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MAR 2004 Projeto 04:009.

17-005
Válvulas de retenção de portinhola
de ferro fundido cinzento com
ABNT – Associação
Brasileira de extremidades roscada e flangeada -
Normas Técnicas
Requisitos
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 28º andar
CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro – RJ
Tel.: PABX (021) 3974-2300
Fax: (021) 2220-6436 ABNT/CB-04 – Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
Endereço eletrônico: CE-04:009 -17 – Comissão de Es tudo de Válvulas
www.abnt.org.br 04:009-17-009 – Gray iron swing check valves, flanged and threaded ends
Descriptors: Valve. Cast iron valve. Swing check valves
Esta Norma é baseada na MSS SP -71:1998

Copyright © 2004,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Palavras -chave: Válvula. Válvula de retenção de 10 páginas
Todos os direitos reservados
portinhola

Sumário
Prefácio
0 Introdução
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Níveis de pressão-temperatura
4 Materiais
5 Projeto
6 Manufatura
7 Ensaios
8 Marcações
9 Pintura

Anexos:

A – Tipos de válvulas

B – Níveis de pressão-temperatura

Prefácio

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de
Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por
representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros
(universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para
Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados.

Esta norma contém os anexos A e B de caráter normativo.


2 Proje Projeto 04:009.17-005

0 Introdução

A presente Norma trata -se de tradução da Norma MSS SP-71:1997, sem exclusão de conteúdo, mas com
a inclusão d e roscas padrão BSP (ver 5.3) de uso normal no Brasil.

Para enquadramento desta Norma nos padrões da ABNT, além da conversão de unidades de medida e
valores correspondentes do Sistema Britânico para o SI, foram feitos ajustes de forma, envolvendo as
seções 0 a 2. As seções 0 e 1desta Norma comportam, respectivamente, o conteúdo das seções 1 e 2 da
MSS SP-71. A seção 2 desta Norma foi introduzida para relacionar as Normas de referências, que na MSS
SP-71 se encontram no Anexo C. Da seção 3 em diante, esta Norma está em correlação direta com a
MSS SP-71.

Esta Norma incorpora ainda os anexos A e B, de caráter normativo, em correlação direta e da mesma
forma como apresentados na MSS SP -71. As figuras de válvulas do anexo A são para fins de ilustração e
nomenclatura somente, sem qualquer finalidade normativa, e não representam o desenho de nenhum
fabricante.

Esta Norma cobre válvulas de retenção de portinhola de ferro cinzento com extremidades flangeadas e
roscadas para serviços gerais em linhas essencialmente horizontais. O uso da válvula de retenção de
portinhola em linhas muito inclinadas ou verticais exige análise especial.

Essas válvulas podem ser consideradas adequadas para uso em serviços gerais, dentro dos tamanhos e
níveis de pressão-temperatura aqui especificados.

Esta Norma também inclui, diretamente ou por referência, especificações sobre as propriedades químicas
e físicas dos materiais e as dimensões de extremidades de uso comum.

1 Objetivo

Esta Norma estabelece os requisitos para válvulas de retenção d e portinhola como a seguir definidas.

1.1 Tipos de válvulas

Os tipos de válvulas cobertos por esta Norma são ilustrados nas Figuras A-1 a A-4 do anexo A1) . Válvulas
de retenção de portinhola do tipo passagem plena, quando totalmente abertas, devem ter uma área de
passagem não menor que a área de um círculo com diâmetro igual ao diâmetro nominal do tubo. As
válvulas do tipo passagem livre devem permitir que o conjunto do disco gire acima do diâmetro de
passagem do fluido quando totalmente abertas.

Tipo I (figura A-1) – Passagem plena, sedes metal-metal;

Tipo II (figura A-2) – Passagem plena, sedes material composto ou resiliente -metal;

Tipo III (Figura A-3) – Passagem livre, sedes metal -metal;

Tipo IV (Figura A-4) – Passagem livre, sedes material composto ou resiliente-metal.

1.2 Componentes internos

a) Bronze;

b) Todo em ferro;

c) Aço inoxidável;

d) Material composto ou resiliente.

1.3 Pressão nominal ISO PN2)

a) ISO PN 20;

b) ISO PN 50.

1.4 Diâmetro nominal DN

1)
As figuras de válvulas incluidas nesta Norma têm finalidade de ilustração e nomenclatura somente. Elas não excluem qualquer
projeto que atenda as exigências desta Norma.
2)
Para definições de DN e PN, ver a ISO 6708 e a ISO 7268, respectivamente, ou a MSS SP-86. As pressões nominais ISO PN 20
e 50 correspondem, respectivamente, às classes 125 e 250 da MSS SP-71.
Projeto 04:009.17-005

Os diâmetros nominais DN cobertos por esta Norma são:

a) DN 50 a 600, extremidade flangeada;

b) DN 50 a 150, extremidade roscada.

