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O Oiti

Vida rural
Quem fez
o OITI 1 Orgânicos: vale a pena investir
A cada dia que passa, os das filhas do produtor, Aline.
pequenos produtores rurais
É realmente mais demorado
são obrigados a produzir mais
produzir de forma natural, e isso
em menos tempo, pois a
deixa o agricultor inseguro para
concorrência com outros
investir. Mas produtores orgânicos
produtores é grande.
de outras regiões estão ganhando PRADO, OUTUBRO DE 2009 - NÚMERO 1
É por isso que muitos espaço no comércio, agregando

Beiju: ô coisa boa! Experimente!


Dernivaldo de passaram a usar cada vez mais valor a seus produtos.
Sousa Alves agrotóxicos e outros produtos
Aí vão algumas dicas para você
químicos, deixando de lado a
(Riacho das Ostras) que interessou pelos orgânicos:
produção orgânica, mais sau-
dável para os agricultores e pa- - Experimente cultivar um
Você já ouviu falar no beiju da Pontinha? com coco fresco ralado e pincelado com leite
ra a natureza. pedaço da sua
Com certeza! Esse produto artesanal de de coco, cortado em quadradinhos e
propriedade
A agricultura polvilho de mandioca, coco e açúcar é cro- embalado.
sem agrotó-
orgânica con- cante e delicioso. As cidades da região e
xicos, para aos Apesar de degustar um delicioso beiju,
siste em pro- outros estados conhecem e compram 10
poucos am- quando visitamos as farinheiras percebemos
duzir com qua- mil pacotes por mês. É muito beiju!
pliar esse tipo que falta estrutura e
lidade, levando A Pontinha começou a produzir beiju em higiene em alguns locais.
de cultivo.
ao homem 1940. Nessa época, o principal produto da A água da goma é jogada
melhores con- Se você já
comunidade já era a mandioca. A primeira ao ar livre, criando poças
dições de vida - produz sem
beijuzeira foi dona Minelvina, já falecida. q u e c h e i ra m m a l e
para quem agrotóxicos,
Ela ensinou dona Maria Guerra, que prejudicam o solo.
come e para divulgue. É
transmitiu essa arte culinária
quem produz. uma forma de FOTOS: JACKSON OLIVA As beijuzeiras ainda têm
para suas filhas e moradores.
se diferenciar dificuldade para
Os químicos Em entrevista ela relata a
no mercado. transportar o produto
são substituí- satisfação de ser a mestra
para a cidade. Além disso,
Antonio Fco. Dias dos por adubos Reivindique, nessa atividade que gera
os pacotes de beiju não
(Riacho das Ostras) naturais, como por meio da renda para a Pontinha.
têm selo indicando de onde
cascas de fru- associações
“Aos 13 anos comecei a vêm, nem datas de fabricação
tas, palha de locais, alterna-
produzir o beiju para comer e de validade.
milho e feijão. E tivas para trazer
em casa. Logo casei e passei a
para se defender acompanhamento Se as beijuzeiras se unissem
vender na feira de Itamaraju.
de pragas, o agri- técnico para o em forma de cooperativa ou
Gostava de colocar bastante
cultor orgânico a g r i c u l t o r. E m associação, e a Prefeitura de
coco, era uma
usa urina de vaca, grupo é mais fácil Prado apoiasse a comunidade,
delícia! Hoje estou
por exemplo. conseguir esse as condições de trabalho
feliz que essa arte
tipo de solução. melhorariam. Em grupo, elas
A f a m í l i a d o Esse aqui é o Joel trabalhando na roça não parou”, diz tia
conseguiriam equipamentos,
agricultor Joel o Sindicato dos Lica, como é
vender o produto de forma mais
Borborema do Nascimento, Produtores Rurais de Prado conhecida dona
organizada. Unidas fica mais fácil
do Riacho das Ostras, trabalha oferece um curso gratuito de Maria.
