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Livro Deposito de Fé Vol I :
Capitulo 24 O perigo das riquezas
24.1 Amor aos pobres X amor as riquezas
24.2 Felicidade X riquezas
24.3 Liberdade do coração diante das riquezas necessária para entrar no Reino
24.4 Paixão desordenada pelas riquezas
24.5 Explicação da parábola do semeador.
24.6 O jovem rico
24.7 O homem rico
24.8 Como é difícil se salvar os apegados às riquezas
24.9 Recompensa do desprendimento
24.10 Explicação da parábola do semeador
24.11 Cuidado com a ganância
24.12 Parábola do rico insensato
24.13 Confiança na Providência
24.14 O tesouro do Céu
24.15 Reflexões sobre o dinheiro
24.16 Parábola do rico e de Lázaro
24.17 Recompensa do desprendimento
24.18 Jesus era pobre das riquezas mundanas
24.19 Apelo a conversão, pelo exemplo
25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro Deposito de Fé Vol I :
Capitulo 24 O perigo das riquezas
24.1 Amor aos pobres X amor as riquezas
24.2 Felicidade X riquezas
24.3 Liberdade do coração diante das riquezas necessária para entrar no Reino
24.4 Paixão desordenada pelas riquezas
24.5 Explicação da parábola do semeador.
24.6 O jovem rico
24.7 O homem rico
24.8 Como é difícil se salvar os apegados às riquezas
24.9 Recompensa do desprendimento
24.10 Explicação da parábola do semeador
24.11 Cuidado com a ganância
24.12 Parábola do rico insensato
24.13 Confiança na Providência
24.14 O tesouro do Céu
24.15 Reflexões sobre o dinheiro
24.16 Parábola do rico e de Lázaro
24.17 Recompensa do desprendimento
24.18 Jesus era pobre das riquezas mundanas
24.19 Apelo a conversão, pelo exemplo
25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Hak Cipta:
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Livro Deposito de Fé Vol I :
Capitulo 24 O perigo das riquezas
24.1 Amor aos pobres X amor as riquezas
24.2 Felicidade X riquezas
24.3 Liberdade do coração diante das riquezas necessária para entrar no Reino
24.4 Paixão desordenada pelas riquezas
24.5 Explicação da parábola do semeador.
24.6 O jovem rico
24.7 O homem rico
24.8 Como é difícil se salvar os apegados às riquezas
24.9 Recompensa do desprendimento
24.10 Explicação da parábola do semeador
24.11 Cuidado com a ganância
24.12 Parábola do rico insensato
24.13 Confiança na Providência
24.14 O tesouro do Céu
24.15 Reflexões sobre o dinheiro
24.16 Parábola do rico e de Lázaro
24.17 Recompensa do desprendimento
24.18 Jesus era pobre das riquezas mundanas
24.19 Apelo a conversão, pelo exemplo
25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Avarento 1 que ou aquele que obcecado por adquirir e acumular dinheiro; sovina 2 que ou quem no generoso; etim avaro + -ento; acanhado, agarrado, agiota, arrepanhado, avaro, vido, cainho, cajueiro, canguinhas, canguinho, canhengue, casca, casquinha, catinga, catingueiro, caula, caura, chifre-de- cabra, cigalheiro, cobiante, cobioso, come-em-vo, cpido, engadanhado, escasso, esganado, filrgiro, foca, fomenica, fominha, fona, forra-gaitas, forreta, fuinha, futre, gaveteiro, ginja, guardonho, guardoso, harpago, iliberal, ingeneroso, manicurto, mo-de-finado, mo-de-leito, mo-de-vaca, mo-fechada, mos-atadas, mesquinho, migalheiro, mingolas, mirra, miservel, msero, mitra, mido, mofino, morrinha, morto-a-fome, munheca- de-samambaia, muquira, muquirana, onzenrio, onzeneiro, po- duro, pelintra, pica-fumo, piro-na-unha, piroca, resmelengo, rezina, rdico, ridculo, seguro, socancra, somtico, srdido, sorrelfa, sovelo, sovina, tacanho, tamandu, tenaz, tranca, unhaca, unha-de-fome, unhas-de-fome, unhas, usurrio, usureiro, vilo, vinagre, zura, zuraco. Mt 6, 19 No acumuleis tesouros na terra, onde a traa e a ferrugem os corroem e os ladres arrombam os muros, a fim de os roubar. 20 Acumulai tesouros no Cu, onde a traa e a ferrugem no corroem e onde os ladres no arrombam nem furtam. 