PODER JUDICIRIO
TRIBUNAL DE JUSTIA
RP
N 70057725582 (N CNJ: 0497185-12.2013.8.21.7000)
2013/CVEL
APELAO. PRESTAO DE CONTAS. PRIMEIRA
FASE. CURADOR. DEVER DE PRESTAR.
A ao de prestao de contas, quando
debatida a existncia do dever de prestar contas,
tem duas fases, sendo que na primeira resolve-se
apenas se h ou no o dever de prestao.
No caso, a sentena condenou a apelante a
prestar contas pelo perodo em que exerceu a
curatela de uma pessoa interditada.
Trata-se de deciso adequada, pois o
curador de pessoa interditada tem mesmo o dever
de prestar contas pelo perodo em que exerceu o
encargo.
Eventuais questionamentos a respeito do
recebimento e do repasse de valores recebidos
enquanto curador tratam de prestao de contas
em sentido estrito, de forma que so matrias
prprias da segunda fase.
NEGARAM PROVIMENTO.
APELAO CVEL
.A.
.
APELANTE;
.P.
.
APELADO.
ACRDO
Vistos, relatados e discutidos os autos.
Acordam os Desembargadores integrantes da Oitava Cmara
Cvel do Tribunal de Justia do Estado, unanimidade, em negar provimento
ao apelo.
1
PODER JUDICIRIO
TRIBUNAL DE JUSTIA
RP
N 70057725582 (N CNJ: 0497185-12.2013.8.21.7000)
2013/CVEL
RELATRIO
PODER JUDICIRIO
TRIBUNAL DE JUSTIA
RP
N 70057725582 (N CNJ: 0497185-12.2013.8.21.7000)
2013/CVEL
o relatrio.
VOTOS
3
PODER JUDICIRIO
TRIBUNAL DE JUSTIA
RP
N 70057725582 (N CNJ: 0497185-12.2013.8.21.7000)
2013/CVEL
PODER JUDICIRIO
TRIBUNAL DE JUSTIA
RP
N 70057725582 (N CNJ: 0497185-12.2013.8.21.7000)
2013/CVEL
PODER JUDICIRIO
TRIBUNAL DE JUSTIA
RP
N 70057725582 (N CNJ: 0497185-12.2013.8.21.7000)
2013/CVEL