também trazer soluções para
há oito anos com orgânicos. Sua agricultura orgânica, na própria Hoje existem 40 problemas como o da água da
esposa, Selma, diz que é muito comunidade, se houver procura farinheiras, locais goma, que em outros lugares é
difícil manter esse tipo de de pelo menos 12 pessoas. Infor- o n d e o b e i j u é Acima, Rosângela Guerra prepara o beiju. usada até para fazer sabão.
cultivo por falta de apoio técnico me-se pelo telefone (73) 3298- produzido. Mais de Abaixo, Tia Lica
Stênio Bruno para produzir insumos naturais. 1250. Já a Prefeitura poderia apoiar a criação da
250 pessoas participam da fabricação,
Festa do Beiju, que traria mais turistas para a
Oliveira Santos “Mas só de saber que estamos Stênio Bruno Oliveira Santos, desde a hora de retirar a mandioca do solo,
nossa região. Afinal, o que tem de mais
(Riacho das Ostras) contribuindo com a saúde das Derny Alves, Antonio Francisco descascar, ralar e tirar a goma. Em seguida
gostoso em Prado é o beiju!
pessoas é gratificante”, diz uma Dias e Sebastiana M. de Jesus o polvilho é peneirado no forno, misturado
8 - O OITI
Recado da turma Passatempo
Quem fez
Nasceu o Oiti! J Cruzadinha o OITI 1
Oiti é uma fruta presente
na nossa região, mas pouco
O
divulgada. Assim como
nossas comunidades rurais, 2 R
que têm uma variedade de
culturas, produtos
agrícolas e artesanais, 3 N
ainda pouco valorizados e
Geisa Teles dos
mal divulgados.
4 A Santos (Pontinha)
Nosso objetivo é
mostrar as informações
do jeito que elas são, 5 L
apontar caminhos para
resolução dos
problemas no dia-a-dia, Siga essas dicas para preencher os quadrados. Boa sorte:
apresentar para a sociedade 1.Se faz com as pessoas, começa com R e faz parte do jornal.
as três comunidades com os seus artesões,
2. Se lê em forma de livro, só que não é livro, e começa com R.
agricultores, salgadeiras, costureiras, beijuzeiros, professores.
3. Começa com A e termina com O, e faz parte do jornal.
Esse jornal comunitário está sendo criado pelas comunidades de Pontinha, Riacho das
Ostras e Primeiro de abril, a partir do encontro desse grupo em oficinas do ICMBio – Instituto 4. É bom para a saúde e se demonstra com o sorriso.
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. 5. Tem capa. Algumas são duras, outras moles. Resposta na dica 2.
Assim como um trabalho de formiguinhas, O Oiti, com seus participantes unidos, ganha o Passatempo criado por Lavínia Guerra Coelho
seu primeiro exemplar. Parabéns! Só com união o resultado é perfeito.

Humor
O Oiti Apoio: Gilvan Santos da
Costa
Ano 1 - Número 1 - Outubro de 2009
comunidades rurais de Pontinha,
Primeiro de Abril e Riacho das Ostras
Distribuição inicial: 1.000 exemplares
Produzido pelos alunos das oficinas de
educomunicação - P. do Descobrimento:
Tiago dos Santos, Stênio Bruno Oliveira
www.hotelamendoeiras.com.br
Santos, Geisa Teles dos Santos, Marailde (73) 3298-1397
Abaeté, Sebastiana Maria de Jesus,
Dernivaldo de Sousa Alves, Gilvan Santos
da Costa, Antonio Francisco Dias, Edinalva
de Jesus (Chazinha), Jaqueline Silva de
Jesus, Stéfany Oliveira Santos, Alisângela
Oliva Pereira, Makuele Bezerra da Silva,
Alexsandro da Paixão Rocha, Natalice Batista
de Oliveira Amaral, Pauliana de Jesus
Bonfim, Jackson Oliva, José Alves Rodrigues,
Sebastião Rodrigues da Silva, Arisnando de
Aragão Ribeiro, Agnaldo dos Santos Ribeiro
Ilustrações: Tiago Santos
Diagramação: Débora Menezes
Revisão: Sebastiana Maria de Jesus
Impressão: Benegraf - Teixeira de Freitas www.bettoimoveis.com.br
Agradecimentos: Infonet Informática,
Rogério da Silva Santos/Pontinha (73) 3298-1616
Parte desse jornal teve a impressão garantida
por um acordo entre.........................................