21 Pois, onde estiver o teu tesouro, a estar tambm o teu corao. Mt 6, 24 Ningum pode servir a dois Senhores. Com efeito, ou odiar um e amar o outro, ou se apegar ao primeiro e desprezar o segundo. No podeis servir a Deus e ao dinheiro. Lc 16, 13 Ningum pode servir a dois Senhores: com efeito, ou odiar um e amar o outro, ou se apegar a um e desprezar o outro. No podeis servir a Deus e ao dinheiro. Mt 13, 22 Aquele que recebeu a semente entre espinhos o que ouve a palavra, mas os 307 cuidados deste mundo e a seduo da riqueza sufocam a paIavra que, por isso, no produz fruto. Lc 8, 14 A que caiu entre espinhos so aqueles que ouviram, mas, indo pelo seu caminho, so sufocados peIos cuidados (do mundo), peIa riqueza, peIos prazeres da vida e no chegam a dar fruto. Lc 12, 15 Depois lhes disse (Jesus): "precavei-vos cuidadosamente de quaIquer cupidez (avareza), pois, mesmo na abundncia, a vida do homem no assegurada por seus bens. 24.1 Amor aos pobres X amor as riquezas 2445 O amor aos pobres incompatvel com o amor imoderado das riquezas ou o uso egosta delas: "Pois bem, agora vs, ricos, chorai e gemei por causa das desgraas que esto para vos sobrevir. Vossa riqueza apodreceu e vossas vestes esto carcomidas pelas traas. Vosso ouro e vossa prata esto enferrujados, e sua ferrugem testemunhar contra vs e devorar vossas carnes. Entesourastes como que um fogo nos tempos do fim! Lembrai-vos de que o salrio, do qual privastes os trabalhadores que ceifaram vossos campos, clama, e os gritos dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor dos exrcitos. Viveste faustosamente na terra e vos regalastes; vs vos saciastes no dia matana. Condenastes o justo e o pusestes morte: ele no resiste. Tg 5, 1-6 . 24.2 Felicidade X riquezas 1723 A prometida bem-aventurana nos coloca diante de escolhas morais decisivas. Convida-nos a purificar nosso corao de seus maus instintos e a procurar o amor de Deus acima de tudo. Ensina que a verdadeira felicidade no est nas riquezas ou no bem-estar, nem na glria humana ou no poder, nem em qualquer obra humana, por mais til que seja, como as cincias, a tcnica e as artes, nem em outra criatura qualquer, mas apenas em Deus, fonte de todo bem e de todo amor. 308 A riqueza o grande deus atual; a ela prestam homenagem instintiva a multido e toda a massa dos homens. Medem a felicidade pelo tamanho da fortuna e, segundo a. fortuna, medem tambm a honradez... Tudo isto provm da convico de que, tendo riqueza, tudo se consegue. A riqueza , pois, um dos dolos atuais, da mesma forma que a fama... A fama, o fato de algum ser conhecido e fazer estardalhao na sociedade (o que poderamos chamar de notoriedade da imprensa), chegou a ser considerada um bem em si mesma, um sumo bem, um objeto, tambm ela, de verdadeira venerao. 24.3 Liberdade do coraco diante das riquezas necessria para entrar no Reino 2554 O batizado combate a inveja pela benevolncia, pela humildade e pelo abandono nas mos da Providncia divina. 2556 O desapego das riquezas necessrio para entrar no Reino dos Cus. "Bem-aventurados os pobres de corao. 24.4 Paixo desordenada pelas riquezas 2536 O dcimo mandamento probe a avidez e o desejo de uma apropriao desmedida dos bens terrenos; probe a cupidez desmedida nascida da paixo imoderada das riquezas e de seu poder. Probe ainda o desejo de cometer uma injustia pela qual se prejudicaria o prximo em seus bens temporais: Quando a Lei nos diz: "No cobiars", ordena-nos, em outros termos, que afastemos nossos desejos de tudo aquilo que no nos pertence. Pois a sede dos bens do prximo imensa, infinita e nunca saciada, como est escrito: "Quem ama o dinheiro nunca se saciar de dinheiro (Ecl 5, 9 ) 24.5 Explicaco da parbola do semeador. Mt 13, 18 "Escutai, pois, a parbola do semeador. 19 Quando um homem ouve a palavra do Reino e no compreende, chega o maligno e apodera-se do que foi semeado no seu corao. Este 309 o que recebeu a semente beira do caminho. 20 Aquele que recebeu a semente em stios pedregosos o que ouve a palavra e a acolhe, de momento, com alegria; 21 mas no tem raiz em si mesmo, inconstante: se vier a tribulao ou a perseguio, por causa da palavra, sucumbe logo. 22 AqueIe que recebeu a semente entre espinhos o que ouve a paIavra, mas os cuidados deste mundo e a seduo da riqueza sufocam a paIavra que, por isso, no produz fruto. 