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ANÁLISE DA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO
DE CAIXA

NORMATIZAÇÃO
Obrigatório elaboração e publicação - Cia.
Fechada PL a partir de R$2.000.000,00 na data do
Balanço - (Lei 6.404/76 – art. 176, IV e art. 188,I)
NBC TG 03 de 17/09/2010 – (Normas Brasileiras
de Contabilidade – Técnica)
CPC 03 (R2) – (Comitê de Pronunciamentos
Contábeis – Técnico)
Deliberação CVM 641 de 07/10/2010
Resolução BACEN 3604 de 29/08/2008

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DEFINIÇÕES
CAIXA – numerários em espécie e depósitos
bancários disponíveis
EQUIVALENTES DE CAIXA – Aplicações
financeira de curto prazo de alta liquidez e
que se sujeita a mínimos risco de mudança
de valor
FLUXOS DE CAIXA – Entradas e saídas de
caixa e equivalentes de caixa

DEFINIÇÕES
ATIVIDADES OPERACIONAIS – Principal
atividade; Correspondem as geradoras de
receita da empresa e outras atividades
diferentes das atividades de investimentos e
financiamentos;
ATIVIDADES INVESTIMENTOS – Referem-
se a aquisição e venda de ativos de longo
prazo e investimentos não incluídos nos
equivalentes de caixa
ATIVIDADES FINANCIAMENTOS –
Referem-se às alterações do endividamento
e composição do capital próprio.

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OBJETIVO
Preservar a liquidez imediata essencial à
manutenção das atividades da empresa
Proporciona alcançar seus objetivos em termos de
rentabilidade de seus investimentos e lucratividade
de seus negócios
Propiciar informação sobre os recebimentos e
pagamentos de uma empresa durante determinado
período
Permite melhorar o planejamento financeiro
conseguindo com isso que o caixa fique livre de
excessos e conheça antecipadamente as suas
necessidades de dinheiro
Avaliar a capacidade de gerar caixa e equivalente de
caixa e a necessidade de utilizar esses recursos

FINALIDADE
Avaliar o impacto das atividades operacionais,
investimentos e financiamento sobre a posição
financeira e o montante do caixa e equivalentes de
caixa
Proporciona uma visão das atividades desenvolvidas
e que representam o grau de liquidez
Informações da origem do caixa gerado pela
empresa e como esse caixa foi consumido
Atender a compromissos de caixa de curto prazo e
não para investimentos e outros fins
Eficaz para análise de desempenho financeiro da
empresa

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IMPORTÂNCIA
Elaborada através do BP e DRE
Demonstra a origem e a aplicação de todo o dinheiro
que transitou pelo Caixa e o resultado de seu fluxo
financeiro
Representação dinâmica (filmagem) da situação
financeira
Detalhar as variações das transações ocorridas na
empresa decorrentes das atividades operacionais e
não operacionais (investimentos e financiamentos)

VANTAGENS

Avalia:
Autofinanciamento das operações (compra,
produção e vendas)
Independência do sistema bancário no curto
prazo
Gerar recursos para manter e expandir nível de
investimentos
Boa administração e alavancagem financeira

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VANTAGENS
Detecta:
Se a capacidade operacional esta prejudicando a
futura lucratividade em favor da liquidez corrente e
da distribuição de lucros
O que foi feito com o lucro gerado pelas
operações
Como está sendo financiada a expansão da
empresa
Se os recursos gerados pelas operações foram
suficientes
Habilidade dos administradores em adequar os
recursos
Se a política de investimentos adotada é
adequada

ATIVIDADES OPERACIONAIS
Principal atividade de aplicação de recursos
Receitas e gastos decorrentes mercadorias e
prestação se serviços
Tem ligação com o CCL da empresa
Geradoras de receita
Atende a atividade fim da empresa
Exemplos de Atividades Operacionais:
Venda de mercadorias e prestação de serviços
Honorários, comissões e Royalties
Pagamentos de fornecedores
Pagamento a empregados ou por conta de empregados
Prêmios e sinistros para seguradora
Pagamentos e recebimentos de contratos de
intermediação
Negociação de ativos de curto prazo

