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RELATÓRIO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO – PRÁTICA 02 1

Uso de AOP’s em Sistemas de Medição


FERREIRA, Guilherme Salvador; FERREIRA, Pedro Augusto Gomes

• Tensão nas entradas inversora e não-inversora iguais;


• Nenhuma corrente é drenada pelo amplificador.
I. INTRODUÇÃO

E ste artigo apresenta a necessidade do uso de


amplificadores em sistemas de medição, bem como as
configurações e características necessária para tal aplicação.
Configuração Inversora

Serão estudadas as configurações inversora e não-inversora e


avaliadas os efeitos de suas não-idealidades através de
montagens utilizando amplificadores do C.I. LM741.
Finalmente será avaliada a aplicabilidade desses circuitos ao
condicionamento de sinais em sistemas de medição.

II. INTRODUÇÃO TEÓRICA


Os amplificadores operacionais são amplificadores de
Figura 1- Configuração Inversora
acoplamento direto, de alto ganho, que usam realimentação
para controle de suas características. Internamente, são
constituídos de amplificadores transistorizados em conexão V V R2
 
V   V
série. R1 R2 R1 
Os amplificadores operacionais são usados na geração de
formas de onda senoidal ou não em freqüências desde C.C. ate O sinal negativo mostra que a tensão de saída está
vários Megahertz, quando configurada a realimentação defasada de 180º em relação a de entrada e justifica o nome
positiva. A realimentação negativa permite a amplificação inversora.
(aumentar a potência de um sinal através do aumento da
amplitude da tensão e/ou da corrente deste sinal).
Configuração Não-Inversora

A. Amplificadores Operacionais em Sistemas de


Medição
Amplificadores de medição tem como elemento básico mais
comum os amplificadores operacionais. Estes dispositivos
apresentam características marcantes a alta impedância de
entrada, idealmente infinita, e um elevado ganho de malha
aberta.
A configuração utilizada para instrumentação, sistemas de Figura 2- Configuração Não-Inversora
controle, sistemas de regulação de tensão e corrente e
V V  V V 1 1
processamento de sinais é a negativa. Com a amplificação os
 
  V
R1 R2 R2 R1 R2
amplificadores possibilitam, na montagem de instrumentos, a
medição de baixas tensões e a realização das funções clássicas
matemáticas como adição, subtração, multiplicação, divisão, R2
V  1 V
R1 
integração e diferenciação.
B. Configurações Inversora e Não-Inversora C. Influência das variações de parâmetros no ganho
As configurações inversora e Não-Inversora são muito das configurações
utilizadas em instrumentos de medição e são foco neste artigo.
Os modelos matemáticos para as tensões de saída estão abaixo As equações mostram que o ganho é determinado pelo valor
considerando-se as condições ideais: dos resistores. Para obtermos um modelo matemático
RELATÓRIO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO – PRÁTICA 02 2

operação
confiável em nível de instrumentação precisamos contabilizar ( 0C ≤TA≤ 70ºC VCC = ±15V)
o efeito da tolerância dos resistores e da variação da Características Elétricas

resistência com a temperatura no valor do ganho. Assim é Tensão de offset de entrada Rs≤10kΩ Max -7.5mV
possível avaliar a qualidade do sinal amplificado e estabelecer Corrente de offset de entrada Max -300nA
se ela atende ao requisitado na aplicação de medição em
questão. Impedância de entrada ±13V
típica
Configuração Inversora CMRR Rs≤10kΩ

Considerando os resistores como uma resistência nominal


R* com uma tolerância  e a variação com a temperatura dada
VCM ±12V típica-90dB

pelo coeficiente .
    
   " ,
F. Impedância de entrada e saída
 ! !  
Consultamos as figuras 1 e 2 e as considerações de
mas o coeficiente de temperatura dos resistores é próximo e idealidade das configurações inversora e não-inversora para
seu efeito poderá ser desconsiderado devido à divisão. Então: determinar a impedância de entrada (tesão na entrada do
 
   " .
circuito dividido pela corrente drenada pelo mesmo) e a
 ! impedância de saída .

