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Goiânia, 23 de agosto de 2009

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Qual é o melhor modelo?
ÚLTIMAS NOTÍCIAS Reforma da Lei Rouanet proposta pelo governo federal provoca debate
sobre o financiamento da cultura no País, tanto da parte do setor
EDITORIAS público quanto do privado
Capa
Opinião
Cidades Edson Wander
Política
Economia O Brasil volta a discutir a política de incentivo à cultura colocando o
Mundo
Esporte mecanismo de renúncia fiscal no centro dos debates. Tanto em nível federal
Magazine quanto na maioria de Estados e municípios, a renúncia fiscal é o principal
mecanismo que financia as diversas manifestações artísticas do País. O
COLUNAS instrumento consiste em compensar com abatimento de imposto as empresas
Giro que patrocinam projetos culturais. Por trás do debate da renúncia, a grande
Direito e Justiça questão que se estabelece é qual o melhor modelo de financiamento público
Coluna social
Memorandum à cultura.
Crônicas e
outras histórias Especialistas ouvidos pelo POPULAR afirmam que os debates travados em
nível federal acabam servindo de baliza ao que se faz nos Estados e
SERVIÇOS municípios. Primeiro porque o modelo de incentivo federal tem sido “copiado”
E-mail
Cartas dos leitores
por secretarias da área. Goiás, por exemplo, discute neste momento a
Assinatura reforma de sua lei estadual de fomento cultural (Lei Goyazes), cuja
Acontece ineficiência na ajuda aos artistas levou a Agência Goiana de Cultura Pedro
Na telinha
Cinema
Ludovico Teixeira (Agepel) a montar grupos de trabalho para sugerir
Horóscopo mudanças (leia mais na página 7). Depois porque o próprio governo federal
Guia do Assinante parece disposto, na reforma proposta, a partilhar os recursos com os
Central do Assinante
Efetuar Logout
governos regionais.

A ideia, colhida durante o período de consulta pública à proposta, é de dividir


CHARGE
o bolo do Fundo Nacional de Cultura em cerca de 50% com Estados e
municípios. A informação foi confirmada à imprensa pelo secretário executivo
ESPECIAIS do Ministério da Cultura (MinC), Alfredo Manevy, mas em entrevista ao
Ditadura Militar
Caminhada Ecoógica
POPULAR, o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura da pasta, Roberto
Goiânia 75 anos Nascimento, preferiu não endossá-la.
Retrospectiva 2008
“Todas as propostas ainda estão sendo estudadas para integrar ou não o
SITES texto oficial que será enviado ao Congresso. Eu prefiro não me pronunciar a
Vrum esse respeito ainda”, diz , acrescentando que o MinC não tem uma data
Lugar Certo exata para remeter a proposta da reforma da Lei Rouanet ao Congresso
OJC Nacional.
Jornal do Tocantins
Tv Anhanguera
Alterações
Goiasnet
Fundação J. Câmara Dentre os principais pontos da proposta do MinC estão a ampliação do teto
Rede Anhanguera de percentual de renúncia fiscal (confira na página 7 quadro com as
Executiva FM
propostas). Além dos atuais 30% e 100% possíveis de abatimento do valor do
investimento, outras quatro faixas seriam estipuladas: 60%, 70%, 80% e 90%.
CONTATOS
O argumento do MinC para a alteração é fazer com que aumente o
ASSINATURAS: percentual de dinheiro próprio das empresas nos projetos. “Hoje, de cada R$
3250-5353
CLASSIFICADOS: 10 investido na cultura, apenas R$ 1 é de fato investimento privado. Isso é
3250-5323 uma perversão do modelo que já dura 18 anos. Nunca fomos contra a
COMERCIAL DE renúncia fiscal, somos contra é o pseudofinanciamento privado, esse tipo de
INTERNET:
3250-1323 parceria não interessa ao governo. Achamos que a proporção de renúncia
ATENDIMENTO AO fiscal deve estar de acordo com o interesse público”, afirma Nascimento, em
ASSINANTE: referência às críticas que a proposta tem sofrido.
3250-1220

Os principais ataques apontam para um suposto esvaziamento do


EXPEDIENTE mecanismo com a mudança proposta pelo ministério e o provável fim de um
instrumento que hoje praticamente garante o giro de 80% do mercado
nacional no setor. Para Leonardo Brant, a medida é “desestimuladora”.