23 E aquele que recebeu a semente em boa terra o que ouve a palavra e a compreende: esse d fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta. a 24.6 O jovem rico Mt 19, 16 Aproximou-se dEle um jovem e disse-lhe: "Mestre, que hei-de fazer de bom, para alcanar a vida eterna? 17 Jesus respondeu-lhe: "Porque me interrogas sobre o que bom? Bom um s. Mas, se queres entrar na vida eterna, cumpre os mandamentos. 18 "Quais? - perguntou ele. Retorquiu Jesus: No matars, no cometers adultrio, no roubars, no levantars falso testemunho, 19 honra teu pai e tua me; e ainda: Amars o teu prximo como a ti mesmo. 20 Disse-lhe o jovem: "Tenho cumprido tudo isto; que me falta ainda? 21 Jesus respondeu: "Se queres ser perfeito b , vai, vende o que tens, d o dinheiro aos pobres e ters um tesouro no Cu; depois, vem e segue-me. 22 Ao ouvir isto, o jovem retirou-se contristado, porque possua muitos bens. 23 Jesus disse, ento, aos discpulos c : "Em verdade vos digo que dificiImente um rico entrar no Reino do Cu. 24 Repito-vos d : mais fciI passar um cameIo peIo fundo de uma aguIha, do que um rico entrar no Reino do Cu. 25 Ao |a| '' Mc 4. 13-20 ; Lc 8. 11-15 |b| Ser perIeito entende-se da perIeico de todo aquele que. seguindo Jesus. cumpre toda a Lei (v. 18-19 ; 5. 17.48 ). Essa Iiel correspondncia pode entender-se como reservada aos colaboradores mais proximos de Jesus. chamados a renunciar as preocupaces da Iamilia (v. 12 ) e das riquezas (6. 19-21 ; 8. 19-20 ). |c| Jesus lembra o obstaculo das riquezas para quem quer alcancar a vida eterna. mas no impe a pobreza como regra para ser seu discipulo. Ele chama mesmo pessoas de elevada condico social. sem exigir delas o abandono total da sua posico. 310 ouvir isto, os discpulos ficaram estupefatos e disseram: "Ento, quem pode salvar-se? 26 Fixando neles o olhar, Jesus disse-lhes: "Aos homens impossvel, mas a Deus tudo possvel. a 24.7 O homem rico Mc 10, 17 Quando se punha a caminho, algum correu para Ele e ajoelhou-se, perguntando: "Bom Mestre, que devo fazer para alcanar a vida eterna? 18 Jesus disse: "Porque me chamas bom? Ningum bom seno um s: Deus. 19 Sabes os mandamentos: No mates, no cometas adultrio, no roubes, no levantes falso testemunho, no defraudes, honra teu pai e tua me. 20 Ele respondeu: "Mestre, tenho cumprido tudo isso desde a minha juventude. 21 Jesus, fitando neIe o oIhar, sentiu afeio por eIe e disse: "FaIta-te apenas uma coisa: vai, vende tudo o que tens, d o dinheiro aos pobres e ters um tesouro no Cu; depois, vem e segue-me. 22 Mas, ao ouvir tais palavras, ficou de semblante anuviado e retirou-se pesaroso, pois tinha muitos bens. Lc 18, 18 Certo chefe perguntou-lhe, ento: "Bom Mestre, que hei-de fazer para alcanar a vida eterna? 19 Respondeu-lhe Jesus: "Porque me chamas bom? Ningum bom seno Deus. 20 Tu sabes os mandamentos: No cometers adultrio, no matars, no roubars, no levantars falso testemunho; honra teu pai e tua me. 21 Ele retorquiu: "Tudo isso tenho cumprido desde a minha juventude. 22 Ouvindo isto, Jesus disse-lhe: "Ainda te falta uma coisa: vende tudo o que tens, distribui o dinheiro pelos pobres e ters um tesouro no Cu. Depois, vem e segue-me. 23 Quando isto ouviu, ele entristeceu-se, pois era muito rico. 24 Vendo-o assim, Jesus exclamou: "Como difciI para os que tm riquezas entrar no Reino de Deus! 25 Sim, mais fciI um cameIo passar peIo fundo de uma aguIha do que um rico entrar no Reino de Deus! 26 Os que o ouviram disseram: "Ento, quem pode salvar-se? 27 Jesus respondeu: "O que impossvel aos homens possvel a Deus. b |d| A hiperbole. de sabor oriental. sublinha os riscos postos pelas riquezas a quem deseia seguir de perto a Jesus. |a| '' Mc 10. 17-27 ; Lc 18. 18-27 |b| '' Lc 10. 25-28 ; Mt 19. 16-26 ; Mc 10. 17-27 311 24.8 Como difcil se salvar os apegados s riquezas Mc 10, 23 Olhando em volta, Jesus disse aos discpulos: "Quo difciI entrarem no Reino de Deus os que tm riquezas! a
