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Carvão vegetal

O carvão vegetal é obtido a partir da queima ou carbonização de madeira, após


esse processo resulta em uma substância negra
No cotidiano o carvão vegetal é utilizado como combustível de aquecedores,
lareira, churrasqueiras e fogões a lenha, além de abastecer alguns setores
industriais como as siderúrgicas.

O carvão também é usado na medicina, nesse caso chamado de carvão ativado


oriundo de determinadas madeiras de aspecto mole e não resinosas.
Essa substância tem sido utilizada desde a Antigüidade, na civilização egípcia tinha
seu uso difundido na purificação de óleos e uso medicinal. Na Segunda Guerra
serviu para a retirada de gases tóxicos a partir de sua elevada capacidade de
absorver impurezas sem alterar sua estrutura, devido a sua composição porosa.
No Brasil há relatos de uso de carvão vegetal por parte dos índios, esses
realizavam a mistura da substância com gorduras de animais com finalidade de
combater doenças como tumores e úlceras.
O carvão também se destaca na condução de oxigênio e um eficiente disseminador
de toxinas. Diante de várias indicações positivas do carvão pode-se destacar o seu
uso no tratamento de dores estomacais, mau hálito, aftas, gases intestinais,
diarréias infecciosas, hepática e intoxicações.
O Brasil ainda faz uso do carvão vegetal na produção industrial, prática que deixou
de ser desenvolvida nos países centrais, o país ocupa o primeiro lugar na produção
dessa substância. Diante disso, cerca de 85% do carvão produzido é utilizado nas
indústrias, as residências respondem por 9% do consumo e o setor comercial como
pizzarias, padarias e churrascarias 1,5%.

Fabricação de carvão
A fabricação de carvão vegetal é prática conhecida desde longa data na história da
humanidade havendo referências de sua fabricação há vários séculos. Mas o grande
desenvolvimento sofrido pela indústria do carvão vegetal ocorreu mesmo durante o
curso da 2ª Guerra Mundial. Nesse período, diversos cientistas e técnicos europeus
dedicaram uma parte de suas atividades ao estudo da obtenção do carvão vegetal. Os
objetivos eram múltiplos: fornecimento de matéria-prima para a indústria, produção de
carvão para gasogênios, síntese de combustíveis, etc. Tais estudos foram mais ou
menos abandonados após 1945 e a economia mundial se voltou para o petróleo.
Sob o plano industrial, alguns países privados de petróleo e distantes dos centros de
produção, tais como Brasil e Austrália, se interessam ainda pela produção de carvão
vegetal destinado ao tratamento de minérios nos altos-fornos e, mais recentemente,
também destinado ao abastecimento energético em geral.
O processo tradicional de obtenção do carvão vegetal dá-se pela queima ou
aquecimento de madeira, em temperaturas que variam entre 500 e 600C, na ausência
de ar. Empilham-se estacas de madeira, cobertas parcialmente por terra, para limitar a
entrada de ar, e procede-se à queima. Trata-se de uma técnica bastante primitiva, que
não permite o aproveitamento de nenhum subproduto, geralmente usada por
pequenos produtores, que operam no próprio local de desbaste das árvores. O
processo industrial utiliza fornos, pré aquecidos à temperatura de 300oC, nos quais
são colocados pedaços relativamente pequenos de madeira seca. Esse processo
permite a produção em escala incomparavelmente maior de carvão vegetal destinado
à siderurgia do ferro gusa e à obtenção de subprodutos, como metanol, ácido acético,
piche, óleo e gás. A madeira mais indicada é o eucalipto, plantado em grandes
extensões.

Os principais tipos de carvão

• Carvão para uso doméstico: o carvão não deve ser muito duro, deve ser
facilmente inflamável e deve emitir o mínimo de fumaça. Sua
composição química não tem importância fundamental. Esse carvão pode
ser obtido a baixas temperaturas (350-400°c).

• Carvão metalúrgico: utilizado na redução de minérios de ferro em altos fornos,


fundição, etc. A preparação desse carvão demanda técnicas mais
elaboradas. A carbonização deve ser conduzida a alta temperatura (650°c no mínimo)
com uma duração de processo bastante longa. As
exigências de qualidade para este tipo de carvão são bastante severas. Do
ponto de vista mecânico, ele deve ser denso, pouco friável e ter uma boa
resistência. Do ponto de vista da composição química, a taxa de
materiais voláteis e cinzas devem ser baixos. O carvão deve ter no mínimo
80% de carbono .

• Carvão para gasogênio. Força motriz: os critérios de caracterização são


menos severos que os precedentes. O carvão não deve ser muito friável,
sua densidade aparente não deve ultrapassar 0,3 e deve ter um teor em
carbono de 75%.

• Carvão ativo: usado para descoloração de produtos alimentares, usos


médios, desinfecção, purificação de solventes, etc. O carvão deve ser
leve e ter uma grande porosidade. Para aumentar o pode absorvente,
certos tratamentos preliminares da madeira podem se efetuados.

• Carvão para a indústria química: as exigências variam segundo o uso do


carvão, mas de modo geral exige-se evidentemente uma boa pureza
ligada a uma boa reatividade química.

• Outros usos: carvão para a indústria de cimento (produto pulverizado e


com boa inflamabilidade, etc.).

Produção industrial
Produção caseira

Produção industrial

Fonte: http://www.brasilescola.com/geografia/carvao-vegetal.htm
http://www.geocities.com/capecanaveral/5534/newpage11.htm
http://www.ipef.br/publicacoes/stecnica/nr05/cap01.pdf

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