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Segurança e Defesa Nacionais

Estagiária:

Vanessa Fabiane Machado Gomes

“As Forças Armadas deverão estar ajustadas à estatura político-estratégica da


Nação...”

Prf 4.6 da de Política de Defesa Nacional, 1996.

O Estado é o grande responsável pela segurança de todos, pois a todos deve e

pode exigir o cumprimento dos deveres e funções necessários à manutenção desta

condição. Os assuntos de segurança abrangem tanto o chamado universo antagônico,

onde ocorrem atitudes contrárias aos esforços orientados para o alcance e preservação

dos Objetivos Nacionais, quanto o não antagônico.

Defesa é um ato, ou conjunto de medidas, atitudes e ações que se contrapõe a

determinado tipo de ameaça, e que se caracteriza e dimensiona para proporcionair a

sensação de segurança. Defesa é um ato ou conjunto de atos realizados para obter ou

resguardar as condições reconhecidas como de Segurança.

Em novembro de 1996, o Presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou

uma Política de Defesa Nacional para amplo conhecimento da sociedade brasileira.

Esse evento constituiu um importante marco na evolução do pensamento estratégico

nacional. Do ângulo político, sinalizou que as considerações sobre defesa não se

devem restringir a círculos especializados, mas envolver também a sociedade como

um todo através de uma discussão informada, transparente e democrática. Do ponto

de vista conceitual, significou o amadurecimento de uma reflexão estratégica conjunta

por parte dos setores civis e militares concernentes, resultando numa convergência de
perspectivas frente às importantes transformações em curso nas cenas nacional,

regional e mundial. Assim, a Política de Defesa Nacional enuncia os seguintes

objetivos como prioridades para a segurança do país:

a) a garantia da soberania, com a preservação da integridade

territorial, do patrimônio e dos interesses nacionais;

b) a garantia do Estado de Direito e das instituições democráticas;

c) a preservação da coesão e da unidade da Nação;

d) a salvaguarda das pessoas, dos bens e dos recursos brasileiros ou

sob jurisdição brasileira;

e) a consecução e a manutenção dos interesses brasileiros no exterior;

f) a projeção do Brasil no concerto das nações e sua maior inserção

no processo decisório internacional; e

g) a contribuição para a manutenção da paz e da segurança

internacionais.

A Política de Defesa Nacional (PDN) estabelece como orientação estratégica,

que as Forças Armadas deverão estar ajustadas à estatura político-estratégica da

Nação. No meio militar, esse conceito norteia o entendimento de que aquelas Forças

não devem ser maiores ou menores do que a “dimensão” do país.


Orçamenteo de
Orçamento por
País Defesa USD Efetivo
Soldado USD
Bilhões (1999)
Brasil 10.3 291.000 35.395
Argentina 3.9 70.500 56.737
México 2.4 178.770 13.425
Chile 2.1 93.000 22.580
Colômbia 2.3 144.000 15.972
Venezuela 1.4 79.000 17.721
Tabela 1. Quadro comparativo de orçamentos de defesa e efetivos de alguns países

latino-americanos (Fonte: The Military Balance 1999/2000 – The International

Institute for Strategic Studies)

A ESG entende que a estatura político-estratégica de uma nação é o “conjunto

de seus atributos que são percebidos e reconhecidos pelas demais nações, e que

definem o nível relativo de sua participação e influência no contexto internacional.”

Bibliografia

ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA. O pensamento estratégico da Escola

Superior de Guerra. Rio de Janeiro: Luzes, 2004.

FUGITA, E. S. Política de defesa sustentável para o Brasil. Revista Parcerias

Estratégicas

The International Institute for Strategic Studies: The Military Balance 1999/2000

Política de Defesa Nacional, Presidência da República, Imprensa Nacional, Brasília

1996.

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