II Reis 5.1-19
“Não tem jeito! Não tem cura! Não tem saída!” Parece que o
diagnóstico dos especialistas fica ecoando em nossa mente e nos deixa
de mãos e alma amarradas.
Por mais certos que eles estejam, porém, sua perspectiva é
puramente humana.
A Bíblia nos diz, por outro lado, que para Deus não existe a palavra
IMPOSSÍVEL.
Seu corpo foi curado, sim, mas sua visão acerca das coisas
espirituais foi totalmente aberta; agora ele sabe que só há um Deus
verdadeiro em todo o mundo, o Deus de Israel.
Todo o ouro, prata e presentes que ele trouxe quer agora dar ao
profeta, não para comprá-lo ou impressioná-lo, mas como uma
legítima expressão de gratidão por aquilo que Deus fez em sua vida
através daquele homem.
Naamã pede, então, para carregar duas mulas com terra. Sim,
terra! Quatro sacos de terra. Porque? Para colocar num cantinho de
sua casa e ali, sobre aquela pequena porção da terra de Israel, adorar
ao Deus verdadeiro. É meio esquisito, é claro, mas foi sua forma
simples de expressar que a partir daquele momento ele seria um
verdadeiro adorador do Deus de Israel e que nunca mais iria adorar
ou oferecer sacrifícios a outros deuses.
Tão logo Naamã declarou que nunca mais iria adorar ou oferecer
sacrifícios a outros deuses, senão ao Deus verdadeiro, se lembrou que o
seu senhor, o rei da Síria, quando entrava no templo do deus Rimom
(um deus sírio), gostava de se apoiar na sua mão e ele, Naamã, por
respeito ao seu senhor e no cumprimento de seus deveres, também
tinha que se encurvar diante da estátua daquele falso deus.
Agora ele sabe que isto é errado e pede perdão a Deus.
Foi seu primeiro conflito espiritual; sua primeira reavaliação de seus
atos e estilo de vida.
Conclusão
Naamã voltou para casa curado, mas também transformado.
Com foi que isto aconteceu? Como um homem quase feliz encontrou a
felicidade?
Façamos o mesmo!
UM HOMEM QUASE FELIZ ENCONTRA A FELICIDADE!