2 Referências Normativas

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda -se àqueles que realizam acordos com base nesta que
verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT
possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

NBR NM-ISO 7 -1:2000 – Rosca para tubos onde a junta de vedação sobre pressão é feita pela rosca –
Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação

ISO 6708:1995 – Pipe components – Definition of nominal pipe size

ISO 7268:1983 – Pipe components – Definition of nominal pressure

ANSI/ASME B1.1:1989 – Unified inch screw threads (UM and UNR thread form)

ANSI/ASME B1.20.1:1992 – Pipe threads, geenral purpose (Inch)

ANSI/ASME B16.1:1989 – Cast iron pipe flangesand flanged fittings (class 25, 125, 250, and 800)

ANSI/ASME B16.10:1992 – Face-to -face and end-to -end dimensions of valves

ANSI/ASME B18.2.1:1996 – Square and hex bolts and screws, including askew head bolts, hex cap
screws, and lag screws

ANSI/ASME B18.2.2:1993 – Square and hex nuts

ASTM A 126:1995 – Specification for gray iron castings for valves, flanges, and pipe fittings

ASTM A 307:1993 – Specification for carbon steel bolts and studs, 60,000 PSI tensile strength

MSS SP-6:1990 – Standard finishes for contact faces of pipe flanges and connecting -end flanges of valves
and fittings

MSS SP-25:1998 – Standard marking system for valves, fittings, flanges and unions

MSS SP-45:1992 – Bypass and drain connection standard

MSS SP-86:1997 – Guidelines for metric data in standards for valves, flanges, fittings and actuators

3 Níveis de pressão-temperatura

3.1 Os níveis de pressão-temperatura de uso recomendado de válvulas, dentro das respectivas pressões nominais
ISO PN, são mostrados nas tabelas 1 e B-1. Os níveis especificados são para as válvulas com superfícies de sede
metal-metal. Os níveis de pressão-temperatura para válvulas com sede de materiais não-metálicos devem ser
limitados, de forma a refletir as características físicas desses materiais em cada temperatura, podendo ser mais
baixas, mas não mais altas, que os valores mostrados nas tabelas 1 e B-1.

3.2 A temperatura mostrada para cada nível de pressão deve ser a temperatura dos componentes de metal que
retêm a pressão. Presume-se que a temperatura do metal seja a temperatura do fluido contido. O uso de um nível
de pressão numa dada temperatura diferente da do fluido contido é de responsabilidade do usuário.
4 Proje Projeto 04:009.17-005

Tabela 1 – Níveis de pressão-temperatura, sem choque

Temperatura 1) Pressão nominal ISO PN


°C 20 50
DN
50 a 300 350 a 600 750 a 1200 50 a 300 350 a 600
1)
Pressão
bar
– 29 a 65 13,8 10,4 10,4 34,5 20,7
93 13,1 9,3 7,9 31,7 19,3
107 12,4 9,0 6,9 30,4 18,6
121 12,1 8,6 5,9 28,6 17,9
135 11,7 8,3 4,5 27,3 17,3
149 11,4 7,6 3,5 25,9 16,6
163 10,7 7,2 24,5 15,9
177 10,4 6,9 23,1 15,2
191 10,0 21,7 14,5
204 9,7 20,0 13,8
218 9,0 18,6
232 8,6 17,3
1)
Para outros valores de pressão-temperatura, ver tabela B-1.

4 Materiais

4.1 Geral

A intenção desta Norma é especificar requisitos físicos e químicos mínimos para materiais. Materiais de
propriedades mecânicas superiores podem ser usados em substituição. Adverte -se os usuários contra
aplicações com fluidos que possam reagir quimicamente com quaisquer materiais usados nessas válvulas.
Em caso de dúvida, é recomendável consultar o fabricante para determinar a adequação.

4.1.1 Corpo e tampa

O corpo e a tampa devem ser de ferro cinzento conforme ASTM A 126 classe B.

4.1.2 Material da sede

Superfícies de sedes metal -metal devem ser de latão ou bronze para válvulas com internos de bronze, e
de ferro fundido ou outro material ferroso para válvulas com internos de ferro. Material composto ou
resiliente deve ser borracha (sintética ou natural), couro ou polímero adequado. Outros materiais de sede,
metálicos ou compostos adequados à aplicação pretendida, podem ser usados quando houver
concordância entre comprador e fabricante.

4.1.3 Eixo de alavancas

O material do eixo de alavancas deve ser latão extrudado, ou aço inoxidável para válvulas com internos
de bronze, e de aço extrudado o u aço inoxidável para válvulas com internos de ferro.

