Dano emergente o efetivo prejuzo, ou seja, a iminui!"o patrimonia# sofria pe#a
vtima$ %orrespone ao &fi'it rea# e efetivo no patrim(nio o #esao, isto , 'on'reta iminui!"o em sua fortuna, seja por)ue se epre'iou o ativo, seja por)ue aumentou o passivo* (Maria +e#ena Diniz, Dicionrio jurdico) ,m e-emp#o fa'i#itar. a 'ompreens"o$ /upon0amos )ue um autom1ve# seja a2a#roao e seu ono ten0a )ue esem2o#sar uma eterminaa )uantia para seu 'onserto$ Esse va#or 'orrespone ao ano emergente$
DO 3,%RO %E//ANTE (LUCRUM CESSANS) 3u'ro 'essante a frustra!"o a e-pe'tativa e #u'ro$ 4 a pera e um gan0o esperao$ (%ar#os Ro2erto Gon!a#ves, Direito civil brasileiro, p$ 567$) 4 a)ui#o )ue se ei-ou e auferir em raz"o o evento anoso$ 4 a vantagem patrimonia# )ue n"o '0ega a ingressar no patrim(nio o )ue sofreu a #es"o$ (8#varo 9i##a!a Azeveo, op$ 'it$, p$ ::;$) ,ti#izano<nos o e-emp#o anterior (ve'u#o a2a#roao), o #u'ro 'essante 'orresponeria ao va#or )ue o seu ono, v$g$, um ta-ista, ei-aria e gan0ar urante o tempo em )ue o ve'u#o fi'ou na ofi'ina$
=ERDA DE ,MA %+AN%E O ne-o 'ausa# 'onstitui um os aspe'tos mais e#i'aos nos 'asos e responsa2i#iae 'ivi#, e um os mais if'eis e ser eterminao$ A ifi'u#ae na sua 'omprova!"o #evou a jurispru>n'ia fran'esa a amitir, em eterminaas 0ip1teses, a '0amaa &teoria a pera e uma '0an'e*$ =or essa teoria, a ineniza!"o fi-aa #evano<se em 'onsiera!"o a pera e uma '0an'e e resu#tao favor.ve# ou a 'onse'u!"o e proveito e'on(mi'o$ Diante a impossi2i#iae e se ava#iar se eterminao ano se eve ou n"o a uma a!"o ou omiss"o o agente, 'onsiera<se o prejuzo 'omo a pera e uma possi2i#iae, esta2e#e'eno<se uma ineniza!"o por ta# pera$ A pera e uma '0an'e 'ara'teriza<se nos 'asos em )ue, em e'orr>n'ia e uma 'onuta e a#gum, esapare'e a pro2a2i#iae e um evento )ue possi2i#itaria um 2enef'io futuro para a vtima$ ?neniza<se, nestas situa!@es, n"o um ano fina#, mas um ano intermei.rio, e'orrente a '0an'e peria$ A =era e uma '0an'e tanto poe ter natureza patrimonia#, 'omo a pera e um emprego, 'omo e-trapatrimonia#, um ano mora# 'omo, por e-emp#o, a pera e uma '0an'e e rea#izar uma 'irurgia$ A ineniza!"o a pera e uma '0an'e n"o eve ser e)uiva#ente ao )ue a vitima re'e2ia se efetivamente o2tivesse >-ito na oportuniae pretenia$ E#a eve ser propor'iona# A '0an'e )ue o mesmo teria e o2ter >-ito, e)uiva#ente ao per'entua# prov.ve#$ Mu#tip#i'iae e 'ausas +aveno mu#tip#i'iae e 'ausas )ue 'ontri2uem para a prou!"o o evento anoso a teoria a 'ausa#iae ae)uaa ap#i'aa no ireito 'ivi#, apurano<se )ua# e#as favore'eu para o evento em maior propor!"o, para apurar a responsa2i#iae 'ivi# e a o2riga!"o e inenizar apurano tam2m a parti'ipa!"o e)uiva#ente ao ano 'ausao$ B. a teoria a e)uiva#>n'ia e 'oni!@es aotaa pe#o ireito pena# no )ua# n"o importa a 'ausa )ue 'ontri2ui mais para o evento anoso, 'onsierano )ue toos se e)uiva#em$