>
<
0 ) r ( f
0 ) b ( f
0 ) a ( f
=
<
>
( )
( )
( ) 0 r f
0 r f
0 r f
0 ) b ( f
0 ) a ( f
3
2
1
=
=
=
>
<
LOCALIZAO DE RAZES OU ZEROS (ISOLAMENTO DE RAZES OU ZEROS)
De outro modo: situaes em que f(a)f(b)>0:
LOCALIZAO DE RAZES OU ZEROS (ISOLAMENTO DE RAZES OU ZEROS)
TEOREMA 2 : Seja f(x) contnua em [a,b] com f(a)f(b)<0. Se o sinal da primeira
derivada de f(x) for constante em (a,b), ento existe um nico zero em (a,b).
( )
1
a , a em 0 ) x ( f > '
( )
1 2
b , a em 0 ) x ( f < '
( ) b , b em 0 ) x ( f
2
> '
Observaes retiradas do grfico:
Em (a,a
2
), o sinal de f(x) no constante, e, no entanto, h um zero no intervalo;
f(a
1
)f(a
2
)>0 e no h zero em (a
1
,a
2
);
f(a
2
)f(b)>0 mas h dois zeros em (a
2
,b).
Ou seja, f(a)f(b) < 0 h zero (ou zeros) em (a,b);
f(a)f(b) > 0 no h zero em (a,b) (inconclusivo !).
Exemplos:
1) O polinmio abaixo tem 2 zeros positivos.
Localize-os.
3 x 9 x ) x ( f
3
+ =
Escrevendo f(x):
9 x 3 ) x ( f
2
=
'
Zeros de f(x):
=
=
=
3 x
3 x
0 9 x 3
2
1
2
Grfico de f(x):
x f(x)
0 3
1 -5
2 -7
3 3
I
1
= [0 , 1] : f(0)f(1) < 0
f(x) < 0 em (0,1)
I
2
= [2 , 3] : f(2)f(3) < 0
f(x) > 0 em (2,3)
Observao: O zero de I
2
, est em qual dos
subintervalos:
I
2_1
= [2 ; 2,5] ou I
2_2
= [2,5 ; 3] ?
x f(x)
0 3
1 -5
2 -7
3 3
f(2,5) = - 3,88 < 0 f(2)f(2,5) > 0
f(2,5)f(3) < 0
O zero est em I
2_2
= [2,5 ; 3]
Exemplos:
2)
x
e x x f
= 5 ) (
0 e 5
x 2
1
) x ( f
0 x
x
> + =
'
>
|
|
.
|
\
|
|
|
.
|
\
|
|
|
.
|
\
|
|
|
.
|
\
|
|
|
.
|
\
|
=
n / 1
0
n
1 n / 1
0
1 n
2 n / 1
0
2 n
2 / 1
0
2
1 / 1
0
1
a
a
;
a
a
;
a
a
; ;
a
a
;
a
a
mx S
Definindo-se:
TEOREMAS SOBRE POLINMIOS
Exemplo:
2 x 3 x x 2 ) x ( P
2 3
+ =
Ento, as razes reais da equao esto no intervalo:
[- 2,44 ; 2,44]
{ } 22 , 1 1 ; 22 , 1 ; 5 , 0
2
2
;
2
3
;
2
1
3 / 1 2 / 1
= =
= mx mx S
Ento:
TEOREMAS SOBRE POLINMIOS
Exemplo:
2 x 3 x x 2 ) x ( P
2 3
+ =
I = (0,5 ; 1)
x P(x)
0 -2,00
0,5 -0,50
1 2,00
1,5 7,00
2 16,00
2,5 30,50
TEOREMAS SOBRE POLINMIOS
Coeficientes de P(x): 1 -4 -2 N
o
variaes
Sinal: + - - 1
2 4 ) (
3
+ = x x x P
2 4 ) (
3
= x x x P
Coeficientes de P(-x): - 1 4 -2 N
o
variaes
Sinal: - + - 2
Ou seja: o polinmio tem, no mximo, 2 zeros reais
negativos e 1 zero real positivo.
Outro exemplo:
TEOREMAS SOBRE POLINMIOS
Usando a cota de Kojima:
2 4 0
2 3
+ = x x x ) x ( P
Ento, os zeros reais do polinmio esto no intervalo:
[- 4 ; 4]
{ } 2 26 , 1 ; 2 ; 0
1
2
;
1
4
;
1
0
3 / 1 2 / 1
= =
= mx mx S
Ento:
TEOREMAS SOBRE POLINMIOS
Exemplo:
2 4 ) (
3
= x x x P
x P(x)
0 -2
-0,5 -0,13
-1 1
-1,5 0,63
-2 -2
I
1
= (-2 ; -1,5)
I
2
= (-1 ; -0,5)
I
3
= (2 ; 2,5)
x P(x)
0 -2,00
0,5 -3,88
1 -5,00
1,5 -4,63
2 -2,00
2,5 3,63
No Scilab
- Cota de Kojima no Scilab.
A cota foi definida para o polinmio de grau n:
n n n
n n
a x a x a x a x a ) x ( P + + + + =
1
2
2
1
1 0
Mas, a indexao no scilab comea com o nmero 1. Ou
seja, o polinmio deve ser reescrito da forma:
1
2
1
1
2 1 +
+ + + + =
n n n
n n
a x a x a x a x a ) x ( P
No Scilab
A equao da cota, que tinha a forma:
E as razes reais, quando houverem, estaro no intervalo:
[- 2S ; 2S]
Passa ser:
n , , i ;
a
a
mx S
i /
i
1
1
0
=
|
|
.
|
\
|
=
1 2
1 1
1
+ =
|
|
.
|
\
|
=
n , , i ;
a
a
mx S
) i /(
i
No Scilab
No console do Scilab:
A cota de Kojima ser dada por:
--> i=2:n+1;mcota=abs(a(i)/a(1)).^((i-1)^(-1))
Observe o ponto na
exponenciao com 1/(i-1)
--> s=max(mcota)
No Scilab
Exemplo ilustrativo:
--> a=[1 0 -4 -2];n=3;
Foi escrita a matriz com os coeficientes do polinmio e
o seu grau.
--> i=2:n+1;mcota=abs(a(i)/a(1)).^((i-1)^(-1))
mcota =
0. 2. 1.259921
--> s=max(mcota)
s =
2
2 4
3
= x x ) x ( P
Os zeros reais estariam em [-4 , 4]
No Scilab
Ou, usando arredondamento. Se a funo j no
estiver sido definida, deve ser feito como segue:
E a matriz cota seria calculada:
--> i=2:n+1;mcota=abs(a(i)/a(1)).^((i-1)^(-1));
Com um arredondamento de 2 casas decimais:
--> mcota = arred(mcota,2)
mcota =
0. 2. 1.26
--> s=max(mcota)
s =
2.
-->deff('f=arred(x,nc)','f=round(x*10^nc)/10^nc')