4.1.4 Braço ou alavanca

Alavanca de materiais não ferrosos não devem ser usados em válvulas com internos de ferro.

4.1.5 Bujões externos

Se forem utilizados bujões externos estes devem ser de ferro cinzento, ferro maleável, ferro dútil ou aço.
Entretanto, se forem usados para dar suporte ao eixo da alavanca em válvulas com internos de bronze,
eles devem ser de latão, bronze ou latão com casquilho de bronze.
Projeto 04:009.17-005

4.1.6 Parafusos

Parafusos e prisioneiros que fixam componentes que contêm pressão devem ter resistência física não
menor que a especificada na ASTM A 307.

5 Projeto

5.1 Geral

Quando sob pressão de ensaio, conforme especificado na seção 7, as válvulas devem ser projetadas para
evitar deformações permanentes do corpo, tampa ou sedes.

5.1.1 O conjunto de obturação deve ser projetado de forma a tomar a posição de fechamento do disco por gravidade
quando não houver fluxo numa linha horizontal. Arranjos especiais das alavancas e molas ou pesos podem ser
necessários para garantir um fechamento adequado em linhas inclinadas ou verticais.

5.2 Extremidades flangeadas

5.2.1 As extremidades flangeadas devem ser integradas ao corpo da válvula. As dimensões, tolerâncias e furação,
para a respectiva pressão nominal ISO PN, devem estar em conformidade com a ANSI/ASME B16.1. Os flanges no
lado para conexão do tubo devem ser totalmente usinados em conformidade com a MSS SP-6

5.2.2 As dimensões face-a-face das válvulas com extremidade flangeadas devem ser as seguintes:

e) Pressão nominal ISO PN 20 – Passagem plena – figuras A-1 e A-2

- DN 50 a 300, conforme ANSI/ASME B16.10;

- DN 350 a 600, a critério do fabricante.

f) Pressão nominal ISO PN 20 – Passagem livre – figuras A-3 e A-4

- DN 50 a 600, a critério do fabricante.

g) Pressão nominal ISO PN 50 – Passagem p lena – figura A-1

- DN 50 a 300, conforme ANSI/ASME B16.10;

- DN 350 a 450, a critério do fabricante.

5.3 Extremidades roscadas

Os corpos com extremidades roscadas devem ter, em região junto às roscas, extremidades externas
hexagonais, octogononais ou arredondadas com aletas, para permitir aperto com chave. As roscas das
extremidades das válvulas podem ser cônicas para tubos, em conformidade com a ANSI/ASME B1.20.1,
ou paralelas, com vedação no filete, em conformidade com a NBR NM ISO 7.1, cabendo ao comprador
definir o padrão para uso.

5.4 Parafusos corpo-tampa

5.4.1 As dimensões dos pinos e parafusos da tampa devem estar em conformidade com a ANSI/ASME B18.2.1. As
dimensões de porcas devem estar de acordo com a ANSI/ASME B18.2.2.

5.4.2 As porcas de parafusos devem ser roscadas em conformidade com a ANSI/ASME B1.1, séries rosca grossa,
classe 2B.

5.4.3 Os parafusos, pinos ou prisioneiros da tampa devem ser roscados em conformidade com a ANSI/ASME B1.1,
séries rosca grossa, classe 2A.

5.5 Superfícies-sede

5.5.1 As superfícies -sede do disco podem ser integrais ou podem ser anéis aplicados, seguramente fixados ao
disco.

5.5.2 A sede do corpo deve ser tipo anel aplicado, apoiado na borda ou no fundo, com exceção da sede de válvulas
com internos de ferro, que pode ser integral ao corpo, a critério do fabricante. As abas de fixação da sede podem se
projetar no orifício de passagem.
6 Proje Projeto 04:009.17-005

5.6 Conexões de derivação e dreno

A menos que haja especificação em contrário, as conexões de derivação e dreno devem estar em
conformidade com a MSS SP-45.

6 Manufatura

6.1 Componentes

Os componentes das válvulas devem ser projetados e fabricados dentro de limites de tolerâncias
definidos de forma que haja intercambiabilidade entre unidades de mesmo tamanho, classe, tipo e projeto
de um dado fabricante.

6.2 Fundidos

Todos os fundidos devem estar limpos, sem defeitos que possam afetar a sua operação quando em
serviço. Não são permitidos tamponamento, emassamento, impregnação , solda ou reparos de tais
defeitos.

7 Ensaios

7.1 Geral

Todas as válvulas, antes do embarque, devem ser submetidas a ensaios de pressão.