24 Os discpulos ficaram espantados com as suas palavras. Mas Jesus prosseguiu: "FiIhos, como difciI entrar no Reino de Deus! 25 mais fciI passar um cameIo peIo fundo de uma aguIha, do que um rico entrar no Reino de Deus. 26 Eles admiraram-se ainda mais e diziam uns aos outros: "Quem pode, ento, salvar-se? 27 Fitando neles o olhar, Jesus disse-lhes: "Aos homens impossvel, mas a Deus no; pois a Deus tudo possvel. b 24.9 Recompensa do desprendimento Mc 10, 28 Pedro comeou a dizer-lhe: "Aqui estamos ns que deixamos tudo e te seguimos. 29 Jesus respondeu: "Em verdade vos digo: quem deixar casa, irmos, irms, me, pai, fiIhos ou campos por minha causa e por causa do EvangeIho, 30 receber cem vezes mais agora, no tempo presente, em casas, e irmos, e irms, e mes, e fiIhos, e campos, juntamente com PERSEGUIES , e, no tempo futuro, a vida eterna. 31 Muitos dos que so primeiros sero ltimos, e muitos dos que so ltimos sero primeiros. c 24.10 Explicaco da parbola do semeador Lc 8, 11 O significado da parbola este: a semente a Palavra de Deus. 12 Os que esto beira do caminho so aqueles que ouvem, mas em seguida vem o diabo e tira-lhes a palavra do corao, para no se salvarem, acreditando. 13 Os que esto sobre a rocha so os que, ao ouvirem, recebem a palavra com alegria; mas, como no tm raiz, acreditam por algum tempo e afastam-se na hora da provao. 14 A que caiu entre espinhos so aqueles que ouviram, mas, indo pelo seu caminho, so sufocados peIos cuidados, peIa riqueza, peIos prazeres da vida e no chegam a dar fruto. 15 E a que caiu em terra boa so |a| Mt 19. 23-26 ; Lc 18. 24-27 |b| '' Mt 19. 16-22 ; Lc 10. 25-28 ; 18. 18-23 |c| '' Mt 19. 27-30 ; Lc 18. 28-30 312 aqueles que, tendo ouvido a palavra, com um corao bom e virtuoso, conservam-na e do fruto com a sua perseverana. a
24.11 Cuidado com a ganncia Lc 12, 13 Dentre a multido, algum lhe disse: "Mestre, diz a meu irmo que reparta a herana comigo. 14 Ele respondeu- lhe: "Homem, quem me nomeou juiz b ou encarregado das vossas partiIhas? 15 E prosseguiu: "OIhai, guardai-vos de toda a ganncia, porque, mesmo que um homem viva na abundncia, a sua vida no depende dos seus bens. 24.12 Parbola do rico insensato Lc 12, 16 Disse-lhes, ento, esta parbola: "Havia um homem rico, a quem as terras deram uma grande colheita. 17 E ps-se a discorrer, dizendo consigo: 'Que hei-de fazer, uma vez que no tenho onde guardar a minha colheita?' 18 Depois continuou: 'J sei o que vou fazer: deito abaixo os meus celeiros, construo uns maiores e guardarei l o meu trigo e todos os meus bens. 19 Depois, direi a mim mesmo: Tens muitos bens em depsito para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te.' 20 Deus, porm, disse-Ihe: 'Insensato! Nesta mesma noite, vai ser recIamada a tua vida; e o que acumuIaste para quem ser?' 21 Assim acontecer ao que amontoa para si, e no rico em reIao a Deus. c 24.13 Confianca na Providncia Lc 12, 22 Em seguida, disse aos discpulos: " por isso que vos digo: No vos preocupeis quanto vossa vida, com o que haveis de comer, nem quanto ao vosso corpo, com o que haveis de vestir; 23 pois a vida mais que o alimento, e o corpo mais que o vesturio. 24 Reparai nos corvos: no semeiam nem colhem, no |a| '' Mt 13. 18-23 ; Mc 4. 13-20 |b| Jesus recusa assumir uma tareIa temporal. distinguindo-se de Moises. estabelecido cheIe e iuiz do povo (Ex 2. 14 ). |c| A parabola e uma ilustraco do risco que a riqueza pode constituir. A lico do 'tesouro no Ceu e condensada na concluso (v. 21 ) e repetida noutras passagens (v. 33 ; Lc 16. 9 ; 18. 22 ). 313 tm despensa nem celeiro, e Deus alimenta-os. Quanto mais no valeis vs do que as aves! 25 E quem de vs, pelo fato de se inquietar, pode acrescentar um cvado extenso da sua vida? 26 Se nem as mnimas coisas podeis fazer, porque vos preocupais com as restantes? 27 Reparai nos lrios, como crescem! No trabalham nem fiam; pois Eu digo-vos: Nem Salomo, em toda a sua glria, se vestiu como um deles. 