Aristtels - redime a arte. Idade M;edia Kant- Schiller - jogo Critica Conservadora - O autor inicia com eem!lo de uma critica de Monteiro "o#ato $eit% a o#ra de Anita Mal$atti. &'alve( o mais t)!ico da cr)tica convervadora * considerar essencial o +ue * mut,vel- o +ue * acessrio; erigir em &!rinc)!io est*tico. o +ue * conven/o ou regra do g0nero 1uma !alavra- !ara de$ender o !2#lico +ue nada entende da o#ra moderna- o critico conservador esta a !riori a$errado a sua !r!ria incom!reenso. Ou seja nem ele nem o !2#lico de nada entende- 1o ca!)tulo seguinte - vai a#ordar a critica modernista e a!ontar como mesmo ela as ve(es utili(a termos da critica conservadora 3 em sua $orma4 e +ue !or ve(es no se e!lana uma clara de$ini/o de o +ue seria uma arte modernista. Ortega 5 6asset e a distin/o entre a a!recia/o do vulgo- sentimental e a a!recia/o de um esteta em rela/o a uma o#ra de arte. Arte moderna seria uma arte art)stica Moderno- esta dentro das es!eciali(a/7es das es$eras. Assim a arte se es!eciali(a e se se!ara de outros cam!os. 1o h, um cam!o +ue domina- como outrora era a religio- so# +ual todos outros estavam a seu julgo. Arte de massa- 6reen#erg- * o Kitsch- onde tudo j, esta dado- mastigado- #atido. Pre$igura/o do e$eito. 3marcelo coelho critica cultural teoria e !ratica4