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No experimento a seguir, determinou-se o teor de álcool de uma amostra de gasolina,
utilizando-se da água para extrair o álcool. Enquanto, que na segunda parte do experimento,analisou-se o tempo de escoamento de quatro líquidos: água, diesel, biodiesel e óleo vegetal. Afim de relatar a viscosidade dos mesmos.
No experimento a seguir, determinou-se o teor de álcool de uma amostra de gasolina,
utilizando-se da água para extrair o álcool. Enquanto, que na segunda parte do experimento,analisou-se o tempo de escoamento de quatro líquidos: água, diesel, biodiesel e óleo vegetal. Afim de relatar a viscosidade dos mesmos.
No experimento a seguir, determinou-se o teor de álcool de uma amostra de gasolina,
utilizando-se da água para extrair o álcool. Enquanto, que na segunda parte do experimento,analisou-se o tempo de escoamento de quatro líquidos: água, diesel, biodiesel e óleo vegetal. Afim de relatar a viscosidade dos mesmos.
Propriedades fsicas de espcies qumicas primeira parte
Lucas Hlion Santana de Souza 10/0111891
Jose lisson de l!uquerque Pinto 10/010"9"# $o e%perimento a se&uir' determinou(se o teor de )lcool de uma amostra de &asolina' utilizando(se da )&ua para e%trair o )lcool* +nquanto' que na se&unda parte do e%perimento' analisou(se o tempo de escoamento de quatro lquidos, )&ua' diesel' !iodiesel e -leo .e&etal* fim de relatar a .iscosidade dos mesmos* /ntrodu01o tualmente a &asolina dos com!ust.eis mais utilizados no 2rasil' principalmente como for0a motriz de autom-.eis* &asolina um deri.ado do petr-leo constitudo principalmente de 3idrocar!onetos* Para que motor 4 &asolina funcione corretamente' apro.eitando ao m)%imo a potencia e rendimento' o com!ust.el de.e estar no n.el certo de octana&em* octana&em o ndice de resist5ncia a detona01o de com!ust.eis* H) al&um tempo atr)s' para a &asolina estar de acordo' com ndices determinados pelos fa!ricantes de autom-.eis acrescenta.a(se o tetraetilc3um!o e o tetrametilc3um!o* Porm' de.ido' a alta to%idade desses componentes' os mesmos foram proi!idos' a a&ora' a re&ula&em de octana&em da &asolina feita com a utiliza01o do etanol* $P determina que a &asolina possua um teor de )lcool entre 607 e 687' porm e%istem esta!elecimentos que desrespeitam essa norma' e essa &asolina adulterada' pode pre9udicar o motor* Pode(se usar a )&ua' para e%trair e determinar a quantidade de )lcool na &asolina* /sso poss.el de.ido a diferen0a de polaridade entre esses tr5s lquidos:)&ua' )lcool e &asolina;* < )lcool possui molculas polares de media polaridade' por isso se mistura tanto com a )&ua e com a &asolina* +nquanto que a )&ua possui molculas polares de alta polaridade' assim ela se mistura com o )lcool e n1o se mistura com a &asolina* Procedimentos $a primeira parte do e%perimento determinou(se o teor de etanol numa amostra de 80mL de &asolina* =ateriais utilizados, Pro.eta &raduada de 100mL mostra de 80mL de >asolina ?&ua destilada @ol3a de silicone +rlemnmeAer Primeiramente' foi colocado 80mL de &asolina na pro.eta* +m se&uida' a pro.eta foi preenc3ida at a marca de 100mL com )&ua destilada* Boi feita ent1o a mistura das camadas de )&ua e &asolina' atra.s do erlemnmeAer* Lo&o' retornou(se a solu01o 4 pro.eta' e dei%ou(a em repouso por 18 minutos' a fim de permitir a separa01o completa das duas camadas* o final' foi analisada o aumento da camada aquosa na pro.eta' e foi calculada o teor de )lcool usando a se&uinte rela01o, CD100E::Ff(Fi;/Ft; onde, Ff o .olume final da fase aquosa Fi o .olume inicial da )&ua Ft o .olume total:100mL; Galculado o teor de )lcool' as solu0Hes foram recol3idas e dispostas em recipientes adequados* $a se&unda parte do e%perimento foi estimada a .iscosidade relati.a do diesel' !iodiesel e -leo .e&etal' atra.s de seus respecti.os tempos de escoamento' tendo como parImetro o tempo da )&ua* =ateriais utilizados, Pipeta &raduada de 10mL GronJmetro mostra de 2iodiesel mostra de Kiesel mostra de -leo .e&etal ?