“Na medida em que você dilui a possibilidade de renúncia em mais faixas,


você está desestimulando o uso do mecanismo”, observa Brant, criador do
Instituto Pensarte, entidade cultural sediada em São Paulo cuja
vice-presidência é ocupada pelo artista plástico e produtor goiano PX Silveira.
Para Brant, a premissa da proposta do MinC está “equivocada” ao jogar a
culpa dos desvios da lei na conta das empresas e protelar a tomada de
decisão sobre as responsabilidades do Estado na questão. “Se há distorção,
ela não advém das empresas e sim do Estado que não põe dinheiro dele na
cultura. O ministro Weffort (Francisco Weffort, ex-ministro do governo
Fernando Henrique Cardoso) publicou uma vez uma cartilha dizendo que
patrocínio cultural seria o melhor instrumento de comunicação de marca para
as empresas e iria ativar um setor importante da sociedade. O atual ministro
(Juca Ferreira) discorda disso, mas não consegue propor nada melhor no
lugar”, ataca Brant, acrescentando, com ironia, que o orçamento da
Fundação Nacional de Artes (Funarte) “agora vai se equiparar a um Itaú”
(referência à suplementação orçamentária do órgão, que subiu de R$ 18,4
milhões para R$ 35 milhões, valor que o Itaú gasta por ano com seu instituto
cultural).

A ironia remete a um pronunciamento do presidente Lula, que criticou o Itaú


por financiar seu instituto com renúncia fiscal. O orçamento total do MinC
para este ano é de pouco mais de R$ 1 bilhão, dos quais 68% (R$ 745,5
milhões) já foram executados.
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Goiânia, 23 de agosto de 2009

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Uma política para a cultura
ÚLTIMAS NOTÍCIAS Fortalecimento do Fundo Nacional de Cultura e a própria definição de
políticas públicas para o setor estão no centro do debate sobre a Lei
EDITORIAS Rouanet
Capa
Opinião
Cidades Edson Wander
Política
Economia Na disputa de argumentos de lado a lado sobre a reforma da Lei Rouanet
Mundo
Esporte proposta pelo Ministério da Cultura está um ponto nevrálgico desse
Magazine instrumento de fomento à cultura e da própria configuração de uma política
pública para o setor: o fortalecimento do Fundo Nacional de Cultura (FNC) e
COLUNAS os critérios de avaliação de projetos.
Giro
Direito e Justiça Críticos como Leonardo Brant, do Instituto Pensarte, afirmam que não há na
Coluna social
Memorandum proposta da reforma instrumentos claros que garantam mais recursos aos
Crônicas e diversos fundos que seriam criados a partir do desmembramento do FNC
outras histórias (seriam cinco no texto original e depois da consulta esse número subiu para
sete, com a inclusão de um fundo específico para artes cênicas e outro para
SERVIÇOS literatura e humanidades). Para Brant, além da questão do aumento dos
E-mail
Cartas dos leitores
recursos, um dos grandes gargalos do FNC se refere à transparência na
Assinatura distribuição. “O FNC é a verdadeira caixa-preta desse ministério, apenas 20%
Acontece do orçamento é executado via editais”, critica.
Na telinha
Cinema
Horóscopo Sobre a dotação prevista na reforma, Brant diz que “a única coisa que o
Guia do Assinante Profic (Programa de Fomento e Incentivo à Cultura) fala é na criação de uma
Central do Assinante
loteria federal, algo que vem sendo tentado sem sucesso desde a gestão do
Efetuar Logout
Gil (o ex-ministro Gilberto Gil). Então, não há nada na proposta que defina
quanto e de onde virão os recursos para reforçar o caixa do fundo.”
CHARGE
Roberto Nascimento, do MinC, diz que “não há cifras”, mas “diretrizes” que
ESPECIAIS serão regulamentadas depois da aprovação da lei. “Tem vários instrumentos
Ditadura Militar
listados na proposta e mencionaria agora, além da loteria da cultura cujo
Caminhada Ecoógica
Goiânia 75 anos desenho está sendo feito com a área econômica do governo, as contribuições
Retrospectiva 2008 setoriais. A indústria editorial, por exemplo, terá de contribuir com 1% de seu
lucro para o fundo”, informa.
SITES
Vrum Leonardo Brant esclarece que é a favor do modelo de um fundo para
Lugar Certo fomentar a cultura, “mas o governamental”. Para ilustrar sua opção, cita a
OJC experiência da Inglaterra, que tem conselhos de arte regionais e sem
Jornal do Tocantins participação de governos nem de classe artística. “Lá quem define são
Tv Anhanguera
representantes da sociedade civil e os recursos saem de uma loteria direto
Goiasnet
Fundação J. Câmara para a conta dos projetos aprovados”, comenta.
Rede Anhanguera
Executiva FM
Depois de ter viajado a diversos países, Brant diz ter se convencido de um
tema que estará em seu próximo livro, O Poder da Cultura. “Está na hora de
CONTATOS invertermos uma lógica que nos aprisiona, a de achar que o Estado precisa
bancar a arte. A arte precisa ser sustentada pela sociedade civil. A sociedade
ASSINATURAS: precisa bancar a construção do espaço de construção do imaginário”, teoriza.
3250-5353
CLASSIFICADOS:
3250-5323 Dirigismo
COMERCIAL DE Para aplacar a acusação de “dirigismo cultural” que a proposta vem
INTERNET:
3250-1323 recebendo de diferentes setores, o MinC garante que vai vetar a análise
ATENDIMENTO AO subjetiva de projetos candidatos aos benefícios da lei e estuda incluir (a partir
ASSINANTE: das contribuições da consulta pública) a figura do “sistema de avaliação entre
3250-1220
pares”. Por esse sistema, os produtores que ingressassem com projetos na
lei seriam convidados a avaliar outros projetos em suas respectivas áreas.
EXPEDIENTE Neste caso, a Comissão Nacional de Incentivo Cultural (Cnic), que hoje é
responsável pela avaliação final dos projetos (depois dos pareceristas
técnicos), passaria a funcionar como um órgão formulador do ministério.

