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O filme "Tempos Modernos" critica o taylorismo por tratar os trabalhadores como máquinas sem emoções, focando apenas na produção em vez das pessoas e não dando aos operários voz na estrutura da empresa.
O filme "Tempos Modernos" critica o taylorismo por tratar os trabalhadores como máquinas sem emoções, focando apenas na produção em vez das pessoas e não dando aos operários voz na estrutura da empresa.
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O filme "Tempos Modernos" critica o taylorismo por tratar os trabalhadores como máquinas sem emoções, focando apenas na produção em vez das pessoas e não dando aos operários voz na estrutura da empresa.
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O filme "Tempos Modernos", de Charlie Chaplin, é uma crítica ao "taylorismo", pelo
seu excesso de rigidez, de especialização e de mecanização do homem. Nele o personagem vivido por Chaplin sofre um grande “stress” decorrente de seu trabalho na fábrica. É possível listar as seguintes criticas ao taylorismo, nítidas no filme:
OPERÁRIO = MÁQUINA: O homem é estudado e acompanhado como indivíduo e
suas relações sociais não são valorizadas ou percebidos na administração científica.
MECANICISMO: Os estudos focaram as tarefas e funções na empresa,
desconsiderando o homem como um ser emotivo, psicológico. Os padrões criam a forma de execução e o ser humano passa a ser o complemento da máquina.
FOCO ÚNICO NA PRODUÇÃO: Os estudos de Taylor e seus seguidores se
restringiram à produção das empresas, ou seja, não levando em consideração os demais setores.
AUSÊNCIA DA OPINIÃO DO OPERÁRIO NA ESTRUTURA E
FUNCIONAMENTO DA EMPRESA: O trabalhador deixa de ter iniciativa quanto à forma de se executar a tarefa e esta já possui regras e padrões específicos e minuciosamente estudados. Prontas para a execução. O operário deixa de participar do TODO para se responsável por UMA PARTE do processo por várias vezes.