Natalice Batista de
..........................................................................
..........................................................................
O. Amaral (Pontinha)

Thiago Santos
2 - O OITI
6 O OITI
O OITI - 7- 7
Memória Meio ambiente
Quem fez Quem fez
o OITI 1 Quem foi Caboclo de Ozéas Conhecendo o ICMBio o OITI 1
Eurípedes de França Oliva, Pontinha, e o outro pergunta: Entrevistamos o como os parques E l e d e i xo u b e m
mais conhecido por Caboclo de “onde é a Pontinha”, se você biólogo Eurípedes nacionais e as reser- claro, que em caso de
Ozéas, nasceu em Prado no ano responder “em Caboclo de Pontes Jr, do Parque vas extrativistas. denúncias o cidadão
de 1922. Teve 17 filhos e foi um Ozéas”, a pessoa já olha e diz “ah, Nacional do Desco- O Ibama, que sig- deve conhecer as res-
dos primeiros moradores da já sei onde é”! brimento, área de nifica Instituto Bra- ponsabilidades das
Pontinha. Seu apelido veio do Ele era uma pessoa brin- mata preservada sileiro do Meio Am- instituições presentes
pai, Ozéas de França Oliva. calhona. Gostava de pegar pelo governo fede- biente e dos Recursos no município, pois ca-
Quando aqui chegou, carona, jogar dominó, ir a festas. ral que faz divisa Naturais Renováveis, da uma tem seu papel
Erinelza Bezerra com propriedades Geisa Teles dos
enfrentou muitas dificuldades O detalhe é que, quando pegava é responsável, entre a cumprir. Até a
rurais em Prado. Santos (Pontinha)
de Oliva financeiras para fazer suas carona, ia primeiro para a estrada outras coisas, pela li- polícia pode ser cha-
(Pontinha) roças. Era uma época em que e parava qualquer carro, seja para Quem cuida dessa beração de docu- mada em caso de
não existia estrada, e o Itamaraju ou para Prado, que área é o ICMBIO - mentos para quei- crime ambiental.
transporte era feito em animais para ele tanto fazia e qualquer Instituto Chico Men- madas controladas, Então todo cidadão
e em canoas que seguiam pelo uma das duas servia. Só depois é des de Conservação retirada de madeira, tem o dever de cuidar
rio Jucuruçu levando merca- que Caboclo se arrumava, da Biodiversidade. e autorizações para do meio ambiente
dorias. deixando o motorista esperando. atividades que geram pois, se cada pessoa
Muitas pessoas
O Caboclo de Ozéas era a Meio folgado, né!
confundem o ICM- impacto ao meio am- fizer isso o mundo
pessoa mais influente da Mas só ficaram saudades e
Bio com outro órgão biente. será outro. Não espe-
comunidade, e muito conhecido lembranças. re só dos órgãos
do governo chama- Eurípedes explicou
não só em Prado, mas em toda a
do Ibama. Eurípe- que o ICMBio não públicos, faça a sua
região. Até hoje, quando
Jaqueline Silva des explicou que o cuida só da proteção parte!
alguém diz que mora na Natalice Batista Amaral e
de Jesus (Pontinha) ICMBio cuida de ao Parque, mas tam-
todas as unidades bém promove cursos Gilvan Santos da
Receita da comunidade: Escondidinho de conservação,
áreas que recebem
e trabalhos de cons- Costa, Geisa Teles dos
cientização para as Santos e Jaqueline
MAKUELE BEZERRA DE OLIVA
Ingredientes cuidados especiais, comunidades. Silva de Jesus
1 quilo de aipim
Gilvan Santos da
Costa
½ quilo carne de sol desfiada
1 litro de Leite
Você sabe o que é agrofloresta?
