INTRODUO
Tecnologias
Aves
IBV
HEV
4
NDV
Aves
AvipoxV (B.A) IBDV
6
CARDOSO, 2010 10
Clulas Precursoras da Bursa. Clulas expressoras IgM de superfcie, de IgG e IgA. Precursores clulas T entram no timo em 3 ondas reguladas Clulas T com molculas CD3 de superfcie aparecem no embrio aqueles com o receptor de clulas T (TCR) aps
11
Cada onda tem a durao de cerca de dois dias e as clulas de cada onda so capazes de se diferenciar em clulas ou .
12
IMUNIDADE HUMORAL
Estimulao com antgeno = clulas B responsivas diferenciam em clulas do plasma = secretam anticorpos especficos para o antgeno.
13
RESPOSTA PRIMRIA
IgG aviria por vezes referida como IgY.
2. IgG
IgA considerada crtica para a imunidade local nas vias respiratrias e intestinais. Aves, a IgA transportada para fgado e armazenada na bile
3. IgA
1. IgM
14
(SHARMA, 1999).
VACINAO IN OVO
15
VACINAO IN OVO
SURGIU CONCEITO
MDV
HVT S3
S1 S2
16
Vrus Marek inoculado 18 d. embrio. Replicou apresentando ttulos no pulmo e bao. Essa replicao viral inicial por HVT fornecia os meios pelos quais o sistema imune era estimulado antes que o embrio eclodisse
> Proteo aves desafiadas com trs dias de nascidas com uma cepa virulenta do vrus de Marek
SHARMA e BURMESTER (1983/1984)
ROMO, 2008
17
VACINAO IN OVO
PRS CONTRAS
Respostas imunes precoces Reduo estresse vacina preciso Contaminao reduzida custos trabalhistas reduzidos
Elevado investimento 2 milhes de ovos por ms Tcnica controlada e com elevada preciso programas de biossegurana e desinfeco incubatorio e mquinas.
18
19
20
21
ponto de injeo
FATORES CRITICOS
SOUZA, 2008
22
DESENVOLVIMENTO EMBRIONRIO
O momento timo para vacinao in ovo dias de incubao
17,5
19,2
SOUZA, 2008
23
PERDA DE UMIDADE
O impacto do sistema de vacinao in ovo, especificamente o furo deixado no ovo vacinado, na incubao mnimo. perda total de umidade do ovo em 0,30% se os ovos forem vacinados no dia 17 de incubao e 0,15% se vacinados no dia 18.
24
25
26
27
28
30
32
33
CONSIDERAES FINAIS
34
CONSIDERAES FINAIS
A tecnologia de injeo in ovo no simplesmente uma questo de proporcionar compostos biologicamente ativos para o ovo. A tcnica tem que ser controlada e com elevada preciso.
35
CONSIDERAES FINAIS
A vacinao manual exige muito do bem estar dos funcionrios por causa dos movimentos repetitivos, assim a vacinao in ovo possibilita a reduo de mo de obra e melhora as condies de trabalho dos que permanecerem na linha.
36
CONSIDERAES FINAIS
Devido a elevada tecnologia envolvida, o equipamento tem um custo significativo, e por isso uma excelente opo para incubatrios com produo superior a dois milhes de ovos por ms.
37
OBRIGADA!
38