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REGIMENTO INTERNO DO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL DE

ITAMAMBUCA

CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Artigo 1º - O Conselho Gestor do Plano de Gestão Ambiental de Itamambuca tem


caráter consultivo e é regido pelo presente Regimento Interno e demais normas
aplicáveis.

Artigo 2º - A área de atuação do Conselho é a área geográfica contemplada pela


Bacia Hidrográfica do Rio Itamambuca, a partir daqui citada como Bacia nº 05 da
Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos Litoral Norte 03 -
(UGRHI – LN 03), composta pelos bairros Loteamento de Itamambuca, Morro do
Tiagão, Recanto da Vila de Itamambuca, Sertão de Itamambuca, Correias
Mercúrio e Ranário e Asa Branca

Artigo 3º – O Conselho Gestor é órgão colegiado e integrante da estrutura de


gestão do Plano de Gestão Ambiental de Itamambuca.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Artigo 4º - O Conselho Gestor tem como objetivos:

I - contribuir para a efetiva implantação do PGA Itamambuca, fomentando sua


gestão participativa e integrada;

II – colaborar para elaboração e implementação integrada das políticas municipais,


estaduais e nacionais de proteção do meio ambiente e de desenvolvimento
sustentável;

III - atender aos objetivos específicos, às metas e às diretrizes do Termo de


Referência de Itamambuca;

IV - Aprimorar o ordenamento jurídico existente.

CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Artigo 5º - São atribuições do Conselho Gestor:

I – acompanhar e participar do processo de elaboração e implementação das


demandas elencadas no Termo de Referência mencionado acima;

II – Elaborar, aprovar e revisar, quando couber, o seu regimento interno;

III – Buscar a integração da Bacia Hidrográfica nº 05 com as demais bacias e


espaços territoriais especialmente protegidos e com o seu entorno;

IV – promover a articulação dos órgãos públicos, organizações não-


governamentais, população residente e iniciativa privada, para a concretização
dos planos, programas e ações de proteção, recuperação e melhoria dos recursos
ambientais existentes na bacia;

V – manifestar-se sobre obras ou atividades potencialmente causadoras de


impactos na forma da legislação vigente, na área de sua atuação a serem
avaliadas pelo Conselho Gestor;

VI – acompanhar a aplicação dos recursos financeiros decorrentes de quaisquer


compensações na respectiva bacia e recursos de outras fontes;

VII – avaliar documentos e deliberar sobre as propostas encaminhadas por outros


autores que venham a interferir na bacia em questão;

VIII – Propor planos de ação a partir dos indicadores estabelecidos no Termo de


Referência (TR) articulados com órgãos públicos, organizações não
governamentais, instituições de pesquisa, universidades e iniciativa privada;

IX – Acompanhar o desenvolvimento dos Planos de Ação propostos, assim como


buscar meios para garantir a participação e a informação da comunidade local;

X – compatibilizar os interesses dos diversos segmentos sociais relacionados com


a bacia, em prol do interesse da coletividade visando a sustentabilidade ambiental,
econômica e sócio-cultural;

XI - dar suporte à coordenação e aos gerentes de projeto, facilitando o andamento


dos trabalhos, garantindo o alinhamento dos projetos às diretrizes do PGA, com
respectivo apoio a divulgação das ações;

CAPÍTULO IV
DOS PRINCÍPIOS

Artigo 6º - São princípios do Conselho Gestor:


I - zelar pelo cumprimento do ordenamento jurídico vigente,

II - estimular as práticas ambientalmente corretas, inclusive através da conduta do


Conselheiro.

Artigo 7º - É vedado ao membro pronunciar-se em nome do Conselho Gestor em


qualquer circunstância, a não ser que assim legitimado na forma do regimento
interno;

Artigo 8º - É vedado ao membro utilizar o Conselho Gestor ou qualquer referência


ao mesmo para promoção pessoal, para fins comerciais ou para quaisquer outras
finalidades senão aquelas descritas no regimento interno.

Parágrafo único – A vedação prevista no caput deste artigo não se aplica a


referências curriculares.

Artigo 9º - O nome, símbolo, logotipo, marcas, instalações e sede do Conselho


Gestor são seu patrimônio exclusivo e não poderão ser utilizados para qualquer
finalidade alheia a seus objetivos legais e regimentais.