Essa discussão vai ganhar ainda mais lenha por causa da aprovação,
semana passada, de um projeto de gravação de DVD do ex-ministro Gilberto
Gil. A produtora do cantor, um dos mais destacados da MPB, apresentou
proposta para registrar o show Gil Luminoso no valor de R$ 539,5 mil e teve
aprovado a captação de R$ 445,3 mil.
Meses atrás, Caetano Veloso também foi alvo de polêmica parecida, quando
teve vetada pela Cnic a captação de R$ 1,7 milhão para a turnê de seu novo
disco (Zii e Zie) e conseguido aprovação num contato direto com o ministro
Juca Ferreira. Foi o mesmo procedimento utilizado por Maria Bethânia, cujo
projeto para registro de um show com a cantora cubana Omara Portuondo
(no valor de R$ 1,8 milhão) fora vetado pela Cnic e aprovado pelo então
ministro interino Juca Ferreira (Gilberto Gil estava de licença na época e
deixou o ministério quatro meses depois). Em sabatina realizada pela Folha
de S. Paulo na quarta-feira, o ministro Juca Ferreira disse que a reforma da
lei “não é contra os artistas consagrados”.

¤ LEIA MAIS:

Agepel prepara mudanças na Lei Goyazes

Vale Cultura entre o consenso e a expectativa

O que muda na Lei Rouanet

ENTREVISTA/ANA CARLA FONSECA REIS


‘Melhor modelo é o de convergência de interesses’

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Goiânia, 23 de agosto de 2009

HOME ENTREVISTA/ANA CARLA FONSECA REIS

ÚLTIMAS NOTÍCIAS ‘Melhor modelo é o de convergência de interesses’


EDITORIAS Instigados pela proposta de reforma da Lei Rouanet, produtores, artistas e
Capa especialistas da área cultural debatem, principalmente por meio de blogs e
Opinião
sites, quais seriam as melhores maneiras de o poder público apoiar as
Cidades
Política diversas manifestações artísticas no Brasil. A grande questão que surge é
Economia qual é o melhor modelo? Seriam fundos públicos puros ou mesclados com
Mundo
instrumentos de mercado para estimular o dinheiro privado? Quais as
Esporte
Magazine melhores experiências observadas nos outros países?

