Pessoa: Ser que e capaz de exercerem direitos e contrair obrigações. O código civil
divide a pessoa em natural e jurídica, a personalidade civil começa com o nascimento
com a vida, mais a lei põe a salvo desde a concepção os direitos do nascituro. As
pessoas jurídicas são de direito publico interno ou externo, e de direito privado. De
direito publico interno são a união cada um dos Estados e o distrito federal, cada um dos
municípios legalmente constituídos. São pessoas de direito privado: As sociedades civis
religiosas cientificas ou literárias, as associações de utilidades publicas e as fundações.
Já é o lugar onde ela estabelece sua residência com animo definitivo. A que não tem
residência habitual, seu domicilio será o lugar onde for encontrado. Domicilio das
pessoas jurídicas é: da união, do distrito federal; dos estados; dos locais onde funcione a
administração municipal.
Capacidade Plena: É aquela atribuída a todas as pessoal aptas, a exercer direitos, isto
é, as que completam 18 anos quando mostra o código civil o art. I ao VI.
a) Incapacidade Absoluta e incapacidade relativa: Como esta no art. III, São
absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil, os
menores de 16 anos, os que por enfermidade ou deficiência mental não tiverem
necessário discernimento para a pratica desses atos, ou os que mesmo por causa
transitória, não puderem exprimir sua vontade, no caso de causas transitórias,
como exemplo a embriagues. Na incapacidade relativa, nos baseamos pelo art.
IV do CC. São incapazes relativamente a certos atos ou a maneira de os exercer
os maiores de 16 anos e os menores de 18 ,os ébrios habituais, os viciados em
tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido.
Ébrio é a pessoa que se embriaga com freqüência. Se não puderem exprimir
transitoriamente a sua vontade, será hipótese de incapacidade absoluta. Os
excepcionais, sem desenvolvimento mental completo.
Os pródigos. Pródigo é a pessoa que dilapida seu patrimônio, podendo ser levado à
miséria.
Extinção da pessoa natural: quando há morte. Pode ser real (quando existe cadáver)
ou presumida (quando não existe cadáver). Na morte presumida é admissível prova em
contrario, pois como não há cadáver não existe uma prova concreta podendo o
individuo negar o ocorrido, por isso, o juiz so declarara a morte presumida com base em
fatos que permitam a veracidade da ausência da vitima, como no caso de naufrágio,
guerras, terremotos, desaparecimentos e assim por diante... Sem a noticia declarada não
é possível presumir a morte, somente com a declaração é autorizada a distribuição dos
bens.