1. A m
etri
a de Lema^
tre
ds = 1
rg
r
2 dt2
r 2 (sin2 d2 + d 2 )
dr 2
1 rrg
(1)
r 4 sin2
dr
rg
r f (r )
(3)
que levam a
1 rrg 2 2
2 2
2
2
2
2
d
f
R
r
d
+
sin
d
:
(4)
1 f2
Ja neste estagio, antes de
ompletar a substitui
a~o, e
laro que podemos
eliminar a singularidade em r = rg es
olhendo f (r) de forma que f (rg ) = 1.
A es
olha mais simples e
r
rg
f (r ) =
;
(5)
ds2 =
=
Z
1 f2
r
2 r2
dr
=
dr
=
;
rg
3 rg21
1 rrg f
(6)
ou
3
r=
(R
2
e, nalmente,
ds2 = 2 d 2
)
3
2rg (R
)
4
3
rg3
(7)
23
(8)
dR2
3
(R
2
2
3
)
2
3
(R
2
) 3
:
rg3
(9)
ou
3
(R
) = rg :
(10)
2
V^e-se que, em (9), n~ao ha qualquer singularidade na metri
a, para R
=
(2=3)rg . Note-se que a metri
a (9) e sn
rona e n~ao-esta
ionaria. Ora, em
todo sistema sn
rono, as linhas de universo ao longo das quais so o tempo
varia s~ao geodesi
as.
Lema: Se o sistema e sn
rono as linhas x =
te s~ao geodesi
as.
Para x =
te, temos, para as equa
~oes das geodesi
as,
0
0
dx dx
00
d2 x0
ds2
ds ds
=0
0
0
0 dx dx
00
ds ds
(11)
=0
(12)
e,
omo ds = dx0 , 00 = 0 e 000 = 0. Essas s~ao
ondi
~oes su
ientes para que x =
te
sejam geodesi
as. Mas elas seguem imediatamente de g00 = 1 e g0 = 0, o que demonstra
o lema.
1.2
2. Movimento de part
ulas nas vizinhan
as de
rg
r=0
r = rg
a
b
1
((3=2rg )(R
))
1
3
=
rg
:
r
(13)
Esta formula da a in
lina
~ao do
one de luz (
ada sinal e uma das fronteiras)
em
ada ponto (para
ada r, por exemplo). Note-se que R
=
te impli
a
d = 1 para as retas r =
te. Ent~
em que
dR
ao,
omo a equa
~ao (13) nos diz
que
r > rg
r < rg
d
! j
dR
j<1
d
j>1
! j
dR
(14)
;
Como se sabe, eventos que possuem uma rela
a~o
ausal n~ao podem estar
sobre uma linha de universo fora do
one de luz. Logo, para r < rg , n~ao
e possvel o movimento
om r =
te:. O movimento so e possvel para r
de
res
ente.