COLUNAS Para Ana Carla Fonseca Reis, administradora pela Fundação Getúlio Vargas
Giro (FGV/SP), consultora da área cultural e pesquisadora dos temas economia
Direito e Justiça da cultura e economia criativa, o melhor modelo é o “híbrido”. “Franqueia aos
Coluna social
Memorandum
projetos que têm potencial de mercado para concretizá-los e reserva os
Crônicas e fundos para lidar com os que não o têm”, diz. Autora do livro Marketing
outras histórias Cultural e Financiamento da Cultura, ela, no entanto, chama atenção para a
necessidade de enfrentar a questão da distribuição e circulação de bens
SERVIÇOS culturais produzidos. Na entrevista a seguir, concedida ao POPULAR por
E-mail e-mail, ela fala ainda de outras experiências públicas no mundo e privadas no
Cartas dos leitores
Assinatura Brasil:
Acontece
Na telinha Que experiências de incentivo privado você julga interessantes no
Cinema
Horóscopo Brasil e que poderiam ser levadas em conta numa proposta pública para
Guia do Assinante o setor?
Central do Assinante Entendo que o melhor modelo – e provavelmente o único de fato sustentável
Efetuar Logout
– seja o de convergência de interesses públicos, privados e sociais. Ou seja,
quando a empresa vai além da consideração de cultura como marketing ou
CHARGE responsabilidade social corporativa e a incorpora como parte de sua
estratégia de negócios. Entende que sem profissionais qualificados perde
ESPECIAIS competitividade (Odebrecht é um bom exemplo); explora seus canais de
Ditadura Militar distribuição para também comercializar produtos culturais de pequenas
Caminhada Ecoógica
Goiânia 75 anos comunidades (Caras do Brasil, do Pão de Açúcar, outro bom exemplo) e
Retrospectiva 2008 estabelece parcerias com o setor público para atuar em projetos de
transformação da própria comunidade (como tem feito a telefônica Oi Futuro).
SITES Que modelos de política cultural pública você avalia como as melhores
Vrum
Lugar Certo
mundo afora?
OJC Como política cultural, um caso que sempre me chama a atenção é o do
Jornal do Tocantins Canadá, em especial do Québec. Eles conseguem provocar essa
Tv Anhanguera convergência de interesses que me parece tão fundamental para que a
Goiasnet
Fundação J. Câmara política cultural seja pública, não governamental. E em termos específicos de
Rede Anhanguera lei de incentivo (que é um dos vários instrumentos de política cultural
Executiva FM possíveis), o do Uruguai me parece bem mais embasado, já que considera
como variável de concessão do abatimento fiscal o espaço de exposição da
CONTATOS marca patrocinadora e sua capacidade de escolha de um ou outro projeto.

ASSINATURAS: E para o financiamento público no Brasil, só fundo cultural resolveria?


3250-5353
CLASSIFICADOS:
A meu ver o melhor financiamento é híbrido. Franqueia aos projetos que têm
3250-5323 potencial de mercado para concretizá-los e reserva os fundos para lidar com
COMERCIAL DE os que não o têm. Agora, uma questão candente e que tampouco me parece
INTERNET:
3250-1323
ser tratada com a devida relevância, aproveitando este momento de revisão
ATENDIMENTO AO de leis, é que o gargalo da cadeia da cultura no Brasil não está na produção.
ASSINANTE: É evidente que deve ser fomentada, mas de nada adianta enfocar a
3250-1220
produção, se há um funil na distribuição/circulação dos bens e serviços
culturais e outro gargalo entre distribuição e demanda/acesso. Haja vista os
EXPEDIENTE próprios números de presença municipal de equipamentos culturais, revelada
pela Munic (pesquisa do IBGE que traça o perfil cultural dos municípios
brasileiros).

E como amarrar bem a questão da avaliação de mérito dos projetos?