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ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Gastos efetuados no Realizável a longo prazo ou no
Ativo Permanente, bem como as entradas por venda
de ativos imobilizados
Negociação com ativos (especulação)
Propõe a geração de receitas e fluxos de caixa no
futuro
Exemplos de Atividades de Investimentos:
Aquisição e venda de ativos imobilizados, intangíveis e
ativos de longo prazo
Aquisição e venda de ações ou instrumentos de dívida de
outras empresas, participações societárias,
empreendimentos comuns
Aquisição e venda de contratos de futuros, a termo, de
opção e swap
Adiantamentos e empréstimos a terceiros, (exceto
efetuado por instituição financeira)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
Origem dos recursos
Recursos obtidos do Exigível a Longo Prazo e do
Patrimônio Líquido
Empréstimos e financiamentos de curto prazo
Amortização de dívidas, dividendos a acionistas e
distribuição de lucros
Negociação recursos de capital próprio e de terceiros
Exemplos de Atividades de Financiamentos:
Aquisições ou recebimentos de emissão de ações
ou outros instrumentos de capital
Emissão de debêntures, empréstimos títulos e
valores, hipotecas e outros empréstimos a curto e
longo prazos
Recebimentos ou pagamentos de empréstimos e
arrendamento mercantil

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MÉTODOS DE DIVULGAÇÃO

Método Direto

Método Indireto

MÉTODO DIRETO
Permite maior compreensão das principais
transações geradoras e consumidoras de caixa da
empresa
Análise a partir das contas do BP e da DRE
Detalha a entrada e saída de recursos de dinheiro
Proporciona informações úteis para estimar futuros
fluxos de caixa
Apresenta as receitas e despesas ocorridas no
período

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MÉTODO INDIRETO
Recursos provenientes das atividades operacionais
são demonstrados a partir do Lucro Líquido ajustado
pelos itens considerados na contas de resultados,
porém sem afetar o caixa da empresa.
Derivação do fluxo de caixa a partir do Lucro/Prejuízo
Acum. de forma semelhante a DOAR, ajustadas pelo
itens que não afetam o CCL
Propicia avaliar o quanto do lucro do período foi
transformado em caixa
Proporciona informações úteis para estimar futuros
fluxos de caixa

TRANSAÇÕES QUE NÃO AFETAM O CAIXA


Pois não há encaixe e nem desencaixe de dinheiro
Depreciação, Amortização e Exaustão
Provisões
Impostos diferidos
Variações cambiais não realizáveis
Variações Monetárias Ativas e Passivas
Equivalência patrimonial em investimentos
Participação de minoritários
Aquisição de ativos mediante assunção direta com
compromissos (arrendamento financeiro)
Aquisição de empresa por meio de emissão de ações
Conversão de dívida em capital social

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DFC - Método Direto
a) Fluxos de caixa das atividades c) Fluxos de caixa das atividades
operacionais
de financiamento
Recebimentos de clientes
Pagamentos a fornecedores e Recebido pela emissão de ações
empregados
Recebido por empréstimo a longo
Caixa gerado pelas operações prazo
Juros pagos
Pagamento de passivo por leasing
Imposto de renda e contribuição
social pagos Dividendos pagos
_____________________________
b) Fluxos de caixa das atividades
de investimento
Aquisição da controlada X, líquido Aumento líquido ao caixa e
do caixa incluído na aquisição equivalentes de caixa
Compra de ativo imobilizado
No início do período
Recebido pela venda de imobilizado
Juros recebidos No fim do período
Dividendos recebidos