28 Se Deus veste assim a erva, que hoje est no campo e amanh lanada no fogo, quanto mais a vs, homens de pouca f! 29 No vos inquieteis com o que haveis de comer ou beber, nem andeis ansiosos, 30 pois as pessoas do mundo que andam procura de todas estas coisas; mas o vosso Pai sabe que tendes necessidade delas. 31 Procurai, antes, o seu Reino, e o resto vos ser dado por acrscimo. 32 No temais, pequenino rebanho, porque aprouve ao vosso Pai dar-vos o Reino. 24.14 O tesouro do Cu Lc 12, 33 "Vendei os vossos bens e dai-os de esmoIa. Arranjai bolsas que no envelheam, um tesouro inesgotvel no Cu, onde o ladro no chega e a traa no ri. 34 Porque, onde estiver o vosso tesouro, a estar tambm o vosso corao. a 24.15 Reflexes sobre o dinheiro Lc 16, 9 "E Eu digo-vos b : Arranjai amigos com o dinheiro desonesto, para que, quando este faltar, eles vos recebam nas moradas eternas. 10 Quem fieI no pouco tambm fieI no |a| '' Mt 6. 19-21 |b| Encontram-se aqui reunidas diversas sentencas sobre o uso do dinheiro (Eclo 31. 8 ). A ligar esses elementos ha varios termos com raiz semita: dinheiro (lit.. 'mamon): v. 9.11.13 ; Mt 6. 24 ). Iiel (aman: digno de conIianca: v. 10.11.12 ). verdadeiro (autntico: v. 11 ). O dinheiro e personiIicado como potncia enganadora que escraviza. mas que o discipulo deve utilizar. arraniando um tesouro no ceu (v. 4 ; 12. 16-21 ). mediante o investimento nos pobres (amigos). ReIlete-se aqui um tema caro a Lc: o conIronto com os bens materiais. nomeadamente na esmola aos pobres (Lc 11. 41 ). Moradas eternas. lit.. 'Tendas eternas. Esta expresso inspira-se no imaginario da Iesta das Tendas onde se preIigurava a era da salvaco (Zc 14. 16-21 ). 314 muito; e quem infieI no pouco tambm infieI no muito. 11 Se, pois, no fostes fiis no que toca ao dinheiro desonesto, quem vos h-de confiar o verdadeiro bem? 12 E, se no fostes fiis no alheio, quem vos dar o que vosso? 13 Nenhum servo pode servir a dois Senhores a ; ou h-de aborrecer a um e amar o outro, ou dedicar-se a um e desprezar o outro. No podeis servir a Deus e ao dinheiro. 24.16 Parbola do rico e de Lzaro Lc 16, 19 "Havia um homem rico que se vestia de prpura e linho fino e fazia todos os dias esplndidos banquetes. 20 Um pobre, chamado Lzaro b , jazia ao seu porto, coberto de chagas. 21 Bem desejava ele saciar-se com o que caa da mesa do rico; mas eram os ces que vinham lamber-lhe as chagas. 22 Ora, o pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de Abrao. Morreu tambm o rico e foi sepultado. 23 Na morada dos mortos c , achando-se em tormentos, ergueu os olhos e viu, de longe, Abrao e tambm Lzaro no seu seio d . 24 Ento, ergueu a voz e disse: 'Pai Abrao, tem misericrdia de mim e envia Lzaro para molhar em gua a ponta de um dedo e refrescar-me a lngua, porque estou atormentado nestas chamas.' 25 Abrao respondeu-lhe: 'Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em vida, enquanto Lzaro recebeu somente males. Agora, ele consolado, enquanto tu s |a| Servir a Deus e ao dinheiro. Na Biblia. o termo servir tem tambem um sentido cultual. O dinheiro e apresentado como um idolo. encerra o risco de aIastar de Deus (Mt 6. 24 ). |b| Lazaro signiIica 'Deus aiuda. Este nada tem a ver com o Lazaro ressuscitado por Jesus (Jo 11). |c| Na morada dos mortos. lit.. 'Hades. ou 'Cheol Xeol - Sheol. em hebraico. Lc e o unico evangelista a apresentar a situaco das pessoas no Alem. O seu obietivo e indicar a Iidelidade ou inIidelidade ao proieto de Deus. |d| Seio de Abrao e o lugar de honra no banquete presidido por Abrao. pai dos crentes (Lc 23. 43 ; Rm 4. 11.12 ). Sobre o banquete messinico. ver Lc 13. 28 . 315 atormentado. 26 Alm disso, entre ns e vs h um grande abismo, de modo que, se algum pretendesse passar daqui para junto de vs, no poderia faz-lo, nem to-pouco vir da para junto de ns.' 27 O rico insistiu: 'Peo-te, pai Abrao, que envies Lzaro casa do meu pai, pois tenho cinco irmos; 28 que os previna, a fim de que no venham tambm para este lugar de tormento.' 