Pós-médio
Turma: 511
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Índice:
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1) Filhos: motivos para tê-los e como educá-los?
Este diálogo foi elaborado pelo grupo de alunos:
Clarissa de Castro Ferreira,
Gislaine Beatriz Silva da Silveira,
Maria Lúcia de Castro Gonçalves,
Tânia Roberta Coelho Nunes
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Antônia: Ora, mas o sorriso de uma criança supera
qualquer trabalho.
Antônio: Quantos filhos você quer ter?
Antônia: Ainda não sei, mas que pretendo tê-los, isso
eu tenho certeza.
Antônio: E você saberá educá-los?
Antônia: Do meu jeito.
Antônio: Como é seu jeito?
Antônia: O meu jeito é o mesmo de todos, com
educação e limites e, claro, muito amor, isso é
essencial para o básico da formação do ser humano.
Antônio: Acredito que você Antônia, pode sim ter
filhos, já tens uma base segura para isso.
Antônia: Por que você me indaga sobre ter filhos se
você não os tem?
2) Bem e Mal
Este diálogo foi elaborado pelo grupo de alunos:
Cristiane Castro da Silva
Maria Helena de Abreu da Silva
Francieli Abrussi
Beatriz de Lucca Oliveira
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Introdução
Resolvemos falar sobre coisas que acontecem sem
que pensemos antes de agir como no caso da
professora de Viamão e do aluno de 14 anos que
cometeu o delito de pichar seu apelido na sala de aula
depois de um mutirão de pintura na escola e toda a
polêmica que envolveu a atitude de ambos.
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Ana: será como no desenho do Tom e Jerry.
Lembra? De um lado, o anjinho aconselhando o bem,
que devemos ser bons, fazer boas ações ajudando,
dividindo, plantando sementes do bem e do outro, o
diabinho, instigando o mal, o egoísmo, a intolerância,
dizendo que ninguém pensa na gente, que devemos é
tirar proveito de tudo, que ser solidário, apaziguador é
coisa de trouxa.
Maria: Se todos praticarmos o bem, tenho fé que
sempre se pode contar com mudanças para melhor.
Ana:Às vezes, fico um tanto desiludida, pois, o que
se vê é que para cada bem existe um mal.
Maria: Mas, temos que ser fortes,nossos pequenos
precisam. “O plantar é árduo, mas a colheita
compensa”.
Ana: Isso se não vem a tempestade, digo, o mal
mesmo.
Maria: Ta existe o bem e o mal, mas com a prática
do amor, o bem vai prevalecer.
Ana: Será?
Maria: Não se deixe enganar, agora mesmo, você ta
ouvindo o diabinho a lhe sussurrar que és fraca e que
não consegue. Tenho certeza que com nosso amor
venceremos dando material necessário para que nossos
filhos sejam capazes de pensar.
Ana:Estrutura familiar, fé e amor é tudo! Suas
palavras me deram uma ideia: vamos buscá-los, pois,
já é hora e vamos fazer perguntas sobre o caso de
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Viamão. Assim, temos a oportunidade de sabermos
suas opiniões e ensiná-los o BEM plantando mais
sementes de amor, tolerância, humildade.
Maria: Adorei sua ideia.
Ana: Foi você com o BEM que me ajudou para isso.
Obrigada!
Maria: Que isso não foi nada. Vamos?
Ana: Vamos.
Perguntas de Conclusão.
1) O que você acha da atitude do menino?
2) O que você acha da atitude da professora? E dos
colegas?
3) Qual o método correto para ensinar ao menino que
pichou que essa é uma atitude errada?
4) Qual a lição que se tira dessa história?
3) O belo e a beleza
Este diálogo foi elaborado pelo grupo de alunos:
Patrícia de Souza Quadros
Geni Nunes Gomes
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Susana Merola
Goreti Rolin Scheffer
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a beleza está nas mais simples coisas, nas expressões
do homem, basta tu enxergares com os olhos da
beleza.os olhos são as janelas da alma.