Configuração Não-Inversora Configuração Inversora


$ % & '' 
V  #1 ( V ,
Impedância de Entrada: Zi=R1 (vista pela fonte de
$ %! &! ''  alimentação colocada na entrada do amplificador);
Impedância de Saída: Z0=0 (coincide com a impedância de
desconsiderando a variaçao com a temperatura saída do amplificador que é nula no amplificador ideal).
$ %
V  #1 ( V .
Configuração Não-Inversora
$ %!
Impedância de Entrada: Zi=∞ (coincide com impedância de
D. Influência de efeitos sistemáticos e aleatórios entrada do amplificador que é infinita no amplificador ideal);
Impedância de Saída: Z0=0 (identicamente à da configuração
As não idealidades dos amplificadores operacionais são anterior).
grandezas que podem afetar a qualidade do sinal amplificado.
Esses efeitos no sinal de saída podem ser aleatórios ou III. OBJETIVOS
sistemáticos, esses últimos são aqueles que respeitam uma lei
Medir um sinal de amplitude 100mV e freqüência 100Hz.
física ou equação matemática e podem ser compensados.
Será Utilizada as configurações apresentadas para amplificar o
Como efeito sistemático em circuitos com amplificadores
sinal de forma que ele excursione na faixa de +/- 1V.
podemos destacar a tensão de offset e tensão de modo comum
pois são efeitos que adicionam erro a medição mas são
IV. METODOLOGIA
relativamente constantes e podem ser eliminados
completamente através de compensação. Primeiramente será dimensionado os resistores visando o
objetivo e a partir das equações deduzidas na introdução
E. LM741 teórica. Depois será utilizada a plataforma MULTISIM (NI-
ELVIS II) para simular os circuitos e avaliar os efeitos da
O LM741 será utilizado como o amplificador nas
tolerância dos resistores e obter a curva de resposta em
avaliações desse artigo. Consultamos o DataSheet do C.I. para
freqüência de cada configuração. Finalmente os circuitos
retirar informações relevantes de suas não idealidades e
simulados serão montados na plataforma NI-ELVIS II e
características de montagem que serão determinantes para seu
serão realizadas medições com os instrumentos virtuais da
uso em sistemas de medição:
plataforma. Também utilizando os V.I.s d a plataforma será
TABELA I avaliada a influencia do offset e proposta uma forma de
NÃO IDEALIDADES E CARACTERÍSTICAS DE MONTAGEM PARA compensação.
LM741

Característica Valores
I. PROCEDIMENTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS
Faixas Máximas Absolutas (TA = 25ºC) A. Dimensionamento dos Resistores
Tensão de Alimentação (VCC)±18 V
Considerando as figuras 1 e 2 temos:
Tensão de entrada VI ±15 V

Potencia Dissipada PD 500 mW

Faixa de temperatura de TOPR = 0 ~ + 70 C


RELATÓRIO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO – PRÁTICA 02 3

Configuração Inversora Configuração Não-Inversora


+, . 1
)  * *  * *   10
+"- . 1000
R2 R3

1kΩ 10kΩ

.
7 1 5 U1

 10
V2
3
15 V

.
6

XBP1
4 741
Escolhe-se valores distantes o suficiente da resistencia da V3 IN OUT
15 V
fonte (cerca de 50Ω) de modo a diminuir significativamente o V1