29 Disse-lhe Abrao: 'Tm Moiss e os Profetas; que os oiam!' 30 Replicou-lhe ele: 'No, pai Abrao; se algum dos mortos for ter com eles, ho-de arrepender-se.' 31 Abrao respondeu-lhe: 'Se no do ouvidos a Moiss e aos Profetas, to-pouco se deixaro convencer, se algum ressuscitar dentre os mortos.' 24.17 Recompensa do desprendimento Lc 18, 28 Disse-lhe Pedro: "Ns deixamos os prprios bens e seguimos-te. 29 Ele disse-lhes: "Em verdade vos digo: No h ningum que tenha deixado casa, mulher, irmos, pais ou filhos, por causa do Reino de Deus, 30 que no receba muito mais no tempo presente e, no tempo que h-de vir, a vida eterna. a 24.18 1esus era pobre das riquezas mundanas 517 Toda a vida de Cristo mistrio de Redeno. A Redeno nos vem antes de tudo pelo sangue da Cruz, mas este mistrio est em ao em toda a vida de Cristo: j em sua Encarnao, pela qual, fazendo-se pobre, nos enriqueceu por sua pobreza; em sua vida oculta, que, por sua submisso, serve de reparao para nossa insubmisso; em sua palavra, que purifica seus ouvintes; em suas curas e em seus exorcismos, pelos quais "levou nossas fraquezas e carregou nossas doenas (Mt 8, 17 ); em sua Ressurreio, pela qual nos justifica. 525 Jesus nasceu na humildade de um estbulo, em uma famlia pobre; as primeiras testemunhas do evento so simples pastores. nesta pobreza que se manifesta a glria do Cu. A greja no se cansa de cantar a glria dessa noite: Hoje a Virgem traz ao mundo o Eterno |a| '' Mt 19. 27-30 ; Mc 10. 28-31 316 E a terra oferece uma gruta ao nacessvel. Os anjos e os pastores o louvam E os magos caminham com a estrela. Pois Vs nascestes por ns, Menino, Deus eterno! 544 O Reino pertence aos pobres e aos pequenos, isto , aos que o acolheram com um corao humilde. Jesus enviado para "evangelizar os pobres (Lc 4, 18 ). Declara-os bem-aventurados, pois "o Reino dos Cus deles (Mt 5, 3 ); foi aos "pequenos que o Pai se dignou revelar o que permanece escondido aos sbios e aos entendidos. Jesus compartilha a vida dos pobres desde a manjedoura at a cruz; conhece a fome, a sede e a indigncia. Mais ainda: identifica-se com os pobres de todos os tipos e faz do amor ativo para com eles a condio para se entrar em seu Reino. 24.19 Apelo a converso. pelo exemplo Lc 1, 51 Manifestou o poder do seu brao e dispersou os soberbos. 52 Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. 53 Aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mos vazias. Sl 119(118), 36 nclinai meu corao s vossas leis, * e nunca ao dinheiro e avareza. 37 Desviai o meu oIhar das coisas vs, * dai-me a vida pelos vossos mandamentos! Dt 15, 7 Se houver junto de ti um indigente [pobre] entre os teus irmos, numa das tuas cidades, na terra que o Senhor, teu Deus, te h-de dar, no endurecers o teu corao e no fechars a tua mo ao irmo necessitado. 8 Abre-lhe a tua mo, empresta- lhe sob penhor, de acordo com a sua necessidade, aquilo que lhe faltar. 9 Guarda-te de alimentar no teu corao um pensamento perverso [avarentos], dizendo: 'O stimo ano, o ano do perdo das dvidas, est prximo', recusando-te sem piedade a socorrer o teu irmo necessitado. EIe cIamaria ao Senhor contra ti, e aquiIo tornar-se-ia para ti um pecado. 10 Deves dar-lhe, sem que o teu corao fique pesaroso; porque, em recompensa disso, o Senhor, teu Deus, te abenoar em todas as empresas das tuas mos. 11 Sem dvida, nunca faltaro 317 pobres na terra; por isso, eu te ordeno: Abre generosamente a mo ao teu irmo, ao pobre e ao necessitado que estiver na tua terra. Sl 113(112), 7 EIe Ievanta do p o indigente e tira o pobre da misria, 8 para o fazer sentar entre os grandes, entre os grandes do seu povo. Lc 6, 24 "Mas ai de vs, os ricos, porque recebestes a vossa consoIao! 25 Ai de vs, os que estais agora fartos, porque haveis de ter fome! Ai de vs, os que agora rides, porque gemereis e chorareis! 26 Ai de vs, quando todos disserem bem de vs! Era precisamente assim que os pais deles tratavam os falsos profetas a . 