Este diálogo foi elaborado pelo grupo de alunos:
Elisângela Navarro Cardoso
Aline Garcia Trindade
Marilaine Elisa Vallim
Graziela Guimarães de Oliveira
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Sócrates: Se você tem dúvida é porque tem uma ideia
e pode estar vivenciando algo diferente.
Sueh: Sim, mas não tenho certeza de ser amor.
Sócrates: O que você está sentindo? Como definiria
este sentimento?
Sueh: Não saberia definir como um só sentimento,
pois, são muitas emoções diferentes que estou sentindo
neste momento.
Sócrates: Diferente em que sentido, do que você era?
Ou em relação ao restante do mundo?
Sueh: As duas coisas, tenho me sentido feliz, leve, e
estou vendo o mundo de maneira diferente, mais belo
e colorido, as flores com perfume, me sinto forte e
inabalável, mas ao mesmo tempo, tenho medo de
perder alguém em especial, porque tudo de bom que
sinto agora se perderia com ela e sinto que morreria se
isso viesse a acontecer.
Sócrates: Então, isso é amor para você? Felicidade e
medo, ao mesmo tempo?
Sueh: Creio que sim, pois, conversando com você
entendi que sempre soube o que é o amor, só não
entendia que tudo isso pode ser um único sentimento.
Sócrates: O amor é único a cada ser e a proporção vai
depender da capacidade de cada um em se entregar a
seus sentimentos e emoções.
E o seu trabalho, sua vida, seus amigos?
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Sueh: Meu trabalho me mantém, meus amigos, gosto
de estar com eles e minha vida é tudo, mas cada um
com uma medida.
Sócrates: Vejo que você está prestes a definir o que é
o amor.
Sueh: Sócrates, me fizestes refletir com suas
perguntas e cheguei a uma conclusão.
Sócrates: Respondi ou esclareci tua dúvida?
Sueh: Sim, o amor é confuso, mas não difícil de
compreender quando descobrimos a essência dele em
nossa vida.
5) Sentido da vida
Este diálogo foi elaborado pelo grupo de alunos:
Fabiana Ferreira da Silva
Karine Marchionni
Inajara Alves
Priscila Alves
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P1: O fim da vida...?
P2: Mas, o que seria a vida, então?
P1: Fazer o que sente, sentindo o que se vive...
P2: Então, seria através da percepção e da
sensibilidade, viver o amor, a raiva, a paixão, o ódio, o
prazer e até mesmo sofrendo que sabemos o que é
viver?
P1: Mas, qual seria o sentido de tudo isso, se tudo
termina com a morte?
P2: Por que terminaria com a morte? Poderia vir a
ser um novo início?
P1: Início... como uma segunda vida?
P2: Quem sabe... ou a continuação desta mesma
vida, num plano diferente!
P1: Uma, duas, três vidas, não importa. Qual seria o
sentido dessas vidas?
P2: O prazer de vivê-las, de sentir-se bem, fazer o
bem...
P1: Mas, o porquê, então, de as pessoas fazerem o
mal?
P2: As pessoas fazem o mal, agem por instinto,
perdem a razão. O agora é tudo, não pensamos no
passado, pois, percebemos que envelhecemos e o
futuro, talvez possa não existir. Pois, o sentido da vida
é dado através dos sonhos e das realizações de cada
um de nós.
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Maria: É, a presença do conhecimento, dos nossos
sentidos, experiência e culturas.
José: Maria, o importante não é o significado da
verdade e, sim, achar um consenso entre as partes,
através dos fatos.
7) Sonhos
Este diálogo foi elaborado pelo grupo de alunos:
Patrícia Peixoto
Madalena Lili Ropke
Ricardo Lucas Lentine
Clarice Rejane Lentine
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Henrique fala: não fique tão impressionado Gabriel,
eu particularmente não acredito em avisos,
premonições ou coisas do tipo. De repente você teve
um dia turbulento e de alguma maneira projetou isto
quando foi dormir.
Gabriel fala: Pode até ser, mas não custa nada ficar
um pouco com o pé atrás não é mesmo Henrique?
Gabriel e Henrique: (risos) Ah! Ah! Ah!...
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