Penso que a nossa colega, ao implementar o modelo de auto avaliação vai deixar de
ter esta “ameaça”. Só entendo a utilização e implementação desta modelo no sentido
em que este possa permitir a cada escola conhecer o impacto que as actividades
realizadas pela e com a Biblioteca Escolar irão ter no processo de ensino –
aprendizagem, ou seja usá-lo como um instrumento que permitirá aumentar as Boas
Práticas e alterando consequentemente as atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e das literacias.
Os pontos de partida para o meu trabalho, são normalmente, fundamentados nas
“ameaças e fraquezas”, entendo-os como a alavanca necessária para efectuar a
mudança e exercitar procedimentos e práticas com o objectivo de elevar as literacias
da comunicação, melhorar o desempenho e os resultados escolares dos alunos.
Como diz Ross Todd (2008) só com base na recolha sistemática de evidências (quer em
quantidade, quer em qualidade) é possível recolher informações consistentes que
podem provar o impacto que as práticas da BE têm nas aprendizagens e na Escola,
marcando, assim, a diferença.
Para terminar esta breve e simples reflexão/revisão literária, trata-se de reconhecer
com Derrida(2001) que é uma nova economia que se estabelece. Uma nova economia
que