Sendo este ano lectivo professora bibliotecária a tempo inteiro estou, pela
primeira vez, a implementar este modelo, não tendo ainda opinião formulada em termos
experimentais. No entanto, com base nas leituras efectuadas em algumas obras de
especialistas ( Ross Tood, School L. T…) e após a leitura integral do documento
orientador do modelo de Auto-Avaçliação, ficou claro que:
“ a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um processo que,
idealmente, conduzirá à reflexão e originará mudanças concretas na prática.”;
À laia de conclusão permite-me ainda referir que este modelo é baseado em práticas
sólidas bem sucedidas que, com maior ou menor facilidade, terão de ser aplicadas em
todas as escolas, porque, tem como fim último, avaliar a qualidade e a eficácia da BE no
contexto da missão educativa atribuída à escola.
Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade
de fazer valer o papel e as necessidades da BE, a avaliação permite validar o que
fazemos, como estamos e até onde queremos ir…
Bom trabalho!