2 batatas grandes
Agrofloresta é um meio das árvores. experimente esse
2 tabletes de caldo de carne
s i s t e m a d e Então, porque é que o jeito de plantar, para
Marailde Abaeté 2 cebolas grandes plantação onde as jeito de plantar em convencer os outros
(Riacho das Ostras) 2 caixas de creme de leite culturas agrícolas semaior quantidade não agricultores a fazer o
250 g de manteiga unem com as matas. é a realidade nas mesmo. Só que para
250 g de queijo Essa técnica vem de nossas propriedades isso, é preciso ajuda
povos tradicionais e rurais? Porque as técnica. Procurar os
Cheiro verde e sal a gosto
existe há centenas plantas demoram a sindicatos rurais para
Óleo para untar de anos, e tem crescer? Porque os que consigam essa
muitos benefícios, agricultores não ajuda é uma boa
Modo de fazer pois não prejudica o conhecem a técnica? solução, assim como
Cozinhe o aipim e as batatas com o caldo de carne. Em seguida, bata solo, não usa adubos Será que não é porque conhecer os poucos
no liquidificador com leite e misture com o creme de leite. Reserve. químicos e mantém perdemos esse jeito agricultores da região
Pique a cebola e frite na manteiga, acrescente o creme de aipim. Em espécies nativas da de plantar, pois a que trabalham com
Makuele Bezerra floresta. tecnologia avançou isso. Um deles é
outra panela refogue a carne de sol já cozida e desfiada. Em uma
de Oliva Natalice Batista de
forma, despeje metade do purê e coloque a carne de sol. Termine com Todo agricultor tem tanto que é preciso Agnaldo dos S. Ri-
(Pontinha) o purê e espalhe o queijo. Leve ao forno para dourar. A receita é de o seu fundo de segui-la, para não beiro, do 1o de Abril. O. Amaral (Pontinha)
Maria d’Ajuda Bezerra de Oliva, moradora da Pontinha há 31 anos. quintal com várias ficar para trás?
6 - O OITI Erinelza Bezerra de Oliva coisas plantadas, no A idéia é que cada Antonio F. Dias O OITI
O OITI - 3- 7
Memória Memória
Quem fez Quem fez
o OITI 1 História do Primeiro de Abril História do Riacho das Ostras o OITI 1
Primeiro de parando armas e ra desenvolver a Um capítulo muito nalmente negociou a
queimando barracos. produção e se orga-
Riacho das difícil de nossa histó- saída das máquinas,
Abril Cerca de 250 famílias nizar no meio rural, ria foi o conflito com prometendo aos a-
tiveram que sair. esse grupo criou a As-
Ostras uma empresa que campados não retirar
Após as três ten- sociação dos Peque- explorava madeira no a madeira que eles já
Onde fica: a 12 nos Produtores Rurais Onde fica: a 22 local do acampa- haviam cortado.
km de Prado, tativas frustradas, no
do Assentamento Pri- km de Prado, mento. Em 1989, os
dia 1º de Abril de A divisão definitiva
em direção a 1989 ocorre a con- meiro de Abril, cujo em direção a posseiros tomaram a
dos lotes de cada
Sebastiana Cumuruxatiba quista definitiva da primeiro presidente Cumuruxatiba decisão de apreender Alexsandro da
acampado foi feita em
Maria de Jesus Fazenda Sapucaeira foi Benedito Maria de os caminhões, trato- Paixão Rocha
Área: 547 ha Área: 2.200 ha 1991. Hoje, 22 anos
(1º de Abril) por 150 famílias Jesus - o “Bacurau”. res e motosserras (1º de Abril)
depois, muitos dos
Número de ligadas ao MST. A área do Primeiro Número de dessa empresa. O
posseiros venderam
de Abril foi a primeira famílias: 87 proprietário da firma
famílias: 43 A data foi escolhida seus lotes.
