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UM HOMEM (QUASE) FELIZ

II Reis 5.1-19

“Ora, Naamã, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem


diante do seu senhor, e de muito respeito, porque por ele o Senhor dera
livramento aos sírios; era homem valente, porém leproso”.

Naamã era um homem bem sucedido (era o chefe do exército do rei


da Síria).
Naamã era um homem que tinha seu talento reconhecido pelo
próprio rei.
Naamã era amado por seus soldados.
Naamã gozava de muito conceito e respeito por todos do seu país.
Naamã era um homem abençoado por Deus (por meio dele, Deus
dera livramento aos sírios).
Naamã tinha uma esposa que o amava e se preocupava com ele.
Naamã era valente.

Naamã era feliz? Não! Naamã era um homem quase feliz.


Ele até que poderia ser muito feliz, mas havia um “porém”: Naamã
era leproso.

(Lembre-se que naquela época a lepra não tinha cura; privava o


doente do convívio social e levava-o a uma morte diária, lenta, sofrida
e solitária).

É exatamente assim que muitas pessoas se sentem. Apesar de terem


alcançado o sucesso profissional e familiar, apesar de gozarem do
respeito de todos que o rodeiam, apesar de se sentirem pessoas
abençoadas por Deus, apesar de serem valentes e lutadores, não são
inteiramente felizes. Há sempre um “porém” que consume suas
energias, privando-os da felicidade plena, levando-os a experimentar
uma mortificação diária, lenta, sofrida e solitária.

No entanto, Naamã encontrou a cura do seu mal e a felicidade plena.

UM HOMEM QUASE FELIZ


ENCONTRA A FELICIDADE!
E nós, também podemos encontrar a nossa, se mantivermos as
mesmas posturas que ele manteve:

1) NAAMÃ DEU OUVIDOS AO TESTEMUNHO DE UMA PESSOA


SIMPLES.
“Os sírios, numa das suas investidas, haviam levado presa, da terra de
Israel, uma menina que ficou ao serviço da mulher de Naamã. Disse ela
a sua senhora: Oxalá que o meu senhor estivesse diante do profeta que
está em Samária! Pois este o curaria da sua lepra. Então Naamã foi
notificar a seu senhor, dizendo: Assim e assim falou a menina que é da
terra de Israel. Respondeu o rei da Síria: Vai, anda, e enviarei uma carta
ao rei de Israel”.

Naamã deu ouvidos às palavras de uma menina-escrava. Tanto


acreditou que levou o assunto ao seu rei, que o autorizou a viajar para
Israel e, ainda, se dispôs a escrever uma carta de recomendação ao rei
de Israel.

Esta menina era muito simples; provavelmente, analfabeta. Mas,


Naamã acreditou em suas palavras, pois ela falava de algo que
conhecia pessoalmente lá da sua terra e não de alguma teoria que
aprendera em bancos escolares.

E nós, quantas vezes temos desprezado o testemunho vivo de alguém tão-


somente porque se trata de uma pessoa simples? Será que poderíamos
contar quantas vezes o patrão ou a patroa desprezou o testemunho de seus
empregados cristãos? Será que teríamos condições de contabilizar quantas
vezes o rico não deu ouvidos aos crentes pobres? Ou, quantas vezes o
“doutor” desqualificou a palavra de fé das pessoas simples?

Sabe o que a Bíblia diz acerca deste assunto?


“Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e
Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes; e
Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo, e as desprezadas, e as que
não são, para reduzir a nada as que são; para que nenhum mortal se
glorie na presença de Deus” (I Coríntios 1.27-29).

2) NAAMÃ FOI BUSCAR AJUDA.


“Foi, pois...”.

Quando estamos enfrentando um problema sério na vida,


especialmente doenças graves, incuráveis, ficamos como que
anestesiados, tão grande é a desgraça que se abateu sobre nós e nossa
família.

“Não tem jeito! Não tem cura! Não tem saída!” Parece que o
diagnóstico dos especialistas fica ecoando em nossa mente e nos deixa
de mãos e alma amarradas.
Por mais certos que eles estejam, porém, sua perspectiva é
puramente humana.

A Bíblia nos diz, por outro lado, que para Deus não existe a palavra
IMPOSSÍVEL.

Naamã não se deixou abater com o diagnóstico dos médicos.


Ele acreditou e tomou uma decisão, uma atitude de fé: Foi, pois...
buscar ajuda em Deus.

Muitas vezes até acreditamos no testemunho de fé das pessoas mais


simples, mas ficamos paralisados diante da desgraça e não tomamos a
decisão de nos levantarmos para buscar a face de Deus.

Sabe o que a Bíblia diz acerca deste assunto?


“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está
perto” – Isaías 55.6.
“Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que
recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no
momento oportuno” – Hebreus 4.16.

3) NAAMÃ SE HUMILHOU PERANTE DEUS.


