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O racional paralisa.

É preciso voltar a sentir, diz Motomura

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na feira. terça-feira, 18 de agosto de 2009

sim, poque o por Lucas Toyama


conteúdo da
programação e temas Na atual era do conhecimento, a racionalidade exacerbada imobiliza os profissionais e torna o mundo corporativo inóspito. Para Oscar
Motomura, fundador e principal executivo da Amana Key, especializada em inovações em liderança e gestão, algo imprescindível está
são de meu interesse. sendo ignorado: o sentimento. “É preciso sentir para aprender e aprender a sentir”, diz. Somente assim, explica, será possível ter uma
elevação no nível de consciência e os discursos sairão efetivamente do papel.

sim, por causa


O exemplo evidente é a questão da sustentabilidade. “É claro que todos querem um mundo mais sustentável”, afirma. “No entanto, a falta
dos lançamentos de de sensibilidade leva a uma falta de reflexão, que fará com que as pessoas acreditem que a sustentabilidade está limitada à preservação do
produtos e serviços meio ambiente”, continua.

para RH.
Longe de ter esse aspecto limitador, o conceito deve respeitar todas as formas de vida, o que possibilita uma maior justiça econômica e
social e facilita a obtenção da paz. E essa visão mais abrangente só existirá de fato quando o homem desligar um pouco o piloto
automático, parar de olhar o umbigo, enxergar um horizonte um tanto mais expandido e pensar, debater, discutir.
sim, para
melhorar network.
Nesse processo todo, Motomura vê o departamento de Recursos Humanos como um elemento primordial. “Mais do que prezar pelas
pessoas da companhia, o RH é sensível à questão humana”, acredita. Essa sensibilidade, mais uma vez, exige tempo.
não. este ano não
irei ao Conarh. Internalizações

Tempo para compreender a questão e para internalizá-la, como forma de transformá-la numa segunda natureza, de tão orgânica. Tempo
para meditar, pensar e se acostumar com uma idéia que saia da caixinha na qual tudo se encaixa, mesmo que forçosamente. É só com esse
tempo de respiro que se perceberá que essa luta por um crescimento ilimitado num planeta absolutamente finito é um ponto nevrálgico
para entender um pouco o futuro das empresas e da humanidade.

“Hoje, quando se menciona ‘futuro’, fala-se de exaustão de recursos, escassez de água, declínio, pobreza, dependência...”, diz Motomura.
“O que faremos para mudar esse cenário: surfaremos nas ondas dos modismos, ou começaremos a desenhar o futuro que de fato
desejamos”, questionou.

Lidando com incertezas

O que é? O incômodo questionamento se faz necessário. Sem a pretensão de dar receitas ou propagar fórmulas prontas, o executivo delineou
algumas características das companhias que podem reunir forças para dar contornos menos alarmantes e propiciar um porvir mais
ensolarado.

Elas devem estar alicerçadas na confiança; devem fazer acontecer e não serem apenas verborrágicas; precisam apresentar integração 360
graus; necessitam de uma reserva de talentos, têm que ter excelência no durável, como ser capaz de aprender, ensinar, pensar e se
relacionar; devem cultuar a diversidade; possibilitar a liberdade a seus líderes e possuírem foco no bem comum.

A preparação das lideranças, aliás, é ponto chave para a competição do futuro que, para Motomura, será baseada em modelos mentais. “O
que será mais relevante nas disputas serão as formas de pensar”, diz. “Para isso, algumas características tornam-se imperativas para as
lideranças”, completa. Entre elas, encontram-se gratidão, amor e plenitude do pensar, elementos adquiridos nos três primeiros setênios de
vida, segundo a Antroposofia.

No primeiro, o bebê descobre a satisfação e, com isso, desenvolve um sentimento de gratidão, que se manifesta por meio do desejo de
devolver ao mundo aquilo que ele recebeu. No segundo setênio, dos sete aos 14 anos, a criança estrutura o seu “sentir”, por meio de uma
educação artística. Com isso, ela consegue chegar ao êxtase e atinge o estado do amor.

No terceiro setênio (dos 14 aos 21 anos), o adolescente questiona. Conquista a plenitude do pensar e passa a ter a necessidade de
compreensão. “Essas três fases e as características que nelas se desenvolvem são fundamentais para a formação de uma geração preparada
para as incertezas e desafios dos novos paradigmas que se erguem”, finaliza Motomura, que participou da 35ª edição do Conarh
(Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas), em São Paulo.

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