7.2 Ensaio de pressão do corpo

As válvulas, em posição parcialmente aberta, com ambas as extremidades fechadas, devem ser
submetidas a ensaio hidrostático ou ensaio de pressão a gás, nas pressões especificadas na tabela 2.
Não é permitido nenhum vazamento visível através das paredes das áreas que contêm pressão ou da
junta corpo -tampa. A pressão de ensaio deve ser mantida pelo período especificado na tabela 3.

NOTA – Cuidado : devem ser observadas medidas de segurança quando gás é usado no ensaio .
7.3 Ensaio hidrostático de sede

As válvulas devem ser submetidas a ensaio hidrostático de sede a pressão não menor que a pressão
máxima de trabalho para a qual a válvula é classificada. A pressão deve ser aplicada no lado da saída da
válvula e deve -se então verificar se há vazamento no lado oposto. O vazamento máximo admissível deve
ser de 1,6 mL por hora para cada milímetro do diâmetro nominal DN da válvula. As pressões de ensaio
devem ser mantidas pelos períodos especificados na tabela 3.

7.4 Ensaio de pressão a Gás de Sede

A critério do fabricante, um ensaio de pressão a gás da sede, de não menos que 5,5 bar, pode substituir o
ensaio hidrostático de sede (7.3). A pressão do gás deve ser aplicada conforme as especificações para o
ensaio hidrostático de sede. O vazamento máximo permissível deve ser de 8 mL padrão de ar por minuto
por cada milímetro do diâmetro nominal DN da válvula. As pressões de ensaio devem ser mantidas pelos
períodos especificados na Tabela 3.

NOTA – Cuidado :: devem ser observadas medidas de segurança quando gás é usado.
8 Marcações

As marcações devem estar em conformidade com a MSS SP-25, incluindo DN e PN.

9 Pintura

A pintura das válvulas é opção do fabricante, a menos que haja especificação em contrário.
Projeto 04:009.17-005

Tabela 2 – Pressão mínima para ensaios do corpo – Ensaio hidrostático ou ensaio de


pressão à gás

Pressão máxima de serviço a 65 °C Pressão mínima de ensaio


bar bar
10.3 18.3
13.8 24.1
20.7 36.2
34.5 60.3

Tabela 3 – Duraçao mínima de ensaios – Hidrostático ou ensaio de pressão a gás

Diâmetro nominal Ensaio do corpo Ensaio da sede


DN Duração mínima do ensaio
s
50 a 200 30 30
250 a 450 60 60
500 e Maiores 180 120

_______________________________

Anexo A
8 Proje Projeto 04:009.17-005

Anexo A
Tipos de válvulas

Componentes
Componentes
1 Tampa
1 Tampa
2 Eixo da alavanca
2 Eixo do disco
3 Alavanca
3 Alavanca
4 Suporte
4 Anel de vedação (sede) do disco
5 Anel de vedação (sede) do corpo
5 Disco
6 Disco
6 Anel de vedação (sede) do corpo
7 Porta -disco
7 Corpo
8 Corpo

Figura A-1 – Tipo I Figura A-2 – Tipo II


Passagem plena – Sede metal-metal Passagem plena – Sede composição-metal
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Componentes Componentes
1 Tampa 1 Tampa
2 Eixo da alavanca 2 Eixo da alavanca
3 Alavanca 3 Alavanca
4 Anel de vedação (sede) do disco 4 Anel de vedação (sede) do corpo
5 Disco 5 Suporte
6 Anel de vedação (sede) do corpo 6 Disco
7 Corpo 7 Porta -disco
8 Corpo

Figura A-3 – Tipo III Figura A-4 – Tipo IV


Passagem livre – Sede metal-metal Passagem livre – Sede composição-metal

_____________________________
Anexo B
10 Proje Projeto 04:009.17-005

Anexo B (normativo)
Tabela B-1 – Níveis de pressão-temperatura, sem choque

Temperatura Pressão nominal ISO PN 1)


ºC 20 50
1)
DN
50 a 300 350 a 600 750 a 1200 50 a 300 350 a 600
Pressão
bar
– 29 a 65 13,8 10,3 10,3 34,5 20,7
100 12,8 9,2 7,4 30,9 19,0
125 11,9 8,5 5,3 28,3 17,7
150 11,2 7,7 3,3 25,7 16,5
175 10,4 7,0 23,1 15,3
200 9,6 20,5 14,0
205 13,8
225 8,8 17,9
232 8,6 17,2
1)
Para definições de DN e PN, ver a ISO 6708 e a ISO 7268, respectivamente, ou a MSS SP-86. As pressões nominais ISO PN 20
e 50 correspondem, respectivamente às classes 125 e 250 da MSS SP-71.

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