2Cor 8, 9 Conheceis bem a bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por vs, para vos enriquecer com a sua pobreza. Tg 1, 9 Que o irmo de condio humilde se glorie na sua exaltao, 10 e o rico na sua humiIhao, pois ele passar como a flor da erva. 11 Com efeito, ao despontar o Sol com ardor, a erva seca e a sua flor cai, perdendo toda a beleza; assim murchar tambm o rico nos seus empreendimentos. Ap 3, 15 'Conheo as tuas obras: no s frio nem quente. Oxal fosses frio ou quente. 16 Assim, porque s morno - e no s frio |a| As bem-aventurancas de Lc so seguidas de quatro antiteses que proclamam o Iracasso dos que so Ielizes neste mundo. O esquema de Lc encontra raizes no AT. onde ia existiam duplicados de bem-aventurancas e maldices (Is 3. 10 Feliz o iusto. porque porque tudo lhe vai bem' Com efeito. colhera o fruto do seu procedimento. 11 Mas ai do impio. do homem mau' Porque sera tratado de acordo com suas obras. Jr 17. 5 Assim diz Jave. Maldito o homem que confia no homem e que busca apoio na carne. e cuio coraco se afasta de Jave. 6 Sera como a arvore solitaria no deserto. que no chega a ver a chuva. habitara no deserto abrasador. na terra salgada e inabitavel. 7 Bendito o homem que confia em 1av, e em 1av deposita a sua seguranca. 8 Ele sera como a arvore plantada a beira dagua e que solta raizes em direco ao rio. No teme quando vem o calor. e suas folhas esto sempre verdes, no ano da seca. no se perturba. e no para de dar frutos.). mas a dureza das ameacas no corresponde a docura e a mensagem de misericordia do Jesus de Lc. No se trata condenaces irrevogaveis. mas de lamentaces e ameacas. de apelos a converso. 318 nem quente vou vomitar-te da minha boca. 17 Porque dizes: 'Sou rico, enriqueci e nada me faIta' e no te ds conta de que s um infeIiz, um miserveI, um pobre, um cego, um nu a
18 aconselho-te a que me compres ouro purificado no fogo, para enriqueceres, vestes brancas para te vestires, a fim de no aparecer a vergonha da tua nudez e, finalmente, o colrio para ungir os teus olhos e recobrares a vista. 19 Aos que amo, eu os repreendo e castigo. S, pois, zeloso e arrepende-te. 20 Olha que Eu estou porta e bato: se algum ouvir a minha voz e abrir a porta, Eu entrarei na sua casa e cearei com ele e ele comigo.' 21 Ao que vencer, farei que se sente comigo no meu trono, assim como Eu venci e estou sentado com meu Pai, no seu trono. Mt 25, 31 "Quando o Filho do Homem vier na sua glria, acompanhado por todos os seus anjos, h-de sentar-se no seu trono de glria. 32 Perante Ele, vo reunir-se todos os povos e Ele separar as pessoas umas das outras, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. 33 sua direita por as oveIhas e sua esquerda, os cabritos. 34 O Rei dir, ento, aos da sua direita: 'Vinde, benditos de meu Pai! Recebei em herana o Reino que vos est preparado desde a criao do mundo. 35 Porque tive fome e destes-me de comer, tive sede e destes-me de beber, era peregrino e recoIhestes-me, 36 estava nu e destes- me que vestir, adoeci e visitastes-me, estive na priso e fostes ter comigo.' 37 Ento, os justos vo responder-lhe: 'Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? 38 Quando te vimos peregrino e te recolhemos, ou nu e te vestimos? 39 E quando te vimos doente ou na priso, e fomos visitar-te?' 40 E o Rei vai dizer- Ihes, em resposta: 'Em verdade vos digo: Sempre que fizestes isto a um destes meus irmos mais pequeninos, a mim mesmo o fizestes.' 41 Em seguida dir aos da esquerda: 'Afastai-vos de mim, maIditos, para o fogo eterno, que est preparado para o diabo e para os seus anjos! 42 Porque tive fome e no me destes de comer, tive sede e no me destes de beber, 43 era peregrino e no me recoIhestes, estava nu e no me vestistes, doente e na priso e no fostes visitar-me.' 44 Por sua vez, eles perguntaro: 'Quando foi que te vimos com |a| Deus os considera pobre das suas gracas e bencos. 319 fome, ou com sede, ou peregrino, ou nu, ou doente, ou na priso, e no te socorremos?' 