“... e levou consigo dez talentos de prata, e seis mil siclos de ouro e
dez mudas de roupa. Também levou... a carta... Veio, pois, Naamã
com os seus cavalos, e com o seu carro, e parou à porta da casa de
Eliseu. Então este lhe mandou um mensageiro, a dizer-lhe: Vai, lava-
te sete vezes no Jordão, e a tua carne tornará a ti, e ficarás purificado.
Naamã, porém, indignado, retirou-se, dizendo: Eis que pensava eu:
Certamente ele sairá a ter comigo, pôr-se-á em pé, invocará o nome
do Senhor seu Deus, passará a sua mão sobre o lugar, e curará o
leproso. Não são, porventura, Abana e Farpar, rios de Damasco,
melhores do que todas as águas de Israel? Não poderia eu lavar-me
neles, e ficar purificado? Assim se voltou e se retirou com indignação.
Os seus servos, porém, chegaram-se a ele e lhe falaram, dizendo: Meu
pai, se o profeta te houvesse indicado alguma coisa difícil, porventura
não a terias cumprido? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te, e
ficarás purificado. Desceu ele, pois, e mergulhou-se no Jordão sete
vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou-
se como a carne dum menino, e ficou purificado”.

Naamã trouxe seu ouro e sua prata: símbolos da sua riqueza


pessoal.
Naamã trouxe dez mudas de roupas finíssimas: símbolos do seu
bom gosto.
Naamã trouxe uma carta de recomendação do rei da Síria: símbolo
do seu prestígio.

Porém, Naamã trouxe também a altivez, o orgulho dentro do seu


coração.

O texto bíblico declara que Naamã esperava que o profeta de Deus


viesse recebê-lo à porta – quem sabe – com um tapete vermelho,
impressionado com sua riqueza, bom gosto e prestígio e faria um ritual
elaborado diante dele, pelo qual estaria disposto a pagar muito bem (se
resolvesse o seu problema, é claro).

Mas, Deus é sábio e resolveu quebrar o orgulho de Naamã por meio


do profeta, que, além de nem sair pra fora para ver “o importante
general sírio”, enviou um moleque de recado para lhe ordenar que se
banhasse sete vezes no barrento Rio Jordão.

Naamã se revoltou. Revelou o orgulho que havia em seu coração e


negou-se a cumprir a ordem do profeta. Não fossem seus soldados a
convencê-lo a obedecer, Naamã teria voltado para a Síria exatamente
do mesmo jeito que de lá viera. Mas seus soldados o amavam (até
chamavam-no de “pai”) e insistiram com ele, e ele cedeu.

Mesmo contrafeito, tomou o banho da humilhação sete vezes (o


número sete é o número-símbolo daquilo que é perfeito ou completo –
isto significa que Naamã foi completamente humilhado diante dos seus
soldados). Quando Deus viu que Naamã se humilhou, restaurou a sua
saúde!

Quantas vezes nos aproximamos de Deus tentando impressioná-lo


com nossa “riqueza pessoal”, com nossas palavras bem elaboradas e
com nosso prestígio? Mas Deus não se impressiona com nada destas
coisas que nós consideramos importantes, antes, decide humilhar-nos,
para que entendamos que qualquer ação Dele em nossa vida é graça, e
não mérito humano.

Quantas pessoas já voltaram para casa sem a benção divina porque


não quiseram se humilhar diante de Deus? Talvez tenha se negado a ir
à frente para receber a oração ou para admitir publicamente a sua
miséria e infelicidade; ou, então, revoltaram-se contra alguma
orientação de um homem de Deus.

Sabe o que a Bíblia diz acerca deste assunto?


“Qualquer, pois, que a si mesmo se exaltar, será humilhado; e
qualquer que a si mesmo se humilhar, será exaltado” – Mateus 23.12.
“Deus resiste aos soberbos; porém, dá graça aos humildes” – Tiago
4.6.

4) NAAMÃ CONVERTEU-SE NUM VERDADEIRO ADORADOR.


“Então voltou ao homem de Deus, ele e toda a sua comitiva;
chegando, pôs-se diante dele, e disse: Eis que agora sei que em toda a
terra não há Deus senão em Israel; agora, pois, peço-te que do teu
servo recebas um presente. Ele, porém, respondeu: Vive o Senhor, em
cuja presença estou, que não o receberei. Naamã instou com ele para
que o tomasse; mas ele recusou. Ao que disse Naamã: Seja assim;
contudo dê-se a este teu servo terra que baste para carregar duas
mulas; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem
sacrifício a outros deuses, senão ao Senhor”.

Deus impôs a humilhação a Naamã com um propósito: revelar-se a


ele.

A cura divina restaurou não apenas o físico de Naamã, mas também


sua alma.

Seu corpo foi curado, sim, mas sua visão acerca das coisas
espirituais foi totalmente aberta; agora ele sabe que só há um Deus
verdadeiro em todo o mundo, o Deus de Israel.

A quantos falsos deuses será que Naamã já havia implorado cura?