efeito de carga. Valores práticos estão na ordem de 10 a 100 70.7107mVrms

vezes maiores. Porém deve-se lembrar que se . for muito


100 Hz

grande a corrente atraves desse resistor torna-se muito


pequena e da ordem da corrente não ideal, praticamente
constante, drenada pelo amplificador, o que não é desejável Figura 4-Simulação MULTISIM –Configuração Não- Inversora
pois dessa forma uma parcela significativa da corrente será Também aqui o ganho assume maior valor quando supomos
drenada pelo amplificador. . 5% menor e . 5% maior, na situação contrária o ganho
Valores Escolhidos: .  12Ω, .  102Ω assume menor valor.
Máximo valor do ganho:
, 1,22 
Configuração Não-Inversora
  12,2
3 1000 
Na intensao de usar os mesmos resistores vamos considerar
o ganho igual a 11.
+, R2
Mínimo valor do ganho:
)  * *  *1 *  10
+"- R1 , 1,02 
.   10,2
 10 3 1000 
.
Valores Escolhidos: .  12Ω, .  102Ω C. Resposta em freqüência caso ideal
B. Efeito da tolerância dos resistores Configuração Inversora
Será simulado na plataforma MULTISIM as configuraçoes
inversora e não-inversora. Sabendo que a tolerancia dos
resistores é de 5%, será encontrada a faixa de variaçao do
ganho simulando as situações em que o ganho assume maior e
menor valor.
Configuração Inversora
XSC2

Agilent

R2 R3

1kΩ 10kΩ

7 1 5 U1 Figura 5-Resposta em Frequencia -Configuração Inversora


3
XBP1
V2
V1 6
15 V

70.7107mVrms
2 IN OUT Observa-se que a freqüência de corte é de aproximadamente
100 Hz

4

V3
741
90kHz pois esse é o valor encontrado a menos 3dB do valor
15 V
máximo 20log10=20dB.
Configuração Não-Inversora

Figura 3-Simulação MULTISIM -Configuração Inversora

O ganho assume maior valor quando supomos . 5% menor


e . 5% maior, na situação contrária o ganho assume menor
valor.
Máximo valor do ganho:
, 1,12 
  11,2
3 1000 

Mínimo valor do ganho:


, 0,916 
  9,16
Figura 6-Resposta em Frequencia -Configuração Não-Inversora
3 1000 
RELATÓRIO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO – PRÁTICA 02 4

Observa-se que a freqüência de corte é de aproximadamente ;<"-  



=>?@  =>?@  =>?@ 
* * ;C9: D E E ;.  E E ;.
86kHz pois esse é o valor encontrado a menos 3dB do valor
máximo 20log11=20,83dB. =AB =! =
=>?@  =>?@ 
D. Montagem NI-ELVIS II – Cálculo do ganho E E ;788 E E ;7
=>,:: =>,
>,::>,   >,::>, 
Utilizando a plataforma NI-ELVIS II foram montadas as ;<"-   F G ;C9: D F G ;.
 

! AB 
configurações analisadas. Utilizou-se os instrumentos virtuais
C! AB D>,>,::
H I ;. F1 G ;788

osciloscópio (Scope) e multímetro digital (DMM) para medir

a tensão na entrada e na saída: 
C! AB D
H I ;7
Configuração Inversora 
A melhor estimativa para a tensão de offset é a medida
12,52mV e a incerteza associada será a do instrumento usado,
no caso o osciloscópio virtual da plataforma. As informações
de catálogo do gerador de funções do NI-ELVIS II mostram
que 9:  50Ω K 10% (incerteza padrão desse tipo de
instrumento) e as informações do osciloscópio virtual mostram
que ;7  0,1%.
;<"-  
,,MN  ,,MN 
F G 0,1 F G 0,05
 
N,MN,  N 
F G 0,05 F1

G 0,001
O P 
N 
F G 0,001


;<"-   9,85R  2,46R  2,71R U 1,22R V


Figura 7-Tensão de entrada e saida-Osciloscópio -Configuração 11,02R W
;<"-   1,110
Inversora

