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ANTECEDENTES DA GESTALT -

Soren A. Kierkegaard (1813 – 1855)


 dinamarquês.
 Seu pensamento e que veio a se constituir em linha mestra do Existencialismo
 “Inexiste um projeto básico, para o homem verdadeiro, uma essência definidora do
homem porque cada um se define a si mesmo e assim é uma verdade para si. Daí o moto
conhecido que sintetiza o pensamento existencialista:” no homem, a existência precede a
essência”.

 No caminho da vida há várias direções, (estágios) três escolhas fundamentais: o


modo de vida estético, o modo ético, e o modo religioso.

 A essa Liberdade de escolha gera no homem a angústia que pode levá-lo, de várias
formas, ao desespero.

 O existencialismo alcançou seu apogeu após a Segunda Grande Guerra com os dois
mais importantes filósofos da corrente existencialista.

Martin Heidegger (1889-1976).


 declarou-se um investigador da natureza do Ser;
 A "existência" do homem é algo temporário.
 Para ele a angústia resulta da falta da precariedade da base da existência humana.
 A "existência" do homem é algo temporário, paira entre o seu nascimento e a morte
que ele não pode evitar.
 Sua vida está entre o passado (em suas experiências) e o futuro, sobre o qual ele
não tem controle, e onde seu projeto será sempre incompleto diante da morte inevitável.

 No homem, o ser está relacionado ao tempo em três fenômenos, "existenciais" que


caracterizam como as coisas do passado, do presente e do futuro, se manifestem para o
homem e a unidade desses três fenômenos constitui a estrutura temporal que faz a
existência inteligível, compreensível.

 São as afetividades, com que se liga ao passado pelo seu julgamento; a fala, com
que se liga ao presente, e o entendimento, que é a inteligência com que lida com o seu
futuro, com a angústia de sua predestinação à morte.

 A angústia funciona para revelar o ser autêntico, e a liberdade (Frei-sein) enseja o


homem a escolher a si mesmo e governar a si mesmo.
Para Jean-Paul Sartre (1905-1980)
 a idéia central de todo pensamento existencialista é que a existência precede a
essência.
 Sartre contribuiu com mais pensamentos sobre a liberdade e chefiou dentro do
movimento uma corrente ateísta.

 Não existe nenhum Deus que tenha planejado o homem.

 Não existe nenhuma natureza humana fixa a que o homem deva respeitar

 O homem está totalmente livre é o único responsável pelo que faz de si mesmo.

 Esta liberdade e responsabilidade é a fonte da angústia.

 Sartre leva o indeterminismo às suas mais radicais conseqüências.

 O homem é livre. Não pode desculpar sua ação dizendo que está forçado por
circunstâncias ou movido pela paixão ou determinado de alguma maneira a fazer o que ele
faz.

 Apesar do precursor do existencialismo, Soren Kierkeggard, ser profundamente


cristão, os principais filósofos que o desenvolveram e divulgaram, Martin Heidegger e
Jean-Paul Sartre, eram ateus, com uma filosofia materialista, bastante pessimista e atéia.
Surgiu porém uma corrente existencialista cristã, sendo o principal filósofo dessa corrente o
filósofo Gabriel Marcel.

 Ao definir causas de estados mentais como a angústia e o desespero, Kierkegaard


criou um elo com a psicologia.

Reunindo as sínteses do pensamento de cada um desses filósofos podemos listar os


postulados principais dessa corrente filosófica que são

REDUÇÃO FENOMENOLOGICA
 é o processo pelo qual tudo que é informado pelos sentidos é mudado em uma
experiência de consciência, em um fenômeno que consiste em se estar consciente de algo.
Coisas, imagens, fantasias, atos, relações, pensamentos eventos, memórias, sentimentos,
etc. constituem nossas experiências de consciência.

REDUÇÃO EIDÉTICA
 Reconhecido o objeto ideal (noema), o objeto da percepção, o passo seguinte é sua
“redução eidética”, redução à idéia (essência).

 Consiste na sua análise para encontrar o seu verdadeiro significado.


 Os vários atos da consciência precisam ser conhecidos nas suas essências, aquelas
essências que a experiência de consciência de um indivíduo deverá ter em comum com
experiências semelhantes nos outros.
EXEMPLO

 detalhes da observação (elementos empíricos) precisam ser deixados de lado;

 Redução à essência :trata-se de uma figura de três lados no mesmo plano.

 A redução eidética é necessária para que a filosofia preencha os requisitos de uma


ciência genuinamente rigorosa, clara, transparente, tem que ter essência atemporal, fora do
mundo impirico.
A Intuição
 Husserl distingue entre percepção e intuição. Alguém pode perceber e estar
consciente de algo, porem sem intuir o seu significado

Redução transcendental
 Embora tenha trabalhado até o final de sua vida na definição do que chamou
Redução Transcendental;

 Basicamente seria a redução fenomenológica aplicada ao próprio sujeito;

 Que então se vê não como um ser real, empírico, mas como consciência pura,
transcendental, geradora de todo significado.

 Para Platão (428-347 AC), essa essência de cada coisa, o que se chamou
"universais", estava no Mundo das Idéias que as almas humanas podiam vislumbrar antes
da encarnação;

 Aristóteles (384-322 AC) reconheceu de pronto a importância desse pensamento,


porém trouxe a essência das coisas para o mundo real, para as coisas mesmas;

 Husserl, por sua vez, retira do objeto a sua essência e a coloca na mente do homem

 Immanuel Kant (1724-1804), nós não podemos conhecer as coisas inteiramente,


porque nem todos os sinais que recebemos das coisas são aceitos pela mente, e disto resulta
que não podemos conhecer inteiramente o real.

 Martin Heidegger (1889-1976), foi seu discípulo mas logo surgiram diferenças entre
ele e o mestre. Heidegger tomou seu caminho próprio, preocupado que a fenomenologia se
dedicasse ao que está escondido na experiência do dia a dia. Ele tentou em O ser e o tempo
(1927) descrever o que chamou de estrutura do cotidiano, ou "o estar no mundo", com tudo
que isto implica quanto a projetos pessoais, relacionamento e papeis sociais.
 Jean-Paul Sartre (1905-1980) segue estritamente o pensamento de Husserl na
análise da consciência em seus primeiros trabalhos, nos quais faz a distinção entre a
consciência perceptual e a consciência imaginativa aplicando o conceito de
intencionalidade de Husserl.
 Merleau-Ponty (1908-1961), outro importante representante do Existencialismo na
França, foi ao mesmo tempo o mais importante fenomenólogo francês.
A Fenomenologia e a psicologia.
 Foi de grande importância e de grande impacto o pensamento fenomenológico na
psicologia. O psicólogo precisa encontrar o significado nos objetos do mundo ideal do seu
paciente, a fim de poder lidar com sua situação psicologia.;

 Mas a Fenomenologia deu provavelmente sua maior contribuição no campo da


psiquiatria, no qual o alemão Karl Theodor Jaspers (1883-1969), um destacado
existencialista contemporâneo, ressaltou a importância da investigação fenomenológica da
experiência subjetiva de um paciente.

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