do Extremo Sul baia- trouxe 10 policiais ar-
por sua definição mados e queriam A maioria das famí-
Na madrugada de popular como o Dia da no a sofrer tamanha No dia 4 de
pegar os equipa- lias vive do cultivo de
15 de junho de Mentira, o que soaria repressão e mostrou a dezembro de 1987,
mentos de volta, mas maracujá, mandioca,
1988, 200 famílias entre as autoridades capacidade de mobili- 90 famílias vindas de
os acampados não abacaxi, feijão e cana,
tentaram ocupar a como um boato, es- zação e organização vários cantos do
cederam. Os meninos além da pecuária.
fazenda Sapucaeira, pecialmente por conta de um povo. Extremo Sul parti-
ram do acampa- do acampamento fi- Mas o conflito que o-
em Prado. A área era dos despejos re- caram de pront-
do então deputado centes. A estratégia Fonte: mento 40/45, em FOTOS: DÉBORA MENEZES

Alcobaça, em dir- idão pra colocar Pauliana de


Tiago dos Santos estadual Jaime Mas- surtiu efeito e a Moradores da comuni- fogo nas má-
carenhas, político ocupação se deu de eção a Prado, para Jesus Bonfim
(1º de Abril) dade e a monografia quinas, as mu-
influente na região. forma estruturada, Turismo no Espaço ocupar uma área da (1º de Abril)
Rural: Assentamento antiga Sudene, pró- lheres colocaram
Essa primeira impedindo uma pneus velhos e
de Reforma Agrária 1o ximo ao rio Japara.
tentativa de ocupa- reação imediata. de Abril - Movimento madeira na en-
ção foi violenta- dos Sem Terra - Pra- Logo que chega- trada do acam-
Depois do processo
mente reprimida por do/BA, de Elane Patrícia ram, as famílias pamento, para
de ocupação, em Ribas Dias e Joyce
pistoleiros e poli- formaram comis- impedir a saída
virtude da área ser Trindade. Esse trabalho foi
ciais. sões (de saúde, das máquinas, e
suficiente somente feito para o curso de
No ano seguinte, para 36 famílias, as Turismo da Faculdade do educação, alimen- os homens fize-
em 02 de fevereiro, que ficariam foram Sul da Bahia (FASB). tação, trabalho e ram trincheiras
n o v a t e n t a t i v a , definidas por sorteio segurança) para or- armadas em po-
Edinalva de Jesus houve nova ten- Sebastiana Maria de ganizar a vida cole- sição de guerra.
Com dificuldade pa- Jesus. Lavínia Oliva
(1º de Abril) tativa de ocupação. tiva no assenta-
FOTOS: DERNY ALVES mento. O local tinha Mesmo com (Pontinha)
A Polícia policiais apon-
impediu a muita mata nativa e
exploração de ma- tando armas no O rio Japara corta o assentamento
entrada de peito de cada lide- correu permanece na
100 pes- deira. Muitos mora-
dores usavam o ci- rança que se encon- memória de muita
soas. Os trava ali, ninguém dos gente que participou
que fica- pó, abundante na é-
poca, para fabricar 80 homens se rendeu. da história do assen-
ram, dias Os policiais foram tamento mais antigo
depois fo- vassouras, cestos e
balaios, vendidos ou embora e prome- de Prado.
ram des- teram voltar com um
pejados trocados por alimen-
tos. Após um ano de batalhão. Esperamos
por uma por três dias e eles Antonio F. Dias Jackson Oliva
força poli- acampamento, es-
sas famílias já ha- n ã o a p a r e c e r a m , Colaborou: Cleo (Riacho das Ostras)
cial com quando no sexto dia o
70 ho- viam formado suas
primeiras roças. dono da empresa fi-
4 - O OITI mens dis- Visão do... O OITI - 5

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