Acha que isso está sendo bem colocado na reforma proposta pelo
MinC?
Quero crer que esteja sendo, mas como não vi a proposta final de critérios,
não posso dizer. O fato é que questões como essa não podem deixar
margem a interpretações dúbias.
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Goiânia, 23 de agosto de 2009

HOME Vale Cultura entre o consenso e a expectativa


ÚLTIMAS NOTÍCIAS Colocado no bojo da discussão, ainda que desmembrado da reforma da Lei
Rouanet e já enviado ao Congresso Nacional, o projeto que cria o Vale
EDITORIAS Cultura tem sido bem aceito por boa parte dos artistas, produtores e
Capa especialistas da área. O benefício tem uma simpatia de quase consenso e
Opinião
chega cercado de muita expectativa.
Cidades
Política
Economia Cálculos do Ministério da Cultura (MinC) sugerem que pelo mecanismo
Mundo
seriam injetados cerca de R$ 7 bilhões anualmente no mercado cultural do
Esporte
Magazine País (sete vezes o orçamento do MinC e sete “leis Rouanets”). Estima-se que
cerca de 14 milhões de trabalhadores seriam beneficiados.
COLUNAS
Giro O projeto cria um incentivo financiado por renúncia fiscal para que os
Direito e Justiça trabalhadores possam receber um cartão magnético no valor de R$ 50 para
Coluna social
Memorandum
gastar em produtos ou serviços culturais. O financiamento do benefício seria
Crônicas e repartido entre trabalhadores, empresas e governo da seguinte forma:
outras histórias trabalhador com rendimento mensal de até cinco salários mínimos pagaria
10% do valor do cartão, acima de cinco salários a parcela subiria para uma
SERVIÇOS escala entre 20% e 90% do cartão; as empresas que concedessem o
E-mail benefício poderiam descontar até o limite de 1% de seu Imposto de Renda
Cartas dos leitores
Assinatura devido e o governo entraria como abonador da renúncia fiscal.
Acontece
Na telinha A única dúvida levantada no setor cultural, sobre a operacionalização do vale,
Cinema
Horóscopo já estaria resolvida, segundo o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura
Guia do Assinante do MinC, Roberto Nascimento. “A estrutura operacional será a mesma do
Central do Assinante vale-refeição, um instrumento hoje já bem assimilado tanto no dia a dia do
Efetuar Logout
trabalhador quanto das empresas”, assegura ele. Leonardo Brant, do Instituto
Pensarte, concorda, mas não deixa de fazer uma provocação. “Vai acabar
CHARGE favorecendo a indústria cultural do eixo Rio-SP tão criticada pelo ministério.
Onde se tem hoje no Brasil um comércio de bens culturais estruturado e em
ESPECIAIS pleno funcionamento?”, questiona, com resposta pronta.
Ditadura Militar
Caminhada Ecoógica
Goiânia 75 anos
Retrospectiva 2008

SITES
Vrum
Lugar Certo
OJC
Jornal do Tocantins
Tv Anhanguera
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Fundação J. Câmara
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ASSINATURAS:
3250-5353
CLASSIFICADOS:
3250-5323
COMERCIAL DE
INTERNET:
3250-1323
ATENDIMENTO AO
ASSINANTE:
3250-1220

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Goiânia, 23 de agosto de 2009

HOME Agepel prepara mudanças na Lei Goyazes


ÚLTIMAS NOTÍCIAS As discussões que estão se dando em nível federal resvalaram nos debates
do grupo de trabalho sobre financiamento público que vai sugerir mudanças
EDITORIAS na lei estadual de incentivo, a Lei Goyazes, para a Agência Goiana de
Capa Cultura Pedro Ludovico Teixeira (Agepel). Algumas das sugestões apuradas
Opinião
pelo POPULAR indicam o fim da prorrogação do imposto a pagar pela
Cidades
Política empresa que patrocina projetos culturais e a fixação de um teto anual de
Economia renúncia fiscal a projetos da área pelo governo do Estado. A fixação de um
Mundo
limite de R$ 120 mil por projeto foi proposta, mas, como não houve consenso,
Esporte
Magazine ficou de fora do documento que será enviado à agência.

COLUNAS Quatro grupos de trabalho (GT) foram montados durante o 1º Fórum Goiano
Giro de Cultura, realizado pela Agepel em abril. Além do GT sobre Financiamento
Direito e Justiça Público, foram criados os GTs de Espaços Culturais, Interiorização das
Coluna social
Memorandum
Políticas Culturais e Formação. Coube ao GT de Financiamento fazer o
Crônicas e diagnóstico e propor melhorias para os instrumentos públicos de incentivo à
outras histórias cultura por parte do Estado: a Lei Goyazes e o Fundo Estadual de Cultura,
instrumento de financiamento direto, cuja falta de regulamentação se arrasta
SERVIÇOS há mais de três anos.
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