2012
CON NSIDERA ES
A deficincia gera dificuldades ou im mpossibilidad de de execu o de ativid dades comuns s outras s pessoas, e, e in nclusive, resulta na dificu uldade de co onvivncia o e contato co om outras cri ianas, mas toda criana a tem o direit to de d saber ler e escrever. . Por isso, muitas m veze es, necess sria a utilizao de equipamentos diversos qu ue permitam p me elhor convvi io para a cr riana e fcil acesso a educao e ao ambien nte escolar q quebrando as a barreiras b imp postas pelo a ambiente so ocial. Diante disso, a Constituio Fe ederal de 19 998 dispenso ou tratament to diferenciado d s pessoas com deficin ncia. A crian na com defi ficincia tem direito ed ducao e co omo aluno el la te em direito aos a mesmos s benefcios s conferidos aos demai is alunos, in nclusive mat terial escola ar, transporte e, merenda m esc colar e bolsas de estudo, , como assegura o Decr reto Federal n. 3.298/99 9, no seu art.24, inciso VI. V Com C todos os o cuidados necessrios, teremos co ontribudo co om a inclus o de varias crianas, da ando a elas o prazer p do co onviver, do s saber e do conhecimen nto. Uma es scola para to odos, sem distino d de e cor raa ou o deficincia. d
Metodologia a / Estratg gias de Ao Analisar e diferenar o ou modificar r o currculo regular de modo m a adeq quar o proce esso de apre endizagem s