DMM: De posse desses valores somos capazes de calcular o ganho


da configuração.Utilizando osciloscópio:
Entrada:70,773mV Saída:0,70350V 0 2,009 
)   9,687
Para o caso das medições com o multímetro digital, o valor XY 207,380 
>
na saída do circuito amplificador inversor comportou-se Utilizando DMM: )  9,94
>
conforme esperado. É válido lembrar que o DMM retorna
[)  [) 
valores RMS e então uma entrada de 100 mV de pico
;<)  * * ;"-  * * ;, 
["- [,
correspondente a um sinal de 70,71 mV RMS provocará na

saída um valor dez vezes maior com valor RMS de 0.7071 V.
, 1 
É importante verificar que o sinal nesse caso está defasado de ;<)  \  \ ;"-  * * ;, 
180° em relação ao sinal de entrada e o DMM não mostra esta "- "-

informação. Esses valores são verificados nas medições, com 1,0045 1 
;<)  * * 0,00111 * * 0,001
grande exatidão. 0,01075 0,10369
O mensurando "- é função das resistências e da resistência
da fonte, da tensão de offset do amplificador, da tensão de ;<)  1,085R 
saída e da variação das resistências com a temperatura. A
tolerância dos resistores será considerada na incerteza a eles 
)  9,687 K 0,01085

associada. Consultando a figura 1 e alimentando com uma
fonte de resistência interna rf obtemos:
"-  788 788  7

. 9: .
. 9: . 9:
"-  1  788   7
. .
Uma vez que os valores de  são próximos entre os
resistores usados, as variações com a temperatura podem ser
desconsideradas devido à divisão.
RELATÓRIO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO – PRÁTICA 02 5

Configuração Não-Inversora
;^ "-   5,39mV

De posse desses valores somos capazes de calcular o ganho


da configuração.Utilizando osciloscópio:
0 2,331 
)   10,637
XY 219,130 
>
Utilizando DMM: )  9,94
>

[)  [) 
;<)  * * ;"-  * * ;, 
["- [,

 , 1 
;<)  \  \ ;"-  * * ;, 
"- "-

1,1655 1 
;<)  * * 0,00539 * * 0,001
0,012004 0,109565
Figura 8-Tensão de entrada e saida-Osciloscópio -Configuração Não-
Inversora

DMM: ;<)  0,2739


Entrada:74,527mV Saída:0,81569V 
)  10,6375 K 0,2739
Para o caso das medições com o multímetro digital, o valor 
na saída do circuito amplificador não-inversor comportou-se
conforme esperado. Uma entrada de 100 mV de pico
correspondente a um sinal de 70,71 mV RMS provocará na E. Montagem NI-ELVIS II – Resposta em freqüência
saída um valor dez vezes maior com valor RMS de 0.7071 V.
Esses valores são verificados nas medições, com pequenas Configuração Inversora
variações devido a incertezas nas medições que serão
consideradas a seguir.
Consultando a figura 2 e alimentando com uma fonte de
resistência interna rf obtemos:
"- ,::  "- ,::  ,]
 
. .

,] .
"-   ,::
. .
Uma vez que os valores de  são próximos entre os
resistores usados, as variações com a temperatura podem ser
desconsideradas devido à divisão.
["-  ["- 
;^ "-    ;.   ;. 
[. [.

["- ["- 
_ ` ;,::   ;, 
[,:: [, Figura 9-Resposta em frequencia- BODE ANALYZER- Configuração
Inversora
, . 
, . 
;^ "-    ;.  
  ;. 
A freqüência mostrada é a freqüência do ultimo ponto do
. .  
. . gráfico que neste caso não é a freqüência de corte. Na escala
.  observa-se que para um ganho de 17dB a freqüência de corte
 ;,  ;,:: 
. . está em torno de 90kHz, valor próximo do simulado.
1,1655  10000 
;^ "-    0,05
11000
1,1655  1000 
  0,05
11000
1000 
 0,001 0,001
11000
;^ "-   2,32R  2,81R N 8,26R W R V
RELATÓRIO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO – PRÁTICA 02 6