45 Ele responder, ento: 'Em verdade vos digo: Sempre que deixastes de fazer isto a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer.' 46 Estes iro para o suplcio eterno, e os justos, para a vida eterna. 320 ConcIuso Esperamos ter esclarecido as dvidas, no prximo fascculo, trataremos dos seguintes assuntos: Esprito Santo; Bblia; Orao (Liturgia das Horas Ofcio Divino); Dons e Carismas; Entre outros. Orao a Senhor. nosso Pai. Deus Santo e Fiel. que enviastes o Espirito prometido por vosso Filho. para reunir os seres humanos divididos pelo pecado. Iazei-nos promover no mundo os bens da unidade e da paz. Por Cristo. nosso Senhor. |a| Liturgia das Horas. Livro III Primeira a Decima Setima Semana do Tempo Comum. II Semana. Quarta-Ieira. Oraco das Nove Horas. Pag. 828 321 25 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS A BbIia da Ave Maria, traduzida do francs e publicada pela Editora Ave Maria em 1957. A BbIia da Vozes, traduzida por um grupo de exegetas catlicos brasileiros, editada pela Vozes em 1982. A BbIia de JerusaIm, traduzida por uma equipe de exegetas brasileiros e publicada pela Paulus em 1981. Nova edio, inteiramente revista e ampliada, com novas opes textuais e notas atualizadas, foi lanada em 2002, com o ttulo de Bblia de Jerusalm - Edio Revisada. A BbIia do Pontifcio Instituto BbIico de Roma, traduzida do italiano e publicada pela Paulus em 1967. A BbIia Mensagem de Deus, publicada pela Loyola em 1983. A BbIia Santurio, publicada pela Editora Santurio em 1982. A Traduo Ecumnica da BbIia (TEB) baseada na conceituada TOB francesa, trabalho ecumnico da maior importncia, publicada pela Loyola em 1994. BbIia do Peregrino, de Lus Alonso Schkel, traduzida do espanhol, e que se caracteriza pela traduo idiomtica e abundncia de notas, publicada, em edio completa, pela Paulus em novembro de 2002. BbIia Sagrada traduzida do latim pelo Pe. Matos Soares, Lisboa 1932. BbIia Sagrada, Edio PastoraI, que se caracteriza pela linguagem acessvel e por interessantes notas explicativas, foi publicada pela Paulus em 1990. Site: http://www.paulus.com.br/BP/_NDEX.HTM BbIia Sagrada, traduo oficial da CNBB, publicada, em 2001, publicada pela prpria CNBB. BbIia Sagrada. Difusora BbIica. On-line: http://www.paroquias.org/biblia 3. edio revista. 2001. 322 A BbIia Sagrada. AImeida Corrigida FieI. On-line: http://www.biblias.com.br/leiturabiblica.php Catecismo da Igreja CatIica. On-line: http://catecismo- az.tripod.com 25.1 Sites para aprofundamento: A Editora CIofas http://www.cleofas.com.br Veritatis SpIendor: Nosso Apostolado tm origem na fuso de diversos outros Apostolados catlicos que, na nternet, vinham trabalhando na defesa da F Catlica e na divulgao do Evangelho que o Senhor confiou aos cuidados da Santa greja Catlica. Muitos de nossos membros so ex-protestantes que aps conhecerem os Escritos dos Santos Padres se converteram F Catlica aps descobrirem que Sua Doutrina a mesma doutrina que sempre foi pregada desde os primeiros anos do Cristianismo. http://www.veritatis.com.br Doutrina CatIica http://br.geocities.com/worth_2001 ACI DigitaI http://www.acidigital.com presbiteros http://www.presbiteros.com.br Associao CuIturaI e Edies Santo Toms http://www.santotomas.com.br Santa Missa: http://www.santamissa.com.br Compndio do Catecismo da Igreja CatIica: http://www.ecclesia.pt/catecismo Quem quiser corrigir ou sugerir algum tema entre em contato por e-mail: depositodefe@gmail.com e no site pode pegar os documento: http://www.4shared.com/dir/5439146/63d1786e/sharing.html Mc 4, 39 Ento Jesus se levantou e ameaou o vento e disse ao mar: "CaIe-se! AcaIme-se! O vento parou e tudo ficou calmo. 40 Depois Jesus perguntou aos discpulos: "Por que vocs so to medrosos? Vocs ainda no tm f? 41 Os discpulos ficaram muito cheios de medo e diziam uns aos outros: "Quem esse homem, a quem at o vento e o mar obedecem?
A Apometria À Luz Do Evangelho - Apometria para As Egrégoras de Ramatís e de Drº Bezerra de Menezes Trilogia Hospitais Astrais - Conhecer A Mente e Seus ... À Luz Do Evangelho