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FILÁRIA

Elefantíase, filariose linfática


Agente etioló
etiológico:

Wuchereria bancrofti

FILÁRIA • BIOLOGIA DO PARASITA

• Apenas 3 espécies de filária tem importância médica nas Américas: – Transmissão

• Ocorre pela penetração das


– Wuchereria bancrofti,
bancrofti agente que causa a filaríase linfática; larvas de terceiro estágio (L3)
durante a picada da fêmea do
90% dos casos mosquito do gênero Culex.

– Onchocerca volvulus,
volvulus que se localiza no tecido subcutâneo;
• Nomes regionais:
(Nódulos subcutâneos, olhos). Rondônia (índios Yanomami)
– pernilongo, muriçoca, carapanã
– Mansonella ozzardi,
ozzardi não patogênica.
• No Brasil Culex quinquefasciatus

CICLO EVOLUTIVO
FILARÍASE LINFÁTICA
• As Embriões ou microfilá
microfilárias acumulam-
acumulam-se na rede
• INTRODUÇÃO vascular sanguí
sanguínea dos pulmões,
pulmões não aparecendo durante o dia na
circulaç periférica. Ao anoitecer dirigem-
circulação perifé dirigem-se para o sangue
• ♀ e ♂ podem ser encontrados nos vasos e perifé
periférico,
rico encontrado nas primeiras horas da madrugada,
gânglios linfáticos. • Essa microfilárias são ingeridas pelo mosquito
• São longos e delgados, revestidos de cutícula Culex quinquefasciatus, (pernilongo, muriçoca ou carapanã), ao
lisa. exercer o hematofagismo.
• Vão ao estômago do inseto, perdem a bainha, caem na cavidade
• A ♀ 8 a 10 cm e o ♂ 4 cm possuindo a geral e migram para o tórax.
extremidade posterior fortemente enrolada.
• Encistam-se nos músculos e sofrem várias mudas, passando por
• Acredita-se que possam viver até 17 anos. larvas rabditóides e evoluindo para filarióides infectantes, que
acumulam-se na trompa (lábio) do mosquito.
• ♀ ⇒ ovos contendo embrião ⇒ "microfilária
• Quando o mesmo pica o homem, penetram ativamente na pele e
embainhada" de 250-300 µ. chegam aos vasos linfáticos. Tornam-se adultos e 1 ano depois
começ
começam a aparecer microfilá
microfilárias no sangue.

Mosquito Culex

O mosquito Aedes pode transmitir a filaríase


PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

• As perturbaç
perturbações do sistema linfá
linfático são causadas pelos vermes • O sangue deve ser colhido entre 22 e 04 horas
adultos .
• Pesquisa e quantificação de microfilárias:
• Pode ser assintomática por anos. – no sangue periférico, após concentração por centrifugação
• Quando sintomática, as alterações têm um decurso longo e podem variar (método de Knott) . Faz-se então a gota espessa ou esfregaço
desde uma pequena estase linfá
linfática até à elefantí
elefantíase bancroftiana.
bancroftiana delgado e cora-se pelo Giemsa.

• A elefantíase ocorre em casos crônicos (8 a 10 anos de parasitismo) • Para colher o sangue de dia faz-se a indução da
• Devido às ações mecânicas e irritativas,
irritativas levando à contínua microfilaremia diurna pela administração de
perturbação do fluxo linfático. dietilcarbamazina por via oral em baixa dose,
colhendo-se o sangue 45 minutos após.
• Mais freqüentemente localiza-se em uma ou em ambas as pernas ou
nos órgãos genitais externos, raramente nos braços ou nas mamas. • Biópsia de linfonodo;
• A pele aumenta de espessura, perde a elasticidade, fica ressecada e • Ultra-sonografia;
hiperqueratósica, muito sujeita a rachaduras e infecções bacterianas. • Testes imunológicos:
– ELISA e
– Imunofluorescência indireta

TRATAMENTO
• Dietilcarbamazina
(Hetrazan), tem ação sobre o
verme adulto
• Ivermectin: larvicida
• Albendazol

Fim

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