Somente o Deus verdadeiro supriu sua maior necessidade!

Todo o ouro, prata e presentes que ele trouxe quer agora dar ao
profeta, não para comprá-lo ou impressioná-lo, mas como uma
legítima expressão de gratidão por aquilo que Deus fez em sua vida
através daquele homem.

(O profeta de Deus não aceita, pois os verdadeiros homens de Deus


não se prevalecem destes momentos para arrancar dinheiro ou presentes
das pessoas).

Naamã pede, então, para carregar duas mulas com terra. Sim,
terra! Quatro sacos de terra. Porque? Para colocar num cantinho de
sua casa e ali, sobre aquela pequena porção da terra de Israel, adorar
ao Deus verdadeiro. É meio esquisito, é claro, mas foi sua forma
simples de expressar que a partir daquele momento ele seria um
verdadeiro adorador do Deus de Israel e que nunca mais iria adorar
ou oferecer sacrifícios a outros deuses.

Quando Deus abençoa alguém, Sua benção sempre quer ir além


daquilo que a pessoa pediu. Junto com a graça solicitada, Deus quer
salvar a alma daquela pessoa, por meio da fé em seu único filho, Jesus
Cristo.

Infelizmente, muitos que um dia foram curados e abençoados por


Deus irão para o inferno, pois rejeitaram um compromisso mais sério
com Ele. Querem tão-somente se livrar do sofrimento e voltar o quanto
antes ao seu velho estilo de vida.
Querem a benção, mas rejeitam o Abençoador.

Foi assim com os 10 leprosos que Jesus curou de uma só vez:


somente um voltou para agradecer.

Sabe o que a Bíblia diz acerca deste assunto?


“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a
vida eterna” – João 3.16.
“... eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José,
filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, pois o que nela se
gerou é do Espírito Santo; ela dará à luz um filho, a quem chamarás
JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” – Mateus 1.20-
21.
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores
adoração o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais
que assim o adorem” – João 4.23.

5) NAAMÃ REAVALIOU SEUS CONCEITOS.


“Nisto perdoe o Senhor ao teu servo: Quando meu amo entrar na
casa de Rimom para ali adorar, e ele se apoiar na minha mão, e eu
também me tenha de encurvar na casa de Rimom; quando assim me
encurvar na casa de Rimom, nisto perdoe o Senhor ao teu servo.
Eliseu lhe disse: Vai em paz”.

Tão logo Naamã declarou que nunca mais iria adorar ou oferecer
sacrifícios a outros deuses, senão ao Deus verdadeiro, se lembrou que o
seu senhor, o rei da Síria, quando entrava no templo do deus Rimom
(um deus sírio), gostava de se apoiar na sua mão e ele, Naamã, por
respeito ao seu senhor e no cumprimento de seus deveres, também
tinha que se encurvar diante da estátua daquele falso deus.
Agora ele sabe que isto é errado e pede perdão a Deus.
Foi seu primeiro conflito espiritual; sua primeira reavaliação de seus
atos e estilo de vida.

Esta é a marca mais legítima daqueles que de fato tiveram uma


experiência real e transformadora com Deus: uma total e completa
reavaliação de todas as suas atitudes, de toda a sua filosofia de vida e
de todas as suas crenças e posturas.
Tais pessoas querem agora viver de maneira tal que agrade ao Deus
verdadeiro.

E quanto a nós? Nossas “experiências” com Deus ou com seu poder


têm nos levado a uma tão grande reflexão? Ou, levianamente,
continuamos a viver nossas vidinhas do mesmo jeito que antes?

Sabe o que a Bíblia diz acerca deste assunto?


“Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas
já passaram; eis que tudo se fez novo” – II Coríntios 17.17.
“Exterminai, pois, as vossas inclinações carnais; a prostituição, a
impureza, a paixão, a vil concupiscências, e a avareza, que é idolatria;
pelas quais coisas vêm a ira de Deus sobre os filhos da desobediência;
nas quais também em outro tempo andastes, quando vivíes nelas; mas
agora despojai-vos também de tudo isto: da ira, da cólera, da malícia, da
maledicência, das palavras torpes da vossa boca; não mintais uns aos
outros, pois já vos despistes do homem velho com seus feitos e vos
vestistes do novo, que se renova para o pleno conhecimento, segundo a
imagem daquele que o criou” – Colossenses 3.5-10.

Conclusão
Naamã voltou para casa curado, mas também transformado.

Com foi que isto aconteceu? Como um homem quase feliz encontrou a
felicidade?

a) Ele deu ouvidos ao testemunho de uma pessoa simples;


b) Ele foi buscar ajuda em Deus;
c) Ele se humilhou diante de Deus;
d) Ele se converteu num verdadeiro adorador;
e) Ele reavaliou os seus conceitos.

Façamos o mesmo!
UM HOMEM QUASE FELIZ ENCONTRA A FELICIDADE!

Autor: Pr Clovis Correia.

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