ESCLEROTERAPIA INTRA-OPERATRIA
DESDE QUANDO ?
QUAIS SO AS COMPLICAES ?
O QUE MUDOU ?
Escleroterapia Intraoperatria
Esclarecer ao paciente a importncia da associao da escleroterapia devido a quantidade de veias reticulares, microvarizes e telangiectasias que fazem parte de sua doena venosa
Escleroterapia Intraoperatria
Oleato de etanolamina 100 mg/2 mL (6 mL) Glicose 50% (100 mL) 20 a 50 mL da soluo por membro 10 sesses
Escleroterapia Intraoperatria
Oleato de etanolamina 100 mg/2 mL (6 mL) Glicose 50% (100 mL) 20 a 50 mL da soluo por membro
Agulha 27 G
Foco de luz na perna contralateral Paciente esttico Sala cirrgica aquecida Injeo lenta (reticular nutridora)
3.
4. 5. 6.
Equimoses Trombos localizados Hematoma Manchas hipercrmicas lceras Escotomas, amaurose fugaz Reao alrgica (anafilaxia)
Evitar dor Possibilita grandes quantidades de punes Infuso de uma quantidade maior de volume Reduz o tempo do tratamento Potencializa o resultado cirrgico Diminui as redes neoformadas (Matting) Agrega valores ao procedimento cirrgico
PRIMEIRO DIA EM CASA DUAS HORAS DE REPOUSO, ALTERNADA COM UMA CAMINHANDO
SEGUNDO DIA
DUAS HORAS CAMINHANDO E UMA DE REPOUSO
CONCLUSO
A escleroterapia no intraoperatrio de cirurgia de varizes um mtodo eficaz, seguro, e antecipa o resultado final do tratamento
Muito obrigado !
c.rover@uol.com.br Cascavel-PR