Artigo 10º - A ocorrência de uma ou mais infrações previstas no artigo


antecedente deverá ser levada ao conhecimento de qualquer membro do conselho
Gestor, que submeterá o caso ao Plenário.

Parágrafo único – Comprovada a infração, o Conselho Gestor deverá excluir o


membro infrator e o substituir de imediato.

CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO

Artigo 11º - O Conselho é integrado por membros das Sociedades de Amigos de


Bairros (SAB´s) inseridas na bacia de Nº 05.

CAPÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO E DOS MEMBROS DO CONSELHO.

Artigo 12º - À coordenação do Conselho cabem as seguintes funções;

I – Promover a convocação e presidência das reuniões;

II – representar o Conselho;

III – estabelecer a ordem do dia, bem como, determinar a execução das


deliberações do Conselho;

IV – resolver as questões de ordem nas reuniões do Plenário;


V – credenciar, a partir de solicitação dos membros do Conselho, pessoas,
entidades públicas ou privadas convidadas, para participar de cada reunião, com
direito à voz e sem direito a voto;

VI – Tomar medidas de caráter urgente, submetendo-as à homologação em


reunião extraordinária do Conselho, convocada imediatamente à ocorrência do
fato;

VII – convocar reuniões extraordinárias do Conselho, quando necessário;

VIII – votar como membro do Conselho e exercer o voto de qualidade;

IX – Promover, a partir das decisões do Conselho, a articulação com os diversos


segmentos públicos e não públicos locais e regionais, assim como divulgar,
informar e capacitar a comunidade local sobre as atribuições do Conselho;

X - adotar as medidas necessárias para o funcionamento do Conselho, e dar


encaminhamento às decisões do mesmo;

XI – proceder à organização e a divulgação e debates dos temas e programas


definidos pelo Plenário;

XII – organizar e divulgar as deliberações do Plenário e das Câmaras Técnicas;

XIII – dar publicidade às decisões do Conselho Gestor, com prazo determinado e


ata;

XIV – Manter atualizado o cadastro dos órgãos e entidades locais, regionais e


membros do conselho;

XV – estabelecer, juntamente com o Conselho Gestor, calendário das reuniões


ordinárias;

XVI - Indicar linhas de financiamento, acompanhar e facilitar a elaboração dos


projetos, definindo um gerente para cada projeto, que fique responsável por
reportar o andamento das ações;

XVII - Praticar e fazer com que sejam praticadas as ações descritas no TR como
necessárias, divulgando o andamento das ações para o Conselho Gestor e
diretorias da SAB´s inseridas na bacia;

XVIII - Coordenar o trabalho de voluntários para a execução das ações.


Parágrafo único - Na ausência ou impedimento do Coordenador, presidirá as
reuniões um membro do Conselho Gestor eleito pelo mesmo.

Artigo 13º - Aos membros do Conselho Consultivo do Coordenador, compete:

I – apresentar propostas e sugerir matérias para apreciação do Conselho;

II – solicitar à coordenação a convocação de reuniões extraordinárias, justificando


seu pedido formalmente;

III – fazer constar nos registros das reuniões, seu ponto de vista discordante,
quando julgar relevante;

IV – propor a criação de Grupos de Trabalho para temas específicos;

V – Propor a realização de audiências públicas;

VI – Realizar ações e tomar as providências cabíveis, para implementar e


operacionalizar as ações definidas nas reuniões do Conselho.

VII – Indicar pessoas ou representantes de entidades públicas e ou privadas, para


participar de reuniões do Conselho Gestor, com direito a voz e sem direito a voto.

Artigo 14º - Aos membros do Conselho Gestor, compete:

I – apresentar propostas e sugerir matérias para apreciação do Conselho;

II – solicitar à coordenação a convocação de reuniões extraordinárias, justificando


seu pedido formalmente;

III – fazer constar nos registros das reuniões, seu ponto de vista discordante,
quando julgar relevante;

IV – propor a criação de Grupos de Trabalho para temas específicos;

V – Propor a realização de audiências públicas;

VI – Realizar ações e tomar as providências cabíveis, para implementar e


operacionalizar as ações definidas nas reuniões do Conselho.