DFC - Método Indireto


a) Fluxos de caixa das atividades c) Fluxos de caixa das
operacionais atividades de
Lucro líquido antes do imposto de renda e financiamento
contribuição social Ajustes por: Recebido pela emissão de
Depreciação, Perda cambial, Renda de ações
investimentos, Despesas de juros Recebido por empréstimo a
Aumento nas contas clientes e outros logo prazo
Diminuição nos estoques Pagamento de passivo por
Diminuição em contas a pagar– leasing
fornecedores Dividendos pagos
Caixa proveniente das operações _____________________
Juros pagos
Imposto de renda e contribuição social Aumento líquido ao caixa e
b) Fluxos de caixa das atividades de equivalentes de caixa
investimento
No início do período
Aquisição da controlada
Compra e venda de ativo imobilizado
No fim do período
Juros e Dividendos recebidos

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ANÁLISE DA DFC
Relações e proposições das atividades
operacionais, investimentos e financiamentos em
relação ao BP e DRE

Cobertura de juros

Caixa Gerado nas Operações antes dos Impostos e Juros


Juros pagos no período

Admita que a empresa tem um CGO de $ 15.000 e pagou R 5.000 de juros no ano.
Assim, a cobertura de juros seria:
$ 15.000 = 3,0
$ 5.000
A cada $ 1,00 pago de juros forma gerados $ 3,00 de caixa na atividade operacional.
Ou seja, a empresa trabalha 4 meses (12/3) para gerar caixa relativo aos juros.

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Capacidade de quitar dívida
Caixa Gerado nas Operações após Impostos e Juros
Financiamentos Onerosos

Admita que o novo CGO seja de $ 7.000 e que os financiamentos de longo prazo que
geraram os juros de $ 5.000 acima sejam $ 28.000:
$ 7.000 = 0,25
$ 28.000
A empresa gerou recursos para pagar 25% da dívida. Assim poderia pagar este
financiamento de longo prazo em 4 anos (100%/25%). Se o prazo de financiamento for
superior a 4 anos (por exemplo, 8 anos), a empresa poderá gerar caixa para
reinvestimento).
Este índice poderia ter no denominador toda a dívida da empresa, incluindo o curto
prazo

Taxa de retorno do caixa

Caixa Gerado nas Operações antes dos Impostos e Juros


Ativo Total

Admita, o CGO de $15.000 e um ativo total de $75.000.


Assim:
$ 15.000 = 0,20
$ 75.000
O Ativo da empresa gera 20% de recuperação de caixa por ano,
demorando assim, 05 anos em média para converter o seu equivalente a ativo em
caixa.
Este indicador poderia ser calculado sobre o Ativo Operacional e, até
mesmo, saber o Patrimônio Líquido, calculando – se a taxa de retorno do caixa em
relação aos recursos investidos pelos proprietários

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NÍVEL DE RECEBIMENTOS DAS VENDAS
Caixa Gerado nas Vendas Recebidas
Vendas

Admita que num total vendido de $ 30.000 a empresa teve um recebimento de caixa de
$ 24.000. Assim:
$ 24.000 = 0,80
$ 30.000
Subentende-se que 80% das vendas foram recebidos. Esse indicador é bom quando
comparado com anos anteriores e com as concorrentes, avaliando-se política de
crédito, cobrança, etc.

CAPACIDADE DE NOVOS INVESTIMENTOS

Caixa Gerado nas Operações após Impostos e Juros


Novos Investimentos no Imobilizado

O novos Investimentos no Imobilizado foram de $ 4.000


$ 7.000 = 1,75
$ 4.000
Este índice mede a capacidade de gerar recursos, após pagamento dos
investimentos, para a continuidade do negócio, financiando com recursos próprios
novos imobilizados. Nesse caso, a empresa poderia adquirir os novos investimentos
com recursos gerados no caixa.
A empresa fez novos financiamentos, já que a amortização dos
empréstimos absorveu 43% (3.000/7.000) do caixa líquido após a remuneração ao
capital

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