Configuração Não- Inversora Configuração Não-Inversora

Figura 12-Tensão de entrada e saida-Osciloscópio -Configuração Não-


Inversora
Figura 10-Resposta em frequencia- BODE ANALYZER- Configuração Para o caso da configuração não-inversora, a influência do
Não-Inversora
offset do amplificador foi desprezível nos sinais de entrada e
Neste caso a frequencia de corte coincide com a ultima saída do circuito de medição. Tal fato está relacionado com a
frequencia e aparece no gráfico, seu valor 95499,31Hz está tensão de offset associada ao amplificador usado para realizar
próximo do simulado (86kHz). esta configuração ser muito menor que a tensão de offset da
F. Medição de um sinal de 20mV fonte geradora de sinais.
É possível fazer esta verificação comparando-se o
Configuração Inversora comportamento do sinal de entrada para o caso do circuito
inversor com o mesmo sinal na entrada para a configuração
não-inversora.Como a fonte geradora de sinais foi a mesma
para os dois casos e analisando os valores pico a pico na
entrada, verificamos grande singularidade, enquanto os
valores da saída em cada configuração possui um desvio maior
um em relação ao outro. Há vestígios de que o offset do
amplificador utilizado na primeira montagem (inversora)
possui uma tensão de offset maior que a do amplificador da
segunda montagem (não-inversora).
G. |Compensação de offset
Consultando o DataSheet observamos como forma de
compensação de offset o uso de um trimpot (10k). de acordo
com a figura:

Figura 11-Tensão de entrada e saida-Osciloscópio –Configuração


Inversora

A idéia agora é mensurar um sinal muito pequeno, da ordem


da tensão de offset. Como se pode notar, o sinal de entrada,
20mV, aparece no osciloscópio com uma aparente influência
de sinal CC que desloca o sinal para baixo. Essa influência
deve-se ao offset próprio do gerador de sinais. De maneira
similar o sinal de saída do circuito inversor está deslocado
devido ao offset agora do amplificador. O sinal de offset é um
sinal CC que é próprio de cada equipamento. Normalmente ele
Figura 13-Esquema de compensação de offset
desloca o sinal alterando os valores máximos e mínimos do
mesmo. Configuração Inversora
Para a configuração inversora o offset a ser compensado foi
RELATÓRIO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO – PRÁTICA 02 7

Pode-se observar grande singularidade entre as


análises teóricas e os valores encontrados durante as medições.
Outro fato importante é o quanto os instrumentos da
plataforma NI-ELVIS se comportam de maneira coerente.
Independente do tipo de VI utilizado as medições culminaram
para um mesmo valor.

REFERÊNCIAS
[1] Amplificador Operacional, cap. 7
http://www.lsi.usp.br/~roseli/www/psi2307_2004-Teoria-7-AmpOp.pdf
[2] Stopa, Marcelo Martins. ERROS E INCERTEZAS EM MEDIÇÃO:
COMO EXPRESSAR ORESULTADO DE UMA MEDIÇÃO

Figura 14-Tensão de entrada e saida-Offset compensado

A figura acima mostra que o offset foi compensado com


sucesso.
Configuração Não-Inversora

Figura 15-Tensão de entrada e saida-Offset compensado

Também aqui foi possível compensar o offset.


A partir das duas figuras concluí-se que o método foi
eficiente na compensação. Pode-se entender como
desvantagem do método o fato de que é adicionado mais um
componente no circuito e que apesar de ser bem sucedido
existem métodos que apresentam uma precisão maior na
compensação do offset.

II. CONCLUSÃO
Com esta prática verificou-se a importancia do uso de
circuitos amplificadores, nas configurações inversora e não
inversora, na medição de pequenos sinais.
A plataforma NI-ELVIS II tem instrumentos virtuais
com alta exatidão, o que possibilitou medições com qualidade
de forma que no cálculo do ganho a incerteza combinada
associada foi baixa. O ganho encontrado está na faixa prevista
na análise teórica onde foi computada a tolerancia dos
resistores. Este fato e a análise da expressão para a incerteza
combinada do ganho levam a concluir que as maiores fontes
de incerteza de medição são os resistores e a tensão de offset
dos amplificadores operacionais.

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