VII – Indicar pessoas ou representantes de entidades públicas e ou privadas, para


participar de reuniões do Conselho Gestor, com direito a voz e sem direito a voto.

CAPÍTULO VII
DAS REUNIÕES E DOS PROCEDIMENTOS
Artigo 15º - O Conselho deverá reunir-se ordinariamente em plenária
preferencialmente aos segundos sábados de cada mês e extraordinariamente
quando convocado pela coordenação ou quando membros do mesmo solicitarem.

Artigo 16º - As reuniões do Conselho são públicas, e com pauta pré- estabelecida
no ato da convocação.

Artigo 17º - As convocações para as reuniões do Conselho serão feitas com


antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, no caso de reuniões ordinárias, e 5
dias úteis para as reuniões extraordinárias.

§1º - A convocação para a reunião indicará expressamente a data, hora de inicio e


término e local em que será realizada a reunião e a pauta do dia.

§2º - A divulgação da convocatória será feita mediante encaminhamento, por meio


eletrônico, e em caso de necessidade, por correio.

Artigo 18º - As reuniões do Conselho serão instaladas desde que garantida a


participação de no mínimo 50% mais um dos conselheiros.

§1º - A verificação do quorum deverá se dar até 30 minutos após o horário


determinado na convocação;

§2º - O quorum mínimo para instalação das reuniões e suas respectivas


deliberações é de metade mais um membro do total de integrantes do Conselho.

§3º - As deliberações e propostas apresentadas serão aprovadas por maioria


simples dos representantes presentes;

§4º - As votações serão abertas e quando solicitadas nominais.

§2º - Caso um membro representante se ausentar por 2 (duas) reuniões


consecutivas ou quatro intercaladas por ano, não estará apto a participar do
próximo mandato do Conselho Gestor.

Artigo 19º - Além dos indicados pelos membros do Conselho, terão direito à voz,
sem direito a voto, todo e qualquer cidadão previamente cadastrado como
convidado antes do início de cada reunião.

§1º - O Coordenador do Conselho estabelecerá o número máximo de inscritos e o


tempo máximo de cada fala, de modo a permitir que todos os inscritos
credenciados tenham acesso à palavra, garantindo a participação de todos os
membros do Conselho.

Artigo 20º - Propostas e sugestões de matérias para apreciação do Conselho


deverão ser encaminhadas, por escrito, à Coordenação, que as incluirá na pauta
de reunião subsequente, desde que dentro dos prazos previstos por este
regimento.

Parágrafo Único – Havendo convergência de propostas e sugestões, a


Coordenação poderá juntá-las em uma única proposta ou sugestão, devendo
encaminhá-la ao Conselho, juntamente com as originais, para deliberação.

Artigo 21º - O Coordenador, por solicitação justificada de qualquer membro do


Conselho, poderá determinar a inversão da ordem de discussão e votação das
matérias constantes da ordem do dia, e adiar a discussão e votação de qualquer
matéria submetida ao conselho.

Artigo 22º - As questões de ordem sobre a forma de encaminhamento da


discussão e votação da matéria em pauta poderão ser discutidas a qualquer
tempo.

Artigo 23º - Alterações no regimento interno poderão ser apreciadas pelo


Conselho, mediante a apresentação de proposta que o altere ou reforme,
encaminhadas e subscritas por, no mínimo, 1/3 de seus membros.

§1º - As propostas de alteração do regimento serão apresentadas nas reuniões


ordinárias e apreciadas na reunião subsequente.

§2º - O quorum mínimo para deliberar as alterações do regimento será de 50%


(cinqüenta por cento) mais um dos membros do conselho e sua aprovação se dará
por 2/3 (dois terços) dos presentes.

Artigo 24º – Os casos omissos serão resolvidos pela plenária do Conselho.

Artigo 25º - Os conselheiros gestores serão indicados pelos presidentes das


SAB´s inseridas na bacia e terão o prazo de mandato de dois anos, permitida a
recondução. O Conselho Consultivo do Coordenador será nomeado pelo mesmo
em carácter direto e devidamente comunicado a ciência do Conselho Gestor,
permitida a recondução, sendo que os componentes do mesmo não
necessariamente deverão residir no interior da bacia em questão.

Artigo 26º - Este regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo
Conselho Gestor.

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