra a seguir.

Domínio de f (Df):
Df = {Alda, Rita, Sara, Manuel}

Cada um destes elementos é um objecto

Conjunto de Chegada = {13, 14, 15, 16, 17}

13 é a imagem do objecto Alda. f (Alda) = 13


14 é a imagem dos objectos Rita e Sara.
f (Rita) = 14 e f (Sara) = 14

16 é a imagem do objecto Manuel. f (Manuel) = 16

15 e 17 não são imagem de nenhum objecto, logo não pertencem ao contradomínio da função.

Contradomínio de f (CDf ou Df’ ): CDf = {13, 14, 16}

Exemplos de outras aplicações entre conjuntos:


No exemplo 1, a cada
elemento do 1º conjunto a
função faz corresponder
um e um só elemento do 2º
conjunto, logo a aplicação
entre esses dois conjuntos
é uma função.
 Podemos representar os
elementos do domínio por
uma variável - a variável
independente - e os
elementos do
contradomínio por outra
variável - a variável
dependente.

1
Exemplo 2

x : aluno  variável independente


y : idade  variável dependente

Por vezes, também podemos representar uma função através de um gráfico cartesiano.

Exemplos

Há casos em que faz sentido unir os pontos (que relacionam objectos com imagens) do gráfico e há
casos em que isso não faz sentido.

Exemplo 3
A Carlota foi escalar uma falésia e a tabela seguinte (também se podem representar algumas
funções através de tabelas de valores) representa a altitude (em m) a que ela se encontrava com o
passar do tempo (em horas).

Tempo 0 1 2 3 4 5 6
(horas)
Altitude 50 150 225 290 320 335 345
(metros)

Constrói o Gráfico:

2
Neste caso faz sentido considerar os
momentos decorridos entre as horas
(inteiras) e podemos tentar uma
aproximação da altitude a que a
Carlota se encontrava em cada um
desses momentos, unindo os pontos
já representados no gráfico.

A que altitude se encontrava a


Carlota às 2h30m de percurso?
____________
A que horas é que ela atingiu os 300
metros de altitude? ________________

A variável dependente é _________________________ e a variável independente é _____________________ .


Podemos dizer que ________________________ depende ____________________________ ,
ou escrever _______________ = f (__________________).

Podemos considerar o tempo como uma variável contínua porque, num determinado intervalo de
valores ele pode tomar qualquer um desses valores.

Exemplo 4

Um polígono (convexo) de n lados tem d diagonais. O valor de d é dado pela expressão


n(n  3)
d .
2

n(n  3)
Esta é a expressão analítica da função. Também podemos escrever f (n)  .
2
(Em alguns casos também podemos representar a função pela sua expressão analítica - nos
Exemplos anteriores isso não seria possível.)

A variável independente é _________ e a variável dependente é _________ .


Completa a tabela, efectuando os cálculos necessários:
n 3 4 5 6 7
d

Representa a função graficamente.


Achas que neste caso faz sentido unir os pontos
do gráfico? Porquê?
________________________________________________________
________________________________________________________
__________________________
Dizemos que o número de lados do polígono é
uma variável discreta - estando os seus valores
ordenados, entre dois valores consecutivos, ela
não pode tomar valores intermédios.

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