(429b23-24).
como o intelecto pensar, se pensar ser de algum modo afetado? ,
(429b24-25).
Pois na medida em que algo comum subsiste em duas coisas, que uma parece fazer
e a outra sofrer. ,
(429b25-26)
seria o prprio intelecto um objeto inteligvel? (429b26)
o intelecto inteligvel? O intelecto subsiste em outras coisas ou inteligvel por si
mesmo?
12. Sobre o inteligvel: MCGR: o objeto inteligvel, de certa maneira, est na prpria
alma (p. 295)
a forma do que pensa: ser potencial, isto , capaz de receber formas (p. 295) o
que pensa no tem outra forma seno esta, pois ele precisa no ter forma para poder
adquiri uma forma alheia.
A recepo das formas que constitui o pensar deve ocorrer sem a interveno do
corpo (p. 297).
(...) de acordo com Aristteles, o intelecto em potncia tal como todas as coisas,
mas em ato, absolutamente nenhuma delas. A concepo do intelecto como pura
potencialidade, nesse sentido, uma consequncia direta de sua ideia de que possvel
pensar todas as coisas. (p. 297)
13. Nas coisas imateriais, o que entende e o inteligvel so o mesmo: no tocante ao que
sem matria, o que pensa o mesmo que o inteligvel
.
Reste o vcuo no entendimento, uma neblina a dissipar-se com a disciplina dos estudos.
De An. 3.5. O intelecto agente
1. Analogia com a natureza: para as coisas serem necessrio matria e princpio.
matria: algo que matria para cada gnero 430a10-11
isso o que em potncia todas as coisas 430a11
princpio: algo diverso que a causa e fator produtivo, por produzir tudo 430a11-12
,
2. Essa mesma distino ocorre na alma entre o intelecto agente e o intelecto possvel
o intelecto possvel ( ) - por tornar-se todas as coisas 430a14-15
o intelecto agente - por produzir todas as coisas 430a15 E este
intelecto separado, impassvel e sem mistura, sendo por substncia atividade 430a1718 ,
como uma certa disposio (hbito) essa disposio aplica-se ambos os
aspectos do intelecto? Ou apenas ao intelecto agente, que tem a disposio de produzir
os inteligveis em ato?
3. A precedncia do intelecto agente sobre o possvel
o agente mais valioso do que o paciente, e o princpio mais valioso do que a
matria. 430a18-19