&ua /nicialmente' a pipeta foi preenc3ida com )&ua* +m se&uida' foi medido seu tempo de escoamento* +sse procedimento foi feito em duplicata* @epetimos o mesmo procedimento para todas as amostras* Gada tempo de escoamento foi anotado e comparado com os demais* @esultados e discuss1o o final da primeira parte do e%perimento' determinou(se que na amostra de 80mL de &asolina' 10mL era )lcool' ou se9a 607 da amostra* $a se&unda parte do e%perimento' c3e&ou(se a se&uinte ta!ela, ?&ua Kiesel 2iodiesel Lleo .e&etal Mempo 01:s; 6'8N N'18 N'68 16"'"6 Mempo 06:s; 6'89 N'18 N'0O 168'8# =dia de tempo:s; 6'8O N'1" N'1O 168'1N Ptilizando(se da ideia de que quanto maior a fluidez' menor a .iscosidade de um lquido' o!tm(se que, 1 ( Lquido mais .iscoso Lleo .e&etal 6 Kiesel N 2iodiesel # Lquido menos .iscoso ?&ua $os e%perimento realizados foram' analisados principalmente quatro propriedades fsicas dos lquidos, densidade' solu!ilidade' misci!ilidade e .iscosidade* Kensidade determina a raz1o entre a massa e o .olume de determinada matria* Por e%emplo' se 1cmQN de determinado s-lido tem massa de 10&' ent1o sua densidade 10&/cmQN* temperatura afeta frequentimente al&umas propriedades fsicas da matria' como a densidade* temperatura pro.oca Rdeforma01oS do .olume' lo&o' como a densidade est) relacionada ao .olume' ent1o 3) .aria01o da densidade* =isci!ilidade a misci!ilidade entre dois lquidos est)' principalmente li&ada a semel3an0a entre as estrutura molecular dos dois lquidos* Pode(se classificar a misci!ilidade dos lquidos de acordo com suas polaridades, >rupo polaridade ele.ada:e%, )&ua; >rupo 2 polaridade mdia:e%, etanol; >rupo G polaridade !ai%a:e%, 3idrocar!onetos; <s lquidos de um mesmo &rupo s1o misc.eis entre si* <s lquidos do &rupo n1o s1o misc.eis com os lquidos do &rupo G* <s lquidos do &rupo 2' s1o misc.eis tanto com os lquidos do &rupo ' como os lquidos do &rupo G* Fiscosidade a resist5ncia de um lquido ao escoamento* Mam!m determina a fluidez' 9) que' quanto menor a .iscosidade' maior a fluidez* .iscosidade esta li&ada 4s for0as de intera01o entre as molculas de um lquido' que resulta em um certo atrito interno' ou se9a' a .iscosidade consequente da constitui01o molecular de um lquido* Solu!ilidade a quantidade m)%ima de su!stIncia que se dissol.er) em uma determinada quantidade de sol.ente a uma determinada temperatura para formar uma solu01o est).el* Gonclus1o Gonclus1o01 amostra de &asolina analisada esta.a de acordo' com as normas da $P' que determina que a &asolina .endida nos esta!elecimentos comerciais de.e conter um teor de )lcool entre 607 e 687* Gonclus1o06 Ke.ido ao tempo de escoamento mais ele.ado' o -leo .e&etal o lquido de maior .iscosidade* +nquanto que' a )&ua demonstrou ter mais fluidez em compara01o com as outras amostras por isso' o lquido de menor .iscosidade* 2i!lio&rafia T<MU' Jo3n* M@+/GH+L' Paul* Vumica >eral 1 e @ela0Hes Vumicas* Gen&a&e Learnin&* S1o Paulo' 6008* 2L+SS+@' Tarle* Vumica em tu!os de ensaio* +d&ard 2luec3er Ltda* S1o Paulo' 600# WiXipedia* <ctana&em* Kispon.el em, Y3ttp,//pt*ZiXipedia*or&/ZiXi/<ctana&em[* cesso em, 18 out' 6010* Bsica$et* Polaridade de molculas* Kispon.el em, Y3ttp,//ZZZ*fisica*net/quimica/resumo8*3tm[ * cesso em, 18 out' 6010*