A asma é uma doença inflamatória crónica (de longa duração) das pequenas vias
respiratórias dos pulmões. Muitos elementos do sistema imunológico são activados
num ataque de asma, mas eles são parte do problema em vez de parte da solução
nesta doença generalizada.
Quando participei na escola médica no início dos anos 80, a asma foi principalmente classificada
como uma doença alérgica. Hoje em dia ela é considerada como sendo essencialmente uma
inflamação e apenas secundariamente uma doença alérgica. Esta mudança é importante, porque
deslocou-se a ênfase da terapia, de controlo alérgico, para controlo da inflamação.
A asma pode-se desenvolver em qualquer idade, mas cerca de 50% dos casos ocorrem na infância
ena maioria dos restantes casos ocorre antes de começar os 40 anos. É raro desenvolver asma após
os 50 anos de idade. A incidência da doença tem vindo a aumentar e apesar do desenvolvimento de
vários novos medicamentos, o número de mortes por asma tem aumentado substancialmente desde
os anos 80.
CAUSAS
A actual teoria médica é que a asma tem tanto causas genéticas como ambientais. Os genes que
regem um aumento da resposta imunitária às substâncias que provocam ataques, uma reacção
inflamatória mais forte que o normal e, músculos das vias respiratórias mais reactivos parecem
hereditários e predispõem-se para o desenvolvimento da doença. Os familiares de pacientes com
asma têm uma maior probabilidade de desenvolver a doença, mas não é inevitável que eles se
tornem asmáticos. De facto, os factores ambientais são tão importantes na causalidade da asma e
eles interagem com o factor genético.
CLASSIFICAÇÃO
A classificação da asma mudou nos anos recentes:
- Ligeira intermitência – Os ataques são breves (de horas a 1 dia ou 2 dias e não mais frequente do
que duas vezes por semana). O “assobio” nocturno ocorre menos de três vezes ao mês. O
tratamento é episódico como pacientes são assintomáticos (sem sintomas) entre os ataques.
- Ligeira Persistência – Os sintomas ocorrem com mais frequência do que duas vezes por semana,
mas não diariamente. Os sintomas podem afectar os níveis de actividade. O “assobio” nocturno
ocorre três ou mais vezes por mês. É necessária medicação diariamente (inalação de doses baixas
de corti-costeróides, anti-inflamatórios ou broncodilatadores).
Os medicamentos (broncodilatadores inalados) não são usados diariamente.
- Persistência Severa – Os sintomas são contínuos. A doença afecta a actividade e os ataques são
frequentes e prolongados. O “assobio” nocturno é frequente. Pelo menos duas medicações diárias
são necessárias, além de que os pacientes têm de tomar esteróides por via oral. As hospitalizações
são necessárias para lidar com os ataques complicados.
A obstrução que resulta desta inflamação impede o fluxo de ar nos alvéolos, onde a permuta do
oxigénio com o Co2 no sangue ocorre, mas também captura o ar nos alvéolos pelo que ele não pode
ser exalado. Isso é chamado de captura de ar, o que contribui para a paradoxal sobre-inflamação dos
pulmões observados nos raios-x, de doentes de asma com dificuldades respiratórias.
As tentativas desesperadas do corpo para obter uma eficaz circulação do ar nos pulmões resulta
eventualmente em hiper ventilação, esgotamento do musculo respiratório (o trabalho de respiração
num ataque pode ser 5 a 10 vezes acima do normal), e, com demasiada frequência, colapso
respiratório. A morte fora do comum em pacientes hospitalizados ocorre quando sinais de alerta em
asmáticos fora do hospital, não são levados a sério.
Enquanto alguns medicamentos menos prejudiciais que interferem com a resposta inflamatória
estão agora disponíveis, e outros estão em desenvolvimento, o tratamento da asma permanece
problemático e gera a sua própria forma de deficiência.
Finalmente, as repetidas e continuadas inflamações da asma, causa um “espessamento” das vias
respiratórias que é basicamente irreversível. Esta remodelação das vias respiratórias causa um
aumento da irritabilidade aos alérgenos, começando assim um ciclo vicioso que piora a doença.
Os xanthones do mangostão são poderosos anti-inflamatórios. Eles têm qualidades anti virais que
podem levar à redução no número de infecções virais em humanos. Eles são antioxidantes muito
poderosos e ajudam a contra atacar os danos dos radicais livres da poluição do ar, e finalmente, eles
têm mostrado terem efeitos anti-alérgicos.
Não parece obvio que o uso de um suplemento com multipropósitos será benéfico para prevenir ou
tratar a asma? De facto, o extracto de mangostão é um agente ideal para todas as patologias da
asma: infecção, inflamação, danos dos radicais livres e alergias.
Uma chamada de atenção: Enquanto a doença com leve intermitência pode ser completamente
controlada com o mangostão, e enquanto o seu uso beneficiará todas as categorias de asmáticos, não
deixem as vossas medicações sem consentimento médico.
DOSE RECOMENDADA
30ml a 60ml, até 3 vezes ao dia, antes das refeições.
O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência
clínica.
O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com
cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e os
poderosos Xanthones.
Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico
voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que
atinge as comunidades isoladas.
O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah,
Estados Unidos da América.