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ANÁLISE CRÍTICA
Nota Prévia
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Tarefa 2: análise crítica do novo modelo de avaliação das BEs Fernando M. C. Rebelo
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No entanto, parece-me que uma das suas virtudes (ou pelo menos da
forma como está formulado) – a exaustividade – pode mais uma vez
ter um efeito perverso e passar a mensagem a quem tem de o
implementar no terreno de uma missão hercúlea onde têm de caber
praticamente “tudo e todos”. Assim, quer em benefício da percepção
do próprio modelo pelos bibliotecários, quer em benefício de uma
maior clarificação do nível de estandardização
(generalização/normalização) esperado, teria talvez sido preferível
separar, pelo menos na formulação, o “nível institucional” do
formativo/orientativo: elaborar um modelo oficial mais
minimalista e transformar o resto em documentação de apoio:
